O Individual vale mais hoje
O essencial se perdeu em meio aos nossos excessos. Esse foi meu te ma da redação, foi um dos mais interessantes que já fiz. Não gosto muito dos temas e coletâneas que recebo, na verdade eu espero pelo vestibular, em que serão temas mais subjetivos e várias opções interessantes de gêneros.
Para começar, acho um absurdo a dissertação e ter que fazer outros textos impessoais. O que conta hoje é justamente o que cada um tem de oferecer a melhor com suas escolhas e opiniões. Escrever ‘eu’ ou verbos na primeira pessoa é uma sensação muito gratificante. O texto fica mais a cara do autor com todas as emoções criando sinestesias entre texto e leitor.
A impessoalidade para quase nada serve. Você quer atingir um leitor universal, mas sempre sabe que nunca será universal. Você sabe onde está escrevendo e mesmo porque, você direciona para quem escreve. Se você quiser escrever para um criança, vai escrever infantilmente, de forma a fazer a criancinha gostar disso.
A impessoalidade está fora, o individual e pessoal está em alta, o que importa é seu valor, que é demonstrado essencialmente por textos pessoais. Como este.
¡Un beso en su ojo! (aprendendo espanhol eu, olhe que interessante)