O paradigma atual das ONGs
O que seria do mundo se não houvesse o Terceiro Setor? O que são as Ongs? Poderíamos aqui discorrer de varias narrações para definir o que é terceiro setor. Na verdade, o terceiro setor é a sociedade organizada que se distribui para construir a própria sociedade defendendo certos seguimentos, organizando classes; atuando como braço do estado na saúde, meio ambiente, educação, cultura, etc. Enfim, ong é a atuação da sociedade que através de seus carismas se unem ao estado como colaboradora, mas que também se une a sociedade como defensora dela e dos direitos humanos.
As ongs exercem um papel importantíssimo na sociedade, sendo assim, ao mesmo tempo em que precisa caminhar junto com o estado, ela deve ser oposição, deste modo, precisa se manter na transparência, pois ela é aliada e ao mesmo tempo crítica ao governo.
Pois bem, as ongs se encontram num verdadeiro paradigma, se por um lado precisam ser transparentes e atuarem com verdadeira isenção frente ao estado, por outro precisam de recursos financeiros, de apoio dos órgãos governamentais para executarem seus objetivos específicos. Como manter esta isenção, está transparência, esta imparcialidade se o governo as mantém? O que vemos hoje é que uma parte expressiva das ongs estão sendo braços do governo para que elas se calem não fazendo oposição, e pior, estão sendo braços de manobras para emudecerem a sociedade frente ao governo, como também estão sendo braço do governo para manipular a sociedade segundo seus interesses. E o governo tem usado as ongs que mais condensa pessoas para se beneficiar politicamente.
Por outro lado, como as ongs se manterem sem a colaboração do estado? É complicado, pois a maioria delas é composta de pessoas que dificilmente colaboraria financeiramente para sua manutenção. Há determinadas ongs que necessitam de quantidades expressivas de recursos humanos e financeiros para tocarem avante seus projetos, sejam eles quais forem. Poderiam se criar leis de incentivo das empresas para repassarem recursos às entidades dando lhe isenções fiscais. Embora, haja alguns tipos de leis nesta direção ainda é muito tímida e vemos também que varias empresas acabam burlando as leis criando fundações onde ali montam artifícios para burlarem o governo recolhendo menos impostos e ainda tirando dele mais recursos.
Olhando por este prisma vemos duas situações complexas, por um lado é interessante ao governo subsidiar financeiramente as Ongs que lhe interessa, para assim, manter de certa forma a sociedade amarrada a ele. Por outro lado, a forma que hoje se encontra as leis atuais interessa as grandes empresas, pois, desviam tributos e ainda pegam recursos do governo. Em suma, as grandes empresas alem de não pagarem impostos, pegam do governo para manterem suas fundações.
É necessário que se criem mecanismos para que as ongs continuem a exercer seu papel tão importante para sociedade e ao governo, porem se dê a elas mais transparência, isenção e condições de imparcialidade, para que não sejam braços de manobras segundo interesses governamentais e das grandes empresas para burlarem impostos.
Enquanto as maiorias das ongs prestam trabalhos relevantes ao governo e a sociedade vive com o pires na mão, sem recursos governamentais e nem do primeiro setor, as empresas o governo usam do terceiro setor em beneficio próprio.
O que seria do mundo se não houvesse o Terceiro Setor? O que são as Ongs? Poderíamos aqui discorrer de varias narrações para definir o que é terceiro setor. Na verdade, o terceiro setor é a sociedade organizada que se distribui para construir a própria sociedade defendendo certos seguimentos, organizando classes; atuando como braço do estado na saúde, meio ambiente, educação, cultura, etc. Enfim, ong é a atuação da sociedade que através de seus carismas se unem ao estado como colaboradora, mas que também se une a sociedade como defensora dela e dos direitos humanos.
As ongs exercem um papel importantíssimo na sociedade, sendo assim, ao mesmo tempo em que precisa caminhar junto com o estado, ela deve ser oposição, deste modo, precisa se manter na transparência, pois ela é aliada e ao mesmo tempo crítica ao governo.
Pois bem, as ongs se encontram num verdadeiro paradigma, se por um lado precisam ser transparentes e atuarem com verdadeira isenção frente ao estado, por outro precisam de recursos financeiros, de apoio dos órgãos governamentais para executarem seus objetivos específicos. Como manter esta isenção, está transparência, esta imparcialidade se o governo as mantém? O que vemos hoje é que uma parte expressiva das ongs estão sendo braços do governo para que elas se calem não fazendo oposição, e pior, estão sendo braços de manobras para emudecerem a sociedade frente ao governo, como também estão sendo braço do governo para manipular a sociedade segundo seus interesses. E o governo tem usado as ongs que mais condensa pessoas para se beneficiar politicamente.
Por outro lado, como as ongs se manterem sem a colaboração do estado? É complicado, pois a maioria delas é composta de pessoas que dificilmente colaboraria financeiramente para sua manutenção. Há determinadas ongs que necessitam de quantidades expressivas de recursos humanos e financeiros para tocarem avante seus projetos, sejam eles quais forem. Poderiam se criar leis de incentivo das empresas para repassarem recursos às entidades dando lhe isenções fiscais. Embora, haja alguns tipos de leis nesta direção ainda é muito tímida e vemos também que varias empresas acabam burlando as leis criando fundações onde ali montam artifícios para burlarem o governo recolhendo menos impostos e ainda tirando dele mais recursos.
Olhando por este prisma vemos duas situações complexas, por um lado é interessante ao governo subsidiar financeiramente as Ongs que lhe interessa, para assim, manter de certa forma a sociedade amarrada a ele. Por outro lado, a forma que hoje se encontra as leis atuais interessa as grandes empresas, pois, desviam tributos e ainda pegam recursos do governo. Em suma, as grandes empresas alem de não pagarem impostos, pegam do governo para manterem suas fundações.
É necessário que se criem mecanismos para que as ongs continuem a exercer seu papel tão importante para sociedade e ao governo, porem se dê a elas mais transparência, isenção e condições de imparcialidade, para que não sejam braços de manobras segundo interesses governamentais e das grandes empresas para burlarem impostos.
Enquanto as maiorias das ongs prestam trabalhos relevantes ao governo e a sociedade vive com o pires na mão, sem recursos governamentais e nem do primeiro setor, as empresas o governo usam do terceiro setor em beneficio próprio.