Pensar...,Pensar e...Pensar...

PENSAR..., PENSAR... E, PENSAR...

Meus Irmãos e minhas Irmãs olha nós aqui... Depois de um longo inertimento (gostaram?) volto para a alegria de alguns e tristeza para muitos... Quero neste momento, fazê-los “pensar’’ sobre o que está a ocorrer no mundo, tudo por causa nossa...

Verdade, vejam só, esta eu a analisar os fatos, atos e acontecimento dos nossos dias quando me deparei, enfocando-os com o momento religioso, em que nos preparamos para comemorar mais um aniversário da vinda do Filho querido de Deus, nosso Criador, e passamos a uma analise confrontante que nos forçou a pensar, pensar e..., pensar... Vejamos:

Começando, claro, pelo começo, buscamos o Livro do Gênesis e chegamos ao constate (nossa, estou demais hoje) de que o Senhor, nosso Deus, elaborou, constatou a sua eficácia, e construiu de modo detalhadamente todo o universo incluindo aí a Terra o Céu e tudo que existe na terra e no céu, tornando-se o Arquiteto/Engenheiro e Paisagista do Universo...

Criou também o Homem para administrar o Seu projeto levando adiante a Sua ‘vontade’ e deu-lhe como ajudante e companheira a Mulher, sendo ela peça importante na multiplicação do espécime..., tendo em vista a sua fecundidade... Como vemos tudo foi calculado e pesado.

Como constatado Deus depositou no homem toda confiança no sentido de que a Sua vontade fosse respeitada e o Seu projeto tivesse pleno sucesso e se edificasse na mesma dimensão que foi elaborado, sem qualquer, sem nenhuma modificação. Se assim fosse, sem acrescentar nada, o mundo seria o paraíso, a sociedade seria igualitária, e o amor, a compreensão, a ética, a moral, o respeito, a fraternidade, o carinho, a atenção, seriam os sentimentos que impulsionaria o comportamento do homem, da mulher...

No entanto, que vemos? O homem se tomou como auto-suficiente, se rebelou contra o projeto Divino e elaborou o seu próprio projeto, buscando liberdade e vida para si mesmo (Na unidade, cada um por si.). Daí as relações de fraternidade se transformam em relações de poder e opressão e as relações de partilha..., transformam-se em relações de exploração. Liberdade e vida plena só para ele mesmo. Na sua ancia de possuir liberdade e vida plena ele só consegue o contrário, produzir a escravidão, o descaminho e a morte.

O homem e a mulher estão cada vez mais escravos daqueles que foram escolhidos para se inserirem no projeto Divino e representá-los nas suas ânsias, sempre buscando uma sociedade fraterna e igualitária..., e o que vemos? O homem e a mulher, a sociedade como um todo, mergulhados, inseridos no projeto do homem... , recebendo, repito, recebendo vantagens que lhes destroem a auto-confiança, a auto-estima e o sentimento de liberdade, lhes pressionando com grilhões mesquinhos e torpes, com torpes e mesquinhos são os seus objetivos....

O “dar” alimentos, gás, luz, merenda escolar, transporte... É um caminho sem volta para a alienação do indivíduo na sua estruturação como pessoa capaz de buscar o seu sustento e o sustento da sua família. Nesta ação peçonhenta, o administrador busca escravizar o homem para colocá-lo à sua disposição... Neste estado de indolência que adquire com o recebimento daqueles ‘ benefícios’, o homem se acomoda com aquela esmola e se acomoda, tornando-se um inválido na expressão exata da palavra e se anulando totalmente como pessoa, quando faz e se comporta de acordo com o querer do administrador. É visível esta constatação nos vários momentos em que somos chamados a decidir sobre qualquer questão, mormente por meio eleitoral.

Por outro lado está clara a constatação da desobediência do homem para com o projeto Divino, quando quer formar casais heterogêneos... O casal vislumbrado e criado por Deus tem uma função básica que é a fecundação... ‘Fecundai e Multiplicai’. Se for difundido o tipo de casal que o homem quer instituir, estamos diante de uma total exterminação da espécime humana... Aí pensamos, pensamos, pensamos... e indagamo-nos: Para que serve o casal instituído pelo homem? Qual a serventia para o projeto Divino? Estamos servindo a Deus neste procedimento, ou estamos servindo à besta?

Meus irmãos, minhas irmãs, não chegamos a lugar algum, nenhuma motivação nos atingiu a ponto de vislumbrar-nos qualquer vestígio de motivação para alicerçarmos, mesmo que precariamente aquele posicionamento, a não ser o querer do homem em, revestido do sentido igualitário a Deus, querer determinar tal procedimento com o intuito de, unicamente, beneficiar-se.

Gente, vamos nos lembrar de Sodoma, Gomorra, Babilônia, Nínive (A cidade dos ladrões), todas destruídas pelo grau de prostituição (em sentido geral), de roubos (Em todo seguimento), de estupros, em fim, de toda mazela ali praticada contra o homem, a mulher, a sociedade como um todo. Como foram elas tratadas? Como acham vocês, de que modo seremos tratados?

A conclusão é que a capacidade do homem está sendo destinada tão somente à destruição. Destruímos a flora a fauna e iremos destruir o mais feroz e depredador dos animais, o próprio homem..., que de racional, nada tem. Depois da criação só destruímos, não criamos nada, nada. Desalentador... Várias e várias espécimes já acham-se em extinção e muitas e muitas em estado de ‘ameaça’ de extinção...

E aí, eu penso..., penso..., penso..., e chego a uma conclusão: seremos tratados com mais rigor que aquelas cidades, seremos tratados com mais rigor que aquelas sociedades, uma vez que tivemos, diante dos exemplos a certeza do que nos espera pois, sabendo, tendo ciência da vontade de Deus nos comportamos totalmente contrários aos seus princípios, conscientemente... Que Ele tenha piedade de nós!

Gutemberg Maciel

gutapires
Enviado por gutapires em 21/12/2010
Código do texto: T2684598
Classificação de conteúdo: seguro