Quanta chance Deus nos dá?

Os seres humanos criam para si muitas situações que ao longo de suas vidas dificultam as suas jornadas.

Se Deus os motivam para serem alegres, eles procuram divergências. Se lhes dá certeza de vitória, questionam com suas dúvidas, não a alcançando movidos pela incerteza.

O homem tem medo da solidão, entra facilmente em desespero, esquecendo-se que nasceu a imagem e semelhança do criador. Perde tempo devaneando a procura de respostas para questões extremamente incompreensíveis, e fora do seu alcance.

Procura lógica onde não há…

A meu ver, pessoas são bichos estranhos, que não conseguiremos compreender o que movem algumas delas.

Deus nos ensina que devemos ser justos, leais, verdadeiros, sinceros, compreensivos, gratos, amigos, e que devemos usufruir das suas dádivas, como: respirar, andar, sentir, enfim; viver…

No desespero e descrença, nos momentos de ódio quando ofendemos,

entre as trevas e os espinhos. Nas tempestades e nos descaminhos, Deus sempre se faz presente

Mesmo errando, tudo ao homem é favorável...

Para evoluir, preservar, servir, cantar, agradecer, perdoar e sempre “recomeçar”…

Precisamos aprender a viver o momento, o agora…

Como se inicio ainda fosse, mantendo o otimismo, conservando o equilíbrio, fortalecendo a esperança...

Recomponhamos as nossas energias, para seguir firme em nossa missão, vivendo uma alegria fraternal.

Caminhemos na certeza de chegar, lutando na certeza de vencer, de alcançar, sabendo esperar o tempo do criador.

Depende de nós buscarmos entre os fragmentos dos encontros e desencontros, nossos sentimentos e as nossas emoções, afinal, a felicidade e a dor advêm das coisas vividas, das coisas sonhadas e das coisas cumpridas.

O desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos, na prudência egoísta em não arriscar, em se esquivar do sofrimento, perdendo a chance de compartilhar da felicidade destinada a todos.

Onde a dor é inevitável, o sofrimento é apenas opcional.