A tragédia do Realengo - de lágrimas, loucura e espertalhões...
A tragédia do Realengo - de lágrimas, loucura e espertalhões...
Ninguém parece se dar conta de que entre as últimas fotos reveladas, havia pelo menos uma que mostrava que o louco desmontava fogos de artifício. O que quer dizer que pretendia fazer o que fez de qualquer maneira e, que conseguiu, de qualquer forma, encontrar uma mais destruidora e eficiente.
Outra coisa que pouca gente comentou é que o roteiro seguido pelo maluco, noves fora o enredo, tinha o mesmo itinário do serial killer oriental que havia matado mais de uma dezena de estudantes, nos EUA e que, ao massivo assassinato promovido por Wellington de Oliveira menezes no Brasil, já se seguiu um outro, ha Holanda - e nem por isso os holandeses debitam a tragédia ao porte de armas.
Mas, ninguém pôde ignorar que o Deputado João Paulo Cunha (PT - SP), o Senadores José Sarney (PMDB - MA) e Cristovam Buarque (PDT? - DF) não se sentiram intimidados e, enquanto o Brasil se comovia e lágrimas eram vertidas por famílias enlutadas, resolveram se promover com a tragédia carioca, tirando do baú uma idéia já recusada pelos brasileiros - a eliminação do direito de comprar e portar armas por civis...
Lembremos: o deputado em questão é aquele, que renunciou ao mandato para escapar da cassação, durante o Mensalão e que voltou à ribalta depois, defendendo abertamente os projetos petistas de instituição do aborto indiscriminado e de imposição de mordaça à imprensa aos meios de comunicação. José Sarney é aquele político tenaz e metódico que converteu o estado do Maranhão em capitania pessoal e hereditária - onde houve o maior avanço no número de assassinatos no país, depois da Lei do Desarmamento, já foi a uma conveção da ARENA de revólver na cintura, no tempo da ditadura e agora, à bordo do bordel do PMDB, defende os interesses do PT, entrementes cuidar dos seus. Cristovam Buarque é aquele Senador que posa de social-democrata bonzinho mas, não consegue resistir a defender idiotices vergonhosas, como é o caso da inclusão da "tal da felicidade" no preâmbulo da Constituição Federal, por finalidades um tanto escusas.
Desarmar a população resolve o problema? Então, porque não resolveu? Desde de 2003, o índice de assassinatos no país não para de crescer - exceto em São Paulo, onde diminiu mais de 40%, no período em questão.
Dizem que existem milhões de armas ilegais no país e que 85% delas, se não me engano, estão na mão de bandidos. E aqui está o ponto. O problema da arma ilegal na mão de assassinos e bandidos é só um: a polícia não vai atrás deles e não apreende as armas!
Fazer lei para desarmar o cidadão desarma aos assassinos e bandidos? É claro que não. Quem adere à lei é o cidadão, as pessoas de bem. Com o bandido a única medida que funciona é a imposição da lei - ele está portando arma ilegalmente? Só há uma coisa a fazer: prendê-lo, processá-lo e encarcerá-lo, por tanto.
Mas, e seu o cara for doido? Aí, a coisa é diferente. Dependendo do caso, não há recuperação. Numa sociedade saudável e realista o que se faz é recolher o indivíduo para um manicômio judiciário, de onde não pode nunca mais sair (pois, do contrário, volta certamente e repetir a mesma conduta).
Mas, no Brasil, a esquerdopatia doente conseguiu que assola o meio científico, intelectual e, político, conseguiu eliminar e impedir o recolhimento dos loucos em manicômios. E isto quer dizer que, se o maluco do Realengo não tivesse cometido suicídio e tivesse um bom advogado, em tese, poderia livrar-se da responsabilidade da hecatombe que promoveu e, andar livremente pelas ruas.
O Sr. Wellington Oliveira de Menezes é louco de pedra - lunático e esquizofrênico, sem dúvida. Será possível crer em qualquer coisa que disse ou escreveu? Aquilo era puro delírio...
E o que tem a escola com a maluquice de Wellington? Bulimia como a causa irremediável daquilo que a tregédia do Realengo foi apenas reflexo e consequência? Minha nossa...
Mas, o deputado aborteiro e golpista, o Donatário de Capitania, digo, Senador maranhense e seu colega de mentalidade obscura de Brasília seguem em frente, como urubús, grasnando estultices, com a sombra pairando muito além do comovido bairro do Realengo.
Porque insistem tanto em desarmar a população brasileira? Será por causa de tragédias tristes, medonhas e lamentáveis iguais a essa? Será por comizeração humana? Será por vontade política? Eu tenho certeza que não.
- Continua...
(ando sem tempo para concluir este esboço. Mas, agradeço as visitas e leituras)...