Falando um pouco de política
Quando falamos sobre política, cada pessoa que interessa pelo tema tem na mente qual é país ideal. Qual seria o regime que mais propicia melhorar as condições de vida da população. Qual estrutura de governo que atente melhor a nação? É focalizando este ponto que quero abordar um pouco o tema.
Será que um estado grande, empresarial pode colaborar proporcionando que tais empresas governamentais possam crescer e assim aumentar o PIB? Esta é uma pergunta que fica em aberto.
Outro ponto; um estado grande há necessidade de maior número de servidores públicos, maior estrutura operacional e governamental, sendo assim, tem aumento significativo dos gastos.
Fazendo uma comparação: uma família que tem uma renda X e gasta com despesas regulares indispensáveis para sua manutenção comprometido 90% da renda, como investir em outras áreas, ou mesmo fazer reservas para necessidades futuras? Sabemos que na vida cotidiana sempre surgem adversidades como doenças, etc. e como ter reservas para eventuais necessidades?
Neste mesmo sentido, poderíamos refletir: um estado onde seu gasto com estrutura governamental supre grande parte do que arrecada como investir em tantas áreas necessárias como o social, educação, cultura, saneamento básico, segurança, investimento na estrutura física e operacional para o país crescer?
Um estado empresarial é ineficiente, pois se torna um estado corrupto. Um estado grande e empresarial serve apenas para criar mecanismos de poder. Um estado grande faz com que o pais não cresça e colabora para o aumentos dos gastos. Um estado grande não faz com que as riquezas sejam distribuídas aos mais necessitados. Enfim, um estado grande somente atende interesses políticos.
Outro ponto interessante a refletir está relacionado a uma visão míope e populista que o governo não deveria ter. Não existe melhoria na qualidade de vida se não proporciona o crescimento do mercado. Uma coisa está relacionada ao outra, isto é, a melhoria da qualidade de vida da sociedade está relacionada ao crescimento das empresas. Sendo assim, quando o estado cria mecanismos visando as empresas crescerem, promoverem atuações na área social, somando-se arrecadação do estado como os imposto e outras fontes arrecadatória, certamente o estado pode promover políticas que visem a melhoria de vida da população bem como promove a justiça social. Um estado menor é mais adestrável.
Em suma, nem se deve esperar o bolo crescer para dividi-lo depois, nem querer dividir o bolo que ainda não está pronto. É necessário aumentar cada vez mais o bolo por aqueles que são profissionais no assunto que é o mercado, e ao mesmo tempo o governo criar mecanismos para que este bolo possa ser distribuído corretamente. Enfim, não cabe ao estado ser grande e dominador, mas pequeno, sensível às necessidades prioritárias da população e a partir daí fazer as políticas públicas.
Um regime socialista esquerdista segundo meu entendimento é demagógico, porque leva uma mensagem populista à sociedade, criando uma falsa ilusão, o assistencialismo e é um regime que busca indiretamente a manutenção do poder. Por outro lado, um país capitalista extremo visa apenas o crescimento do PIB, priorizando em demasia o capital e excluindo o homem de usufruir dos bens produzidos pelo capital.
Sendo assim, o que pode de fato gerar a riqueza e a distribuição da renda, está na priorização do homem como na priorização do capital, entendendo que os dois devem caminhar junto. Nem o homem vive sem o capital, nem o capital sobrevive sem o homem. Enfim, uma matemática simples e de equilíbrio.
Em meio a tantas sigas partidárias esta é uma sigla interessante ideológica segundo o ponto de vista abordado neste artigo: PDSC Partido Democrático Social Capitalista.
Quando falamos sobre política, cada pessoa que interessa pelo tema tem na mente qual é país ideal. Qual seria o regime que mais propicia melhorar as condições de vida da população. Qual estrutura de governo que atente melhor a nação? É focalizando este ponto que quero abordar um pouco o tema.
Será que um estado grande, empresarial pode colaborar proporcionando que tais empresas governamentais possam crescer e assim aumentar o PIB? Esta é uma pergunta que fica em aberto.
Outro ponto; um estado grande há necessidade de maior número de servidores públicos, maior estrutura operacional e governamental, sendo assim, tem aumento significativo dos gastos.
Fazendo uma comparação: uma família que tem uma renda X e gasta com despesas regulares indispensáveis para sua manutenção comprometido 90% da renda, como investir em outras áreas, ou mesmo fazer reservas para necessidades futuras? Sabemos que na vida cotidiana sempre surgem adversidades como doenças, etc. e como ter reservas para eventuais necessidades?
Neste mesmo sentido, poderíamos refletir: um estado onde seu gasto com estrutura governamental supre grande parte do que arrecada como investir em tantas áreas necessárias como o social, educação, cultura, saneamento básico, segurança, investimento na estrutura física e operacional para o país crescer?
Um estado empresarial é ineficiente, pois se torna um estado corrupto. Um estado grande e empresarial serve apenas para criar mecanismos de poder. Um estado grande faz com que o pais não cresça e colabora para o aumentos dos gastos. Um estado grande não faz com que as riquezas sejam distribuídas aos mais necessitados. Enfim, um estado grande somente atende interesses políticos.
Outro ponto interessante a refletir está relacionado a uma visão míope e populista que o governo não deveria ter. Não existe melhoria na qualidade de vida se não proporciona o crescimento do mercado. Uma coisa está relacionada ao outra, isto é, a melhoria da qualidade de vida da sociedade está relacionada ao crescimento das empresas. Sendo assim, quando o estado cria mecanismos visando as empresas crescerem, promoverem atuações na área social, somando-se arrecadação do estado como os imposto e outras fontes arrecadatória, certamente o estado pode promover políticas que visem a melhoria de vida da população bem como promove a justiça social. Um estado menor é mais adestrável.
Em suma, nem se deve esperar o bolo crescer para dividi-lo depois, nem querer dividir o bolo que ainda não está pronto. É necessário aumentar cada vez mais o bolo por aqueles que são profissionais no assunto que é o mercado, e ao mesmo tempo o governo criar mecanismos para que este bolo possa ser distribuído corretamente. Enfim, não cabe ao estado ser grande e dominador, mas pequeno, sensível às necessidades prioritárias da população e a partir daí fazer as políticas públicas.
Um regime socialista esquerdista segundo meu entendimento é demagógico, porque leva uma mensagem populista à sociedade, criando uma falsa ilusão, o assistencialismo e é um regime que busca indiretamente a manutenção do poder. Por outro lado, um país capitalista extremo visa apenas o crescimento do PIB, priorizando em demasia o capital e excluindo o homem de usufruir dos bens produzidos pelo capital.
Sendo assim, o que pode de fato gerar a riqueza e a distribuição da renda, está na priorização do homem como na priorização do capital, entendendo que os dois devem caminhar junto. Nem o homem vive sem o capital, nem o capital sobrevive sem o homem. Enfim, uma matemática simples e de equilíbrio.
Em meio a tantas sigas partidárias esta é uma sigla interessante ideológica segundo o ponto de vista abordado neste artigo: PDSC Partido Democrático Social Capitalista.