André e Pedro, filhos de João Batista.

Simão Pedro, a quem Jesus chamava de “Barjonas” , que significa: filho de João, era irmão de André, e ambos eram filhos de João Batista (Jo 1:35-42 , Mt 16:17).

O nome "João" foi dado pelo arcanjo Gabriel ao primogênito do sacerdote Zacarias.

E na parentela de Isabel, mulher de Zacarias, não havia outro "João" (Lc 1:13,19,61).

Esta enfase na importância desse nome, dado pelo arcanjo Gabriel, está a indicar que não havia em Israel outra pessoa chamada "João" até ao nascimento de João Batista. Portanto, quando Jesus chama Pedro de "Filho de João" (Barjonas) está se referindo a João Batista.

Não havia em Israel, nos dias de Jesus, alguém mais digno e respeitado do que João Batista.

O povo simples amava João Batista. Os fariseus o temiam. Herodes e sua corte o temiam.

Jesus vai mais longe ao dizer que João Batista, é o maior entre todos os nascidos de mulher (Mt 11:11). Evidente que Jesus exclui a si mesmo ao acrescentar que "mas o menor (Jesus, o mais humilde) no reino dos céus é maior do que ele" (Mt 23:11 e 20:26,27).

Jesus, chamou "Barjonas" a Pedro, para elogiar, dignificar e incentivar a Pedro, por ser ele filho do amado e respeitado João Batista.

No ano 33, Jesus tinha 46 anos, quase a mesma idade de João Batista; e Pedro e André tinham cerca de 26 anos.

Mais jovens do que Pedro e André, foram os irmãos Tiago "menor" e João.

João era o mais jovem de todos, a ponto de ser considerado o “discípulo amado” e Jesus te-lo tratado como a um filho, deixando-o recostar-se ao seu peito, na última ceia (Jo 13:23,25).

Jesus e João Batista, tinham em relação aos doze apóstolos, uma diferença de idade de mais de vinte anos.

Logo, se alguém quer crer que Jesus ao ser crucificado tinha trinta anos, terão que crer também que os apóstolos tinham menos de dez anos, o que é impossível.

Jesus era tido por muitas autoridades como sendo um místico, exótico, curandeiro, ou um profeta; mas, não como um jovem trintão inexperiente e irreverente, pois, paravam para escutar e discutir com ele.

Entre tais autoridades estavam Pôncio Pilatos e Nicodemos, que se admiravam de sua sabedoria; e à essa sabedoria se associava a sua aparência sofrida e já desgastada pelos anos .

Jesus já próximo de ser crucificado era um ancião que beirava os cinqüenta anos (Jo 8:57).

Jesus era um homem de verdade, experiente e apto para levar a carga de seu povo (Êx 18:21,22, Nm 11:16, Dt 1:13).

Digno de, sendo um, morrer por todo o seu povo (Jo 11:50).

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O INÍCIO do MINISTÉRIO de JESUS

Lucas afirma que Jesus tinha cerca de trinta anos ao começar o seu ministério (no ano 17), e não ao ser batizado, como geralmente se confunde e se afirma; e ele enfatiza isto dizendo:

“Era como se cuidava”.

Ou seja, “era como se observava” em cumprimento a Lei de Moisés, que prescreve que a idade para servir ou ter algum encargo na tenda (ministério) da congregação (templo) deveria ser de trinta anos para cima até aos cinquenta anos (Lc 3:23 , Nm 4:3,23,30,35,39,43,47).

Alguns versículos bíblicos se sobressaem aos outros. Neste caso, o Espírito Santo faz com que o cronista o repita mais que uma vez.

É o caso acima, sobre a idade de servir no Templo, que é repetido sete vezes:

"Da idade de trinta anos para cima até aos cinquenta anos será todo aquele que entrar neste serviço, para exercer algum encargo na tenda da congregação" (Números 4:3,23,30,35,39,43,47).

Jesus veio para cumprir a Lei, não para revogá-la. E a cumpriu integralmente (Nm 3:40-45).

"No dia seguinte, viu João a Jesus, que vinha para ele, e disse:

Eis o CORDEIRO DE DEUS, que tira os pecados do mundo!

É este a favor de quem eu disse: após mim vem um varão que tem primazia, porque JÁ EXISTIA (*como filho de Deus) antes de mim" (João 1:29,30).

Jesus, sendo primogênito e levita por parte de mãe (Lc 1:5,36, Nm 8:5-26) desde os 30 anos idade, no ano 17, já exercia o seu ministério entre os sacerdotes e levitas no Templo (João 1:15,19,26,30,31).

João Batista, era primogênito e levita; filho de Isabel e Zacarias que era sacerdote na sinagoga, em alguma das cidades situada na região montanhosa de Judá (Lc 1:5, 39).

Portanto, como primogênito e levita, João Batista, assim como Jesus, tinham que exercer o ministério na "tenda" da congregação (Nm 3:40-45).

Por "tenda" entenda-se "sinagogas e o Templo de Jerusalém"

João Batista começou a batizar no ano 29. Quando TODOS os israelitas foram batizados, também o foi Jesus, no ano 33.

João Batista viveu entre a sinagoga de sua cidade natal e no deserto até o ano 29 (Lc 3:1-3,23).

“Eu batizo com água; mas, no meio de vós (Jesus estava na companhia destes sacerdotes e levitas), está quem vós não conheceis”... (eles não conheciam ainda a missão de Jesus, como o Messias anunciado pelos profetas - Nm 24:17 , Dt 18:15 -, mas, o conheciam como um dos seus, que também servia no Templo, junto com eles)” (Jo 1:19-33).

Quando João disse isso, aos sacerdotes e levitas, do partido dos fariseus, que haviam sido enviados de Jerusalém (Jo 1:19,24), Jesus estava no meio deles, e certamente João Batista o reconheceu, tanto em Espírito, pois João era profeta, como também fisionomicamente, pois eram primos.

João Batista, 46 anos antes, já quase perto dos seus nove meses, ESTREMECEU no ventre de sua mãe, Isabel, diante da presença de Jesus, que estava no ventre de Maria, em seu terceiro mês de gravidez (Lc 1:41).

Imagine-se então, neste episódio em que se encontram, 46 anos depois, já adultos e fora dos ventres maternos, qual não foi a vibração do Espírito em João.

Logo a seguir João diz à estes enviados:

“no meio de vós está quem vós não conheceis” (Jo 1:26).

NO OUTRO DIA Jesus voltou para conversar com João, pois ele o conhecia vagamente, de alguma solenidade familiar já de tempos distantes. E Jesus foi batizado por João no ano 33 (João 1:29,31-33).

Tanto é assim, que João Batista, tendo pouco conhecimento de Jesus, tempos depois enviou alguns de seus discípulos para que Jesus confirmasse o que ele, João, pregava: que Jesus era o Messias prometido (Lc 7:20).

Jesus era tão familiar aos sacerdotes e levitas, do partido dos fariseus (Jo 1:24) pois com eles convivia no Templo, dos 30 aos 46 anos de idade.

(OB.: 1) Jesus pouco se referiu aos saduceus, que em termos da verdadeira fé, eram piores do que os fariseus, pois eram helenistas (filósofos) e não acreditavam na ressurreição.

2) Algumas pessoas, desinformadas biblicamente e, outras, mal intencionadas, hoje e ao longo da História, querem fazer crer, sem provas, de que Jesus era do partido dos essênios (que eram místicos, ascéticos, puritanos, moralistas, legalistas ... coisas que Jesus pouco se importava); e com isto fazer de Jesus uma pessoa comum, e retirar Jesus do centro e da essência das Escrituras Sagradas, e também tornar a Bíblia mais um, entre tantos livros religiosos destes ímpios.

3) Jesus, embora tenha convivido com os fariseus, não tinha partido nenhum.

Com isso podemos entender porque Jesus chamava os escribas e fariseus de “raça de víboras, sepulcros caiados ... hipócritas” e denunciava as más atitudes deles, publicamente: "que devoravam as casas das viúvas"(Mt 23), pois, os conhecia bem, por ter convividos com eles: da ganância e da falsa piedade deles.

Certamente Jesus não diria isto sobre eles, levianamente, pois, em primeiro lugar Jesus é o único Justo, e em segundo lugar a Lei o impedia de proceder assim (Dt 17:12,13 , At 23:5)

Também eles conheciam a Jesus a ponto de saber a sua idade (Jo 8:57), o local de onde viera e a sua família.

E qual era o encargo de Jesus no Templo?

Tudo indica que era o de carpintaria e obras, pois os judeus não questionaram Jesus sobre a sua capacidade de reconstruir o Templo, pois sabiam que ele era carpinteiro e entendia de construção (Jo 2:18-20).

Os judeus questionaram a Jesus sobre a exiguidade de tempo, de três dias, que ele disse que iria levar para reconstruir o Templo, pois essa obra levou 46 anos para ser finalizada.

Também esse encargo de Jesus poderia ser o de fiscalizar a ordem no Templo, pois Jesus expulsou os que ali vendiam.

Mas, o mais provável era a de que ele ensinasse as Escrituras Sagradas ao povo, na "casa de seu Pai" (Lc 1:49) pois fazia isso diariamente.

Os judeus enviados da parte dos fariseus, querendo arranjar um motivo para o prender, perguntaram-lhe quem lhe dera autoridade para fazer tais coisas (expulsar os cambistas e ensinar ao povo) (Lc 19:45,47 e 20:2), pois, provavelmente Jesus, no ano 34, não tinha mais encargos no Templo.

A ESTIRPE REAL e SACERDOTAL

Jesus procedia de uma estirpe real (da casa de Davi, de Judá filho de Jacó) por parte de seu pai adotivo, José.

E também de uma estirpe sacerdotal (da descendência de Arão, irmão de Moisés), por parte de Maria, sua mãe.

A descendência real de Jesus foi profetizada 1842 anos antes de seu nascimento, por Jacó (Gn 49:10-12).

A descendência sacerdotal de Jesus foi profetizada já quase no fim do Êxodo, em 1403 a.C. por Moisés:

"O Senhor, teu Deus, te suscitará um profeta do meio de ti, DE TEUS IRMÃOS, semelhante a mim; a ele ouvirás, ..." (Dt 18:15 , At 3:22,26 , Is 42:1,6 , Lc 1:35).

Moisés especifica bem quem é este profeta:

Este profeta descenderia diretamente de Moisés e de Arão, da tribo de Levi (Nm 18:2).

Por parte de sua mãe, Maria, Jesus procedia da tribo de Levi. E, segundo Lucas, Jesus, por parte de pai, José, descendia das tribos de Levi e de Davi (Lc 3:23-29).

JESUS E O SEU 50º ANIVERSÁRIO

"... até que todos cheguemos à unidade da fé e do pleno conhecimento do Filho de Deus, à perfeita varonilidade, à medida da estatura da plenitude de Cristo, para que não sejamos como meninos, agitados de um lado para o outro e levados ao redor por todo o vento de doutrinas..." (Ef 4:13,14).

“... da idade de 30 anos para cima até aos 50 anos será todo aquele que entrar neste serviço, para exercer algum encargo na tenda da congregação.” (Nm 4:3,23,30,35,39,43,47).

"Ninguém despreze a tua mocidade... " disse Paulo a Timóteo (1Tm 4:12).

Pela tradição israelita, até os dias de Jesus e dos apóstolos, um homem que se dedicasse a Deus, só atingia a plenitude do conhecimento das Escrituras Sagradas quando atingia a idade de 50 anos. Então, dos 50 anos em diante era considerado ancião, na Congregação.

Paulo nos incentiva a atingirmos essa plenitude do conhecimento que Cristo tinha das Escrituras, já sem mencionar os limites da idade inicial e final deste conhecimento (Ef 4:13).

Certamente, Jesus ao ser crucificado tinha 50 anos, porque se assim não fosse, o seu conhecimento das Escrituras seria posto em dúvida por muitos dos milhares de judeus que se converteram ao cristianismo, no princípio.

Jesus não era um mancebo de 30 anos, inexperiente, irreverente e de sonhos utópicos, ao começar a pregar. Ao contrário, tinha 46 anos, sabia o que dizia, sabia o que queria, sabia da onde vinha e para onde iria, e sabia que em 3,5 anos ele edificaria a sua Igreja.

Disse Cristo aos judeus que o inquiriam e duvidavam dele:

“Abraão, vosso pai, alegrou-se por ver o meu dia, viu-o e regozijou-se (Jesus com dois de seus anjos, visitou Abraão (Gn 18).

"Perguntaram-lhe, pois, os judeus: Ainda não tens 50 anos e viste Abraão?

Respondeu-lhes Jesus: Em verdade, em verdade eu vos digo: antes que Abraão existisse, EU SOU.” (João 8:56-58 ... "eu sou" em referência a ele ser o Filho de Deus (Êx 3:14).

Esse diálogo entre Jesus e os judeus ocorreu no último dia da Festa dos Tabernáculos, em Jerusalém, que se realizou no sétimo mês do ano 35, portanto, sete meses antes da crucificação de Jesus na pascoa do ano 36 (João 7:2,10,14,37 e 8:1,2,56-58).

Jesus nesta ocasião tinha 48 anos, e os levitas e sacerdotes judeus conheciam isto, porque Jesus serviu no Templo, no meio deles, dos 30 aos 45 anos (João 1:19,26,29-33).

Dos 46 aos 50 anos, Jesus completou o seu Ministério não só no Templo de Jerusalém, mas, também no coração de todo o crente, que é o templo onde habita o Espírito de Deus (Lc 17:21 , 1Co 3:16 , 1Co 6:19).

Paulo, denominou-se a si mesmo de "um apóstolo nascido fora do tempo devido".

Jesus escolheu Paulo no ano 37, depois que ele, Jesus, subiu aos céus no ano 36 (1Co 15:4-9 , At 1:9 e 9:15,16).

Os judeus não poderiam ser tão maus fisionomistas a ponto de não saberem distinguir a diferença de uma ou duas décadas na aparência de uma pessoa.

Errar de um a cinco anos na avaliação da idade de uma pessoa é possível, mas, dez ou vinte anos já é pedir demais.

Também, naquela época, as pessoas se conheciam melhor, as cidades eram menores e Jerusalém não tinha mais do que cento e vinte mil habitantes, e não havia poluição visual, e, portanto, não é possível que uma pessoa tendo trinta ou quarenta anos fosse ser confundida com uma de cinqüenta (Jo 8:57).

Os samaritanos impediram a Jesus de ficar em seu território, por causa do seu aspecto, de seu semblante: semblante de um quase ancião, cansado e angustiado...(Lc 9:51-53).

Os samaritanos nisto, estavam mais próximos do quadro do Messias, descrito por Isaías (Is 53) do que os “cristãos-festeiros”de Roma, do 4º séc. d.C. que descreveram um Jesus “trintão e belo” em seus ensinos cravejados de fantasias.

Os judeus também eram bons fisionomistas e viram (ou sabiam) que Jesus tinha 49 anos pouco antes de ser crucificado.

Outro episódio que atesta que Jesus estava próximo dos cinqüenta anos foi que no ano anterior a 35, estando próxima a Páscoa do ano 34, ou seja, quando Jesus ainda não tinha 47 anos; Jesus se referindo à sua missão e subjetivamente também a sua idade, e aos três dias que o seu corpo estaria no sepulcro, disse aos judeus:

“Destruí este santuário, e em três dias eu o reconstruirei. Replicaram os judeus: Em 46 anos foi edificado este santuário, e tu, em três dias o levantarás?” (Jo 2:13,19,20).

Há três Páscoas citadas no evangelho de João, sendo que a primeira não é mencionada, nos quatro anos que Jesus pregou o Evangelho: as do ano 33, 34, 35 e 36 quando ele foi crucificado (João 2:13, 6:4, 13:1).

A Bíblia é muito objetiva. Ela não cita nada que desvie a atenção do crente, mas por outro lado, ela cita dados, aparentemente desnecessários, para firmar cousas relevantes.

O que nos importa saber a quantidade de anos, 46, que levou para a edificação do Templo?

- Todas as cousas tem o seu tempo determinado para ocorrer (Dn 11:35 , Ec 3).

- O tempo da edificação do Templo não é importante, a menos que ele sirva para elucidar o tempo da edificação do homem Jesus, e de sua seara.

Jesus foi fiel cumpridor da lei de Moisés, como já mencionamos acima, em relação a (Nm 4:3,23,30,35,39,43,47). E esta lei provém de Deus, e é sabia.

A CONSTRUÇÃO do TEMPLO

As obras de ampliação do Templo e de sua área sagrada iniciaram-se em 19 a.C. por ordem de Herodes, o Grande, e elas eram um complexo de magníficas construções sacras, a ponto de deixar extasiados os discípulos de Jesus (Mc 13:1).

Esta admiração dos discípulos estava vinculada a finalização de todas as obras do Templo.

Estas obras levaram 46 anos para ser concluída em fins do ano 33, quando Jesus ainda tinha 46 anos.

A informação de que estas obras do Templo iniciaram-se em 19 a.C. foram dadas por Flávio Josefo, historiador judeu que vivenciou este fato (História de Israel e dos povos vizinhos, Herbert Donner, vol. 2 , página 515, 516).

Elas podem ter sido inauguradas naquele ano, pois, era o ano da conjunção de Vênus, Júpiter e Lua, que ocorre a cada 52 anos, a qual Herodes, idumeu judaizado, altamente supersticioso, dava muito valor; MAS, é possível que tais obras tenham sido efetivamente inciadas no ano 13 a.C., ano em que Jesus nasceu.

De 19 a.C. a 33 d.C. são 52 anos.

Como os judeus disseram a Jesus, no ano 33, que o Templo levou 46 anos para ser concluído, ficou sobrando seis anos.

Duas hipóteses são possíveis:

Primeira: Os judeus tinham por certo, que as obras do Templo iniciou-se no ano 13 a.C. Segunda: Os judeus consideraram o tempo de paralisação desta obra, devido a desordem que se instalou na Judeia, após a morte de Herodes em 4 a.C. até 6 d.C., quando então, havendo um mínimo de paz e ordem, tal obra foi reiniciada.

A partir de 6 d.C. a Judeia passou a ser uma procuradoria de Roma, governada por um prefeito romano, sendo que Copônio foi o primeiro .

Este magnífico Templo tinha a promessa de Deus que este último Templo seria maior do que o primeiro, e ali, Ele daria a sua paz (Ag 2:3,9), e esta paz não era o Templo, mas Jesus, o Cristo de Deus (Zc 3:8,9), que passou a habitar num templo maior ... o nosso coração

(Lc 17:21 , 1Co 3:16 , 1Co 6:19).

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Darci Ubirajara
Enviado por Darci Ubirajara em 04/12/2010
Reeditado em 03/05/2021
Código do texto: T2652879
Classificação de conteúdo: seguro
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