ANTAQUONISMO
ANTAQUONISMO
O que é ANTAQUONISMO?
Esta palavra é a mais nova expressão idiomática regional que quer dizer, no Amazonas e mais propriamente em Manaus o seguinte: “ANTAGONISMO”.
– Sim, isso mesmo! Ela nasceu agora, de uns meses para cá, a partir do boicote de um certo político que aqui se fez, e que, tendo perdido a última eleição, se volta agora contra nossa cidade, nosso estado e nossa gente.
Antaquonismo é portanto, derivativo de ANTAQ - cuja sigla quer dizer: Agência Nacional de Transportes Aquaviários e ainda que muito pouco conhecida, esta agência reguladora, é uma autarquia especial, com autonomia administrativa e funcional, responsável pela regulamentação, controle tarifário, estudo e desenvolvimento do transporte hidroviário no Brasil... E vinculada a quem? – Claro! – Ao Ministério do Transporte... E a que outro órgão poderia ser?
De uma hora para outra emergiu, dentre brumas, e se mostra hoje toda poderosa, dona do destino de tantas famílias e outros tantos trabalhadores.
E essa ANTAQ chegou de mansinho, mas de forma terrível e avassaladora, como aquele pozinho de igual pronúncia, utilizado por terroristas internacionais nos EUA e Europa; um produto químico usado nas guerras químicas, causador de desgraça coletiva, dizimando tudo. Agora aparece em forma de uma instituição, acabando com os sonhos de todos aqueles vendedores ambulantes, os camelôs, que esperavam ansiosos o término da construção do shopping popular que estava sendo construído no porto de Manaus, e que, ainda com prazo de utilização temporária (três anos), permitiria o ingresso desses profissionais no mercado formal, de maneira digna, em espaço adequado para a venda de seus produtos e a melhoria de vida de suas famílias. E conseguiu isso ao embargar esta obra tão importante.
Aproximadamente 2.800 famílias prejudicadas que representam um total de 11.200 pessoas que continuarão ao relento, sob sol e chuva, com seus box improvisados, distribuídos nas calçadas do centro da cidade, ocupando, no mínimo, uma quantidade igual de vagas de estacionamento - já que seus carros guardam seus estoques de mercadorias – além da total falta de conforto, sem banheiros ou restaurantes para se alimentarem, a espera de outras alternativas que não existem, para que possam ter uma vida digna, mais humana e melhores condições de trabalho.
O Porto de Manaus, hoje totalmente abandonado, serve de refúgio a traficantes e raparigas que o utilizam para fins pouco recomendáveis, fortalecendo a contravenção, emporcalhando a frente de Manaus, com sérios riscos para os turistas que nos visitam e as pessoas de bem que arriscam transitar por lá.
Até quando estaremos compartilhando com tanta patifaria? Será que não temos como achar uma solução para tanto disparate?
E fica aqui a minha contestação, única coisa que posso fazer para não me sentir um criminoso já que, ainda que muitos não saibam... Omissão também é crime!
Urias Sérgio de Freitas
ANTAQUONISMO
O que é ANTAQUONISMO?
Esta palavra é a mais nova expressão idiomática regional que quer dizer, no Amazonas e mais propriamente em Manaus o seguinte: “ANTAGONISMO”.
– Sim, isso mesmo! Ela nasceu agora, de uns meses para cá, a partir do boicote de um certo político que aqui se fez, e que, tendo perdido a última eleição, se volta agora contra nossa cidade, nosso estado e nossa gente.
Antaquonismo é portanto, derivativo de ANTAQ - cuja sigla quer dizer: Agência Nacional de Transportes Aquaviários e ainda que muito pouco conhecida, esta agência reguladora, é uma autarquia especial, com autonomia administrativa e funcional, responsável pela regulamentação, controle tarifário, estudo e desenvolvimento do transporte hidroviário no Brasil... E vinculada a quem? – Claro! – Ao Ministério do Transporte... E a que outro órgão poderia ser?
De uma hora para outra emergiu, dentre brumas, e se mostra hoje toda poderosa, dona do destino de tantas famílias e outros tantos trabalhadores.
E essa ANTAQ chegou de mansinho, mas de forma terrível e avassaladora, como aquele pozinho de igual pronúncia, utilizado por terroristas internacionais nos EUA e Europa; um produto químico usado nas guerras químicas, causador de desgraça coletiva, dizimando tudo. Agora aparece em forma de uma instituição, acabando com os sonhos de todos aqueles vendedores ambulantes, os camelôs, que esperavam ansiosos o término da construção do shopping popular que estava sendo construído no porto de Manaus, e que, ainda com prazo de utilização temporária (três anos), permitiria o ingresso desses profissionais no mercado formal, de maneira digna, em espaço adequado para a venda de seus produtos e a melhoria de vida de suas famílias. E conseguiu isso ao embargar esta obra tão importante.
Aproximadamente 2.800 famílias prejudicadas que representam um total de 11.200 pessoas que continuarão ao relento, sob sol e chuva, com seus box improvisados, distribuídos nas calçadas do centro da cidade, ocupando, no mínimo, uma quantidade igual de vagas de estacionamento - já que seus carros guardam seus estoques de mercadorias – além da total falta de conforto, sem banheiros ou restaurantes para se alimentarem, a espera de outras alternativas que não existem, para que possam ter uma vida digna, mais humana e melhores condições de trabalho.
O Porto de Manaus, hoje totalmente abandonado, serve de refúgio a traficantes e raparigas que o utilizam para fins pouco recomendáveis, fortalecendo a contravenção, emporcalhando a frente de Manaus, com sérios riscos para os turistas que nos visitam e as pessoas de bem que arriscam transitar por lá.
Até quando estaremos compartilhando com tanta patifaria? Será que não temos como achar uma solução para tanto disparate?
E fica aqui a minha contestação, única coisa que posso fazer para não me sentir um criminoso já que, ainda que muitos não saibam... Omissão também é crime!
Urias Sérgio de Freitas