É POR ESSAS E OUTRAS QUE SOMOS VULNERÁVEIS

Tungado em alguns direitos ao longo da vida venho buscando viver decentemente e dentro dos limites da lei respeitar pessoas instituições, a natureza, enfim mostrar que sou alguém que se esforça ao máximo para cumprir o pleno exercicio da cidadania com deveres e direitos em plena harmonia. Andar na linha o trem pega mas fora dela o destino é sempre uma incógnita e por isso é bom ser prevísível aos olhos de quem vive no nosso cotidiano para que se lembrem de nós pela nossa historia que norteará um julgamento que nunca poderá ser precoce e prever ainda infâmias caso surjam. Mas o iverossími e que olhando a grande quantidade de situações como a de um juiz que foi solto ainda esta semana quando se imaginava que poderia ser esquecido nas grades da prisão com o acúmulo de penas contra ele e após sete anos é um homem livre, nos faz revolver ainda ao Jader Barbalho, Paulo Maluf, ao destino que poderá tomar o caso de José Roberto Arruda. A delação premiada de Roberto Jeferson. todo elenco do mensalão que passou por sete anos sem resultado correcionais e o prêmio de vitorias em pleitos a alguns com possibilidade de alcançar uma década de impunidade. Tudo isso nos deixa a mercê da criminalidade porque quem beneficia essas pessoas não estárá a altura de julgar os bandidos comuns já que passa por cima desses outros. É POR ESSAS E OUTRAS QUE SOMOS VUNERÁVEIS.

Pacomolina
Enviado por Pacomolina em 03/04/2011
Reeditado em 03/04/2011
Código do texto: T2887639
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