VANDALISMO VIRTUAL
Vejo que capacitar pessoas para exercerem algumas funções, é extremamente perigoso. Hoje em dia basta que eu tenha um bloco de notas, um celular, um gravador, e uma câmara fotográfica, tudo isto pode estar incluso num só aparelho. Que estou feito. Não preciso ser tão bom, para me denominar jornalista de uma folha que eu mesmo idealizei para meter malha aonde por suposto queira. Não irei entrar em detalhes para chegar aonde quero, não quero ir contra princípios de quem quer que seja.
Porém, creio que deveria ter algum controle, alguma norma para se exercer tal respeitosa profissão, profissão esta que deu e dá nome, dignifica pessoas como muitos que vemos a nossa frente sendo um profissional respeitado onde este esteja na televisão, no rádio ou mesmo numa página da net.
Uma das coisas que o nobre presidente da republica fez, e posso até crer que ele no momento encontra-se arrependido é de ter liberado pessoas despreparadas para vir a publico falar coisas que realmente nem mesmo sabem o porquê e nada condiz deste estar querendo noticiar o que ele queira. Enquanto que muitos ainda procuram neste momento vários cursos para se aperfeiçoarem na tal profissão, de serem dignos perante a sociedade na qual convive.
Perdoem-me se estou equivocado em algo. Na realidade, escrevo sobre este assunto, porque vejo que foi a área que abracei depois de ter vivido muitas coisas por este mundo a fora. Faço parte desta e tenho o prazer de dizer que sou um comunicólogo, que aprendi o traquejo de falar, expor problemas que atingem vários segmentos. Aquele que pega estes apetrechos e saem fazendo bobeira por aí, querendo certamente dizer o que não devem, posso considerar um truão, um palhaço mais palhaço que aquele que este reporta dando nos conhecimento de causa.
Nossas autoridades poderiam exigir um pouco sobre estes que querem; ser jornalistas, quando que passamos no mínimo para tornarmos apto, quatro anos estudando numa faculdade. E de repente, por se ter condições de formar um blog, uma página na internet pratica-se vandalismo virtual maculando pessoas de bem, pessoas que queiram ou não exercem funções espinhosas quando numa administração.
Se este ou aquele que se diz jornalista deve a algum santo que ele arque com os seus delitos, e não vim denegrir a imagem deste que luta pelo bem social. Você acreditou, e por você confiar , o mesmo se encontra aonde merece. Nem mesmo nossa imagem, imagem de quem abraça a comunicação para poder levar conhecimento aos demais do mundo todo merece serem desrespeitados por quem nada conhece desta realidade, deste traçado.
Deixo bem claro que não tenho a mínima intenção de ir contra ninguém, nem tampouco daqueles que dizem ser amigo destes. Refiro-me apenas que para eu vir falar sobre alguém, citando personalidades da literatura, apenas para fantasiar o pavão ou o boi de reis, parem de ser o que não estão aptos a ser perante toda comunidade. E para finalizar, se assim pretende ser um homem que translada a noticia, vá a uma faculdade bem próxima a sua casa e passe os períodos necessários para ser um de nós. Não basta apenas ter um bloco de notas, um lápis e um celular. E assim concluo o que deixei de falar ontem.
Vejo que capacitar pessoas para exercerem algumas funções, é extremamente perigoso. Hoje em dia basta que eu tenha um bloco de notas, um celular, um gravador, e uma câmara fotográfica, tudo isto pode estar incluso num só aparelho. Que estou feito. Não preciso ser tão bom, para me denominar jornalista de uma folha que eu mesmo idealizei para meter malha aonde por suposto queira. Não irei entrar em detalhes para chegar aonde quero, não quero ir contra princípios de quem quer que seja.
Porém, creio que deveria ter algum controle, alguma norma para se exercer tal respeitosa profissão, profissão esta que deu e dá nome, dignifica pessoas como muitos que vemos a nossa frente sendo um profissional respeitado onde este esteja na televisão, no rádio ou mesmo numa página da net.
Uma das coisas que o nobre presidente da republica fez, e posso até crer que ele no momento encontra-se arrependido é de ter liberado pessoas despreparadas para vir a publico falar coisas que realmente nem mesmo sabem o porquê e nada condiz deste estar querendo noticiar o que ele queira. Enquanto que muitos ainda procuram neste momento vários cursos para se aperfeiçoarem na tal profissão, de serem dignos perante a sociedade na qual convive.
Perdoem-me se estou equivocado em algo. Na realidade, escrevo sobre este assunto, porque vejo que foi a área que abracei depois de ter vivido muitas coisas por este mundo a fora. Faço parte desta e tenho o prazer de dizer que sou um comunicólogo, que aprendi o traquejo de falar, expor problemas que atingem vários segmentos. Aquele que pega estes apetrechos e saem fazendo bobeira por aí, querendo certamente dizer o que não devem, posso considerar um truão, um palhaço mais palhaço que aquele que este reporta dando nos conhecimento de causa.
Nossas autoridades poderiam exigir um pouco sobre estes que querem; ser jornalistas, quando que passamos no mínimo para tornarmos apto, quatro anos estudando numa faculdade. E de repente, por se ter condições de formar um blog, uma página na internet pratica-se vandalismo virtual maculando pessoas de bem, pessoas que queiram ou não exercem funções espinhosas quando numa administração.
Se este ou aquele que se diz jornalista deve a algum santo que ele arque com os seus delitos, e não vim denegrir a imagem deste que luta pelo bem social. Você acreditou, e por você confiar , o mesmo se encontra aonde merece. Nem mesmo nossa imagem, imagem de quem abraça a comunicação para poder levar conhecimento aos demais do mundo todo merece serem desrespeitados por quem nada conhece desta realidade, deste traçado.
Deixo bem claro que não tenho a mínima intenção de ir contra ninguém, nem tampouco daqueles que dizem ser amigo destes. Refiro-me apenas que para eu vir falar sobre alguém, citando personalidades da literatura, apenas para fantasiar o pavão ou o boi de reis, parem de ser o que não estão aptos a ser perante toda comunidade. E para finalizar, se assim pretende ser um homem que translada a noticia, vá a uma faculdade bem próxima a sua casa e passe os períodos necessários para ser um de nós. Não basta apenas ter um bloco de notas, um lápis e um celular. E assim concluo o que deixei de falar ontem.