"O amor é arte que se constroe sem tempo, sem demora... Sem ter como música de fundo o tic tac do relógio!"
O começo de tudo está no tantra, filosofia que nasceu na Índia há milênios como uma oposição à rigidez do hinduísmo. Quebraram tabus, derrubou regras severas e instituiu o culto ao feminino, à felicidade e à arte de amar. E o sexo tântrico faz parte dessa arte. A mulher é o coração do tantra, é uma deusa, Shakti, a energia feminina, de onde emerge o universo. Shiva, seu consorte, é a polaridade masculina, a consciência, que a respeita e a reverencia. O encontro desses dois princípios opostos e complementares é o êxtase. Durante o sexo tântrico, o casal deve evocar esse par primordial de deuses e perceber um ao outro como divindades.
"É impossível importar essa tradição para o Ocidente como um manual de exercícios",. A ênfase da prática não está em chegar ao orgasmo, mas em alcançar um estado de consciência maior. Não há separação entre corpo e espírito. A energia sexual nos conecta com o divino. Para o homem, o caminho do paraíso é não ejacular. Chegar quase lá e se segurar. A ereção permanece e ele consegue atingir um tipo de prazer chamado "orgasmo cósmico". A mulher, tratada como uma deusa se abre para o prazer e é capaz de ter orgasmos múltiplos ao mesmo tempo em que acompanha seu parceiro nessa lenta dança de autocontrole e concentração, que, segundo os praticantes, é extremamente gostosa. Orgasmo sem ejaculação.
"Orgasmo é uma sensação que vem do cérebro, ejacular é o processo de expulsão do sêmen." Como no sexo tântrico a sensação resulta de fusão com o divino, para obtê-la é preciso dedicação, devoção, fé - o que significa outra postura diante do relacionamento. Se você ainda não tem intimidade com o poder da deusa Shakti, imagine essa energia feminina como uma cobra adormecida na base da coluna vertebral. Quando acordada, ela sobe até o alto da cabeça, nutrindo os chacras, os sete pontos energéticos ao longo da coluna. Assim, une consciência e prazer. "Para aprender a direcionar essa energia para o alto, para a consciência suprema, deve-se praticar uma espécie de meditação a dois, um treinamento tanto físico como espiritual" ou seja,.Preparar o sistema nervoso, praticar posturas, respirações, mantras, visualizações... revigorar o corpo para que seja capaz de sentir, de se emocionar e de pulsar por inteiro." E, sem pressa, começar a transformar a relação. Só ter olhos para o seu par. Caminhar de mãos dadas, olhar nos olhos longamente, beijá-lo com ternura, trocar carícias... Lembrem-se, vocês são criaturas sagradas, e o corpo é um templo!
O começo de tudo está no tantra, filosofia que nasceu na Índia há milênios como uma oposição à rigidez do hinduísmo. Quebraram tabus, derrubou regras severas e instituiu o culto ao feminino, à felicidade e à arte de amar. E o sexo tântrico faz parte dessa arte. A mulher é o coração do tantra, é uma deusa, Shakti, a energia feminina, de onde emerge o universo. Shiva, seu consorte, é a polaridade masculina, a consciência, que a respeita e a reverencia. O encontro desses dois princípios opostos e complementares é o êxtase. Durante o sexo tântrico, o casal deve evocar esse par primordial de deuses e perceber um ao outro como divindades.
"É impossível importar essa tradição para o Ocidente como um manual de exercícios",. A ênfase da prática não está em chegar ao orgasmo, mas em alcançar um estado de consciência maior. Não há separação entre corpo e espírito. A energia sexual nos conecta com o divino. Para o homem, o caminho do paraíso é não ejacular. Chegar quase lá e se segurar. A ereção permanece e ele consegue atingir um tipo de prazer chamado "orgasmo cósmico". A mulher, tratada como uma deusa se abre para o prazer e é capaz de ter orgasmos múltiplos ao mesmo tempo em que acompanha seu parceiro nessa lenta dança de autocontrole e concentração, que, segundo os praticantes, é extremamente gostosa. Orgasmo sem ejaculação.
"Orgasmo é uma sensação que vem do cérebro, ejacular é o processo de expulsão do sêmen." Como no sexo tântrico a sensação resulta de fusão com o divino, para obtê-la é preciso dedicação, devoção, fé - o que significa outra postura diante do relacionamento. Se você ainda não tem intimidade com o poder da deusa Shakti, imagine essa energia feminina como uma cobra adormecida na base da coluna vertebral. Quando acordada, ela sobe até o alto da cabeça, nutrindo os chacras, os sete pontos energéticos ao longo da coluna. Assim, une consciência e prazer. "Para aprender a direcionar essa energia para o alto, para a consciência suprema, deve-se praticar uma espécie de meditação a dois, um treinamento tanto físico como espiritual" ou seja,.Preparar o sistema nervoso, praticar posturas, respirações, mantras, visualizações... revigorar o corpo para que seja capaz de sentir, de se emocionar e de pulsar por inteiro." E, sem pressa, começar a transformar a relação. Só ter olhos para o seu par. Caminhar de mãos dadas, olhar nos olhos longamente, beijá-lo com ternura, trocar carícias... Lembrem-se, vocês são criaturas sagradas, e o corpo é um templo!