Crianças são o tesouro maior que uma imanente existência nos permite.
Da física e da química, a cerca de quatro bilhões de anos atrás, a biologia se fez presente. De uma alteração inicialmente mínima, pouco ou quase nada diferenciada da química, surgem os primeiros “replicantes” ainda sequer procariontes. Ano após ano, a evolução ganha vida própria. Mutações, especializações e conseqüentes seleções naturais, sexuais e simbioses dão complexidade ao início incerto da biologia. A vida ganha assim sua consistência.
De seres unicelulares chegamos a multicelulares. Surge a reprodução sexuada e esta dá uma nova e graciosa existência à vida. De cópia clonada e assexuada surge a reprodução sexuada e tem início assim a morte existencial natural.
Com a clonagem celular a eternidade era o limite. A menos da morte acidental ou química, uma célula sempre se dividia em duas, e o material da célula original sempre persistia.
Com o sexo (reprodução sexuada) a reprodução ganha um novo impulso e a genética da célula filha é composta agora pela genética de duas diferentes células. Surge assim o conceito de “filho”, uma nova célula passa a ser filha de duas outras.
As “crianças” sempre foram parte essencial da existência. Nos vertebrados-mamíferos existe um ser que evoluiu ao longo dos últimos seis milhões de anos, vindo de uma linhagem de símios, e hoje somos nós.
Nossas crianças foram o elo de nossa existência, e ainda hoje o são. Elas devem ser o nosso alvo de proteção e respeito, juntamente ao cerne familiar, de qualquer sociedade equilibrada.
Crianças são o tesouro maior que uma imanente existência nos permite.
Resguardar, educar, alimentar e permitir que elas vivam como crianças é nosso dever.
Da física e da química, a cerca de quatro bilhões de anos atrás, a biologia se fez presente. De uma alteração inicialmente mínima, pouco ou quase nada diferenciada da química, surgem os primeiros “replicantes” ainda sequer procariontes. Ano após ano, a evolução ganha vida própria. Mutações, especializações e conseqüentes seleções naturais, sexuais e simbioses dão complexidade ao início incerto da biologia. A vida ganha assim sua consistência.
De seres unicelulares chegamos a multicelulares. Surge a reprodução sexuada e esta dá uma nova e graciosa existência à vida. De cópia clonada e assexuada surge a reprodução sexuada e tem início assim a morte existencial natural.
Com a clonagem celular a eternidade era o limite. A menos da morte acidental ou química, uma célula sempre se dividia em duas, e o material da célula original sempre persistia.
Com o sexo (reprodução sexuada) a reprodução ganha um novo impulso e a genética da célula filha é composta agora pela genética de duas diferentes células. Surge assim o conceito de “filho”, uma nova célula passa a ser filha de duas outras.
As “crianças” sempre foram parte essencial da existência. Nos vertebrados-mamíferos existe um ser que evoluiu ao longo dos últimos seis milhões de anos, vindo de uma linhagem de símios, e hoje somos nós.
Nossas crianças foram o elo de nossa existência, e ainda hoje o são. Elas devem ser o nosso alvo de proteção e respeito, juntamente ao cerne familiar, de qualquer sociedade equilibrada.
Crianças são o tesouro maior que uma imanente existência nos permite.
Resguardar, educar, alimentar e permitir que elas vivam como crianças é nosso dever.