O CANDELABRO DE SETE BRAÇOS
“Alguns homens lutam pela riqueza; outros gostariam de serem fortes e sadios;outros ainda almejam fama e glória. Mas os sábios aplicam seu coração à sabedoria, a fim de que, sabendo, possam compreender o propósito de suas vidas e conduzir seus destinos, antes que advenham as trevas”.
Malmonides Maimodes
O candelabro de sete braços esta intimamente ligado a cultura judaica. Encontramos em Êxodo 25:31/40 “O Senhor disse a Moisés: "Farás um candelabro de ouro puro e o farás de ouro batido, com seu pedestal e sua haste...Seis braços sairão dos seus lados, três de um lado e três do outro...Estes braços formarão um todo com o candelabro, tudo formando uma só peça de ouro batido...Cuida para que se execute este trabalho segundo o modelo que te mostrei no monte”.
O Santo Lugar não tinha nenhuma janela ou local para entrada de luz. Foi iluminado por um candelabro de ouro glorioso, que estava colocado no lado oposto à mesa ao lado sul no Santo Lugar. Feito de um pedaço de ouro sólido batido, que pesou aproximadamente 43 Kg. Em hebraico é conhecido como “menorah” e um dos símbolos mais comuns do Judaísmo.
A decoração era tão primorosa e detalhada, que Deus ordenou que somente os artesãos altamente qualificados e ungidos pelo Espírito Santo poderiam fazer isto e o fogo nunca poderia acabar (Lv.24:2). Duas vezes diariamente um sacerdote trocava o pavio e enchia as luminárias com puro azeite de oliveira batido para as luminárias (Ex 30:7). O sumo sacerdote era o responsável pelo trabalho com as luminárias.
Dia e noite as sete luminárias constantemente iluminaram a glória do Santo Lugar e especialmente a mesa dos pães da proposição ou pães provinciais, como uma lembrança da presença de Deus sempre com seu povo.
O candelabro de ouro era a única fonte de luz no Santo Lugar. Seu propósito primário era dar a luz ali. Sua função era mostrar a mesa dos pães provinciais e nunca ser mostrado. Havia uma lembrança constante de que Deus estava com seu povo. A Bíblia diz Deus é a luz e nele não há treva alguma.
O candelabro de sete braços (em hebraico:menorá) é tão importante na civilização hebraico-judaica, que se tornou o símbolo da religião mosaica. Ele está esculpido no Arco da Vitória do Imperador Tito em Roma, em alusão ao candelabro que as legiões romanas retiraram do último templo de Jerusalém, ao destruírem totalmente o Templo, no ano 70 da era atual. Em 1948, o menorá foi instituído como brasão do Estado de Israel.
Uma outra teoria da origem do menorá baseia-se no que se conhece da cosmologia hebréia. O menorá significa os sete “planetas” conhecidos na Antiguidade: Sol, Lua, Mercúrio, Vênus Marte, Júpiter e Saturno, os quais, como se percebe, não eram todos planetas, pois, nessa relação existe uma estrela, o Sol e um satélite, a Lua. Simbolizava também os ventos setentrionais, que trazendo as chuvas, irrigavam as plantações.
O número sete era um número sagrado para os povos antigos que lhe atribuíam um valor mágico e astrológico.Também entre os hebreus isso acontecia, como podem serem vistas em muitas passagens bíblicas: sete foram as vacas e as espigas do sonho do Faraó (Genesis,41-26), sete os dias dos pães ázimos, sete os dias da consagração dos sacerdotes (êxodo,29-35), sete os braços do candelabro, sete os planetas da antiguidade e sétimo o dia santificado por Deus (o shabbat-sábado).
O menorá aparece, como decoração do templo, em alguns graus maçônicos. Principalmente naqueles onde toda a decoração do Templo de Jerusalém é relembrada, ele tem lugar de destaque, como luminária do templo.
O Candelabro é pois o símbolo da vida, de Deus e Sua Criação, que sustenta o Divino e orna seu Santuário, imagem do verdadeiro tabernáculo, erigido pelo Senhor e não pelos homens. (Hb.8.2).
A frase abaixo sintetiza toda a vida humana:
“A melhor maneira que o homem dispõe para se aperfeiçoar, é aproximar-se de Deus".
Pitágoras
“Alguns homens lutam pela riqueza; outros gostariam de serem fortes e sadios;outros ainda almejam fama e glória. Mas os sábios aplicam seu coração à sabedoria, a fim de que, sabendo, possam compreender o propósito de suas vidas e conduzir seus destinos, antes que advenham as trevas”.
Malmonides Maimodes
O candelabro de sete braços esta intimamente ligado a cultura judaica. Encontramos em Êxodo 25:31/40 “O Senhor disse a Moisés: "Farás um candelabro de ouro puro e o farás de ouro batido, com seu pedestal e sua haste...Seis braços sairão dos seus lados, três de um lado e três do outro...Estes braços formarão um todo com o candelabro, tudo formando uma só peça de ouro batido...Cuida para que se execute este trabalho segundo o modelo que te mostrei no monte”.
O Santo Lugar não tinha nenhuma janela ou local para entrada de luz. Foi iluminado por um candelabro de ouro glorioso, que estava colocado no lado oposto à mesa ao lado sul no Santo Lugar. Feito de um pedaço de ouro sólido batido, que pesou aproximadamente 43 Kg. Em hebraico é conhecido como “menorah” e um dos símbolos mais comuns do Judaísmo.
A decoração era tão primorosa e detalhada, que Deus ordenou que somente os artesãos altamente qualificados e ungidos pelo Espírito Santo poderiam fazer isto e o fogo nunca poderia acabar (Lv.24:2). Duas vezes diariamente um sacerdote trocava o pavio e enchia as luminárias com puro azeite de oliveira batido para as luminárias (Ex 30:7). O sumo sacerdote era o responsável pelo trabalho com as luminárias.
Dia e noite as sete luminárias constantemente iluminaram a glória do Santo Lugar e especialmente a mesa dos pães da proposição ou pães provinciais, como uma lembrança da presença de Deus sempre com seu povo.
O candelabro de ouro era a única fonte de luz no Santo Lugar. Seu propósito primário era dar a luz ali. Sua função era mostrar a mesa dos pães provinciais e nunca ser mostrado. Havia uma lembrança constante de que Deus estava com seu povo. A Bíblia diz Deus é a luz e nele não há treva alguma.
O candelabro de sete braços (em hebraico:menorá) é tão importante na civilização hebraico-judaica, que se tornou o símbolo da religião mosaica. Ele está esculpido no Arco da Vitória do Imperador Tito em Roma, em alusão ao candelabro que as legiões romanas retiraram do último templo de Jerusalém, ao destruírem totalmente o Templo, no ano 70 da era atual. Em 1948, o menorá foi instituído como brasão do Estado de Israel.
Uma outra teoria da origem do menorá baseia-se no que se conhece da cosmologia hebréia. O menorá significa os sete “planetas” conhecidos na Antiguidade: Sol, Lua, Mercúrio, Vênus Marte, Júpiter e Saturno, os quais, como se percebe, não eram todos planetas, pois, nessa relação existe uma estrela, o Sol e um satélite, a Lua. Simbolizava também os ventos setentrionais, que trazendo as chuvas, irrigavam as plantações.
O número sete era um número sagrado para os povos antigos que lhe atribuíam um valor mágico e astrológico.Também entre os hebreus isso acontecia, como podem serem vistas em muitas passagens bíblicas: sete foram as vacas e as espigas do sonho do Faraó (Genesis,41-26), sete os dias dos pães ázimos, sete os dias da consagração dos sacerdotes (êxodo,29-35), sete os braços do candelabro, sete os planetas da antiguidade e sétimo o dia santificado por Deus (o shabbat-sábado).
O menorá aparece, como decoração do templo, em alguns graus maçônicos. Principalmente naqueles onde toda a decoração do Templo de Jerusalém é relembrada, ele tem lugar de destaque, como luminária do templo.
O Candelabro é pois o símbolo da vida, de Deus e Sua Criação, que sustenta o Divino e orna seu Santuário, imagem do verdadeiro tabernáculo, erigido pelo Senhor e não pelos homens. (Hb.8.2).
A frase abaixo sintetiza toda a vida humana:
“A melhor maneira que o homem dispõe para se aperfeiçoar, é aproximar-se de Deus".
Pitágoras