MENSAGEM DE ALERTA
(De uma Exilada da Capela)
"Até onde nos levará o nosso impulso suicida?!...
N'outros setores melhores do universo infindo, o ímpeto desarvorado deste mesmo tipo de insanidade levou-nos ao inexorável expurgo rumo a este orbe. Castigo?! Não - conseqüência pura e simples do uso descalibrado da nossa capacidade de escolha, que, em macabra combinação com um padrão de intelecto votado à incúria e ao orgulho cegos, arrastou-nos ao abismo destrutivo, responsável pela nossa decaída energética, cuja compatibilidade de expressão jamais se alinharia com a daquele nosso saudoso mundo!
Para aqui viemos, então, na continuidade infinda da trajetória que não nos permite deter, apesar e além dos nossos descaminhos. Apenas neste mundo denso, de padrões de energias tão pesados quanto pesados nos fizemos no nosso perfil sombrio de conduta, alcançaríamos alavancar nossas chances de melhoria, de sublimação espiritual, por intermédio deste necessário degredo; somente em ambiente compatível com o embrutecimento selvático e agressivo das nossas tendências e emissões individuais de energias, alcançaríamos talvez, um dia, e em sincronia com o avanço que buscaríamos empreender neste novo mundo, o merecimento, para o retorno a estes lugares saudosos, belos, e pelo quais doem nossos corações nas ânsias da saudade de paisagens das quais, no nosso psiquismo obscurecido pela matéria, apenas intuimos a existência!
Pois que fazemos agora, no arremate de um ciclo que já não mais pode ser prorrogado, no seu final de prazo?! Que fazemos?! - Criador Supremo de todas as coisas - ao postergarmos, ainda mais, a nossa redenção, mergulhando este belo orbe generoso, que nos acolheu há tantas eras passadas para o necessário reajuste, nas sombras densas da catástrofe iminente?!...
Até onde se estenderá esta nossa doença virulenta e corrosiva, da qual se espantam e se afastam todas as civilizações ditas verdadeiramente evolvidas no Cosmos?!...
Acolhe-nos em seu seio o corpo planetário generoso, de cujas reações reproduzimos os padrões. Conhecemos os efeitos das moléstias desencadeadas nos nossos corpos pela invasão de agentes estranhos ao seu funcionamento harmonioso, das quais as forças balsâmicas da vida, inerentes a tudo no universo, nos compele a triunfar; como, portanto, afundamos em tamanha e tão desmedida ignorância das leis regentes desta mesma Vida, que haverá de nos ensinar - em tempo curto, e de efeitos implacáveis - que, mais uma vez, e assim também, vimos sendo agentes estranhos e violentamente agressivos a este corpo planetário, onde, longe de colaborarmos para a integridade de sua saúde, antes funcionamos como estes mesmos agentes estranhos, maléficos, e responsáveis pelas doenças flageladoras da vida humana, ao infligirmos à Terra pródiga toda sorte de iniciativas criminosas, mortíferas, desagregadoras do equilíbrio com que se sustenta a própria existência nos vários mundos espalhados no infinito?!
Olha! Que o Criador Supremo se apiede do testemunho amargo que se avizinha, inexorável, dos nossos dias, no quinhão exato e correspondente a cada responsabilidade individual! Porque já ultrapassamos de muito a idade da infância do espírito, onde lições mais ásperas se fazem indispensáveis à necessária maturidade!
Não, já se foi este tempo! Porque, indiscutivelmente, já dispomos do alcance íntimo necessário à plena consciência dos efeitos positivos ou negativos dos nossos atos, o que equivale a dizer que o tempo da colheita chegou! A todos está disponível o conhecimento da nossa história, cujas lições, se não as pressentimos, ou se das quais não nos damos conta, ainda que intuitivamente - porque o nosso preparo espiritual já nos denuncia aptos a isso - apenas a nós mesmos caberá a colheita amarga da nossa inércia, ou da nossa preguiça no orgulho cômodo, cego e envaidecido, para depois pagarmos o alto preço de nos mantermos, voluntária e teimosamente, imersos nos mesmos vícios e erros arraigados nos nossos seres desde há um tempo imenso, já perdido nas névoas de um passado de extensão inimaginável!
Ouçamos, no silêncio do momento que passa, e dos nossos espíritos, o sinal de alerta máximo, caríssimos companheiros de exílio! Estejamos atentos aos últimos momentos que nos restam para o despertamento definitivo, que ao menos nos assegurará o preciso aclaramento íntimo, e o reconforto necessário para o entendimento completo de que os dias que virão serão o estado convulsionado de um ser planetário que, na mesma proporção em que envidamos a luta pelo nosso bem estar, em todos os níveis da nossa manifestação vital - assim também ela, a Terra, em concomitância com os desmandos com que os seres humanos lhe afrontam caoticamente o equilíbrio e a integridade, mobilizará recursos inapeláveis e espantosos, que haverão, mais uma vez, de extirpar do seu seio amigo os agentes estranhos, que ainda desta feita não souberam aproveitar a derradeira chance do alcance pleno e feliz de sua cidadania cósmica, em contribuindo também para fazer, deste orbe, um mundo mais feliz!..."
Em atendimento à grave hora planetária que atravessamos.
09 de outubro de 2006
DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS. PROIBIDA A REPRODUÇÃO, CÓPIA OU PUBLICAÇÃO SEM A EXPRESSA AUTORIZAÇÃO DA AUTORA
(De uma Exilada da Capela)
"Até onde nos levará o nosso impulso suicida?!...
N'outros setores melhores do universo infindo, o ímpeto desarvorado deste mesmo tipo de insanidade levou-nos ao inexorável expurgo rumo a este orbe. Castigo?! Não - conseqüência pura e simples do uso descalibrado da nossa capacidade de escolha, que, em macabra combinação com um padrão de intelecto votado à incúria e ao orgulho cegos, arrastou-nos ao abismo destrutivo, responsável pela nossa decaída energética, cuja compatibilidade de expressão jamais se alinharia com a daquele nosso saudoso mundo!
Para aqui viemos, então, na continuidade infinda da trajetória que não nos permite deter, apesar e além dos nossos descaminhos. Apenas neste mundo denso, de padrões de energias tão pesados quanto pesados nos fizemos no nosso perfil sombrio de conduta, alcançaríamos alavancar nossas chances de melhoria, de sublimação espiritual, por intermédio deste necessário degredo; somente em ambiente compatível com o embrutecimento selvático e agressivo das nossas tendências e emissões individuais de energias, alcançaríamos talvez, um dia, e em sincronia com o avanço que buscaríamos empreender neste novo mundo, o merecimento, para o retorno a estes lugares saudosos, belos, e pelo quais doem nossos corações nas ânsias da saudade de paisagens das quais, no nosso psiquismo obscurecido pela matéria, apenas intuimos a existência!
Pois que fazemos agora, no arremate de um ciclo que já não mais pode ser prorrogado, no seu final de prazo?! Que fazemos?! - Criador Supremo de todas as coisas - ao postergarmos, ainda mais, a nossa redenção, mergulhando este belo orbe generoso, que nos acolheu há tantas eras passadas para o necessário reajuste, nas sombras densas da catástrofe iminente?!...
Até onde se estenderá esta nossa doença virulenta e corrosiva, da qual se espantam e se afastam todas as civilizações ditas verdadeiramente evolvidas no Cosmos?!...
Acolhe-nos em seu seio o corpo planetário generoso, de cujas reações reproduzimos os padrões. Conhecemos os efeitos das moléstias desencadeadas nos nossos corpos pela invasão de agentes estranhos ao seu funcionamento harmonioso, das quais as forças balsâmicas da vida, inerentes a tudo no universo, nos compele a triunfar; como, portanto, afundamos em tamanha e tão desmedida ignorância das leis regentes desta mesma Vida, que haverá de nos ensinar - em tempo curto, e de efeitos implacáveis - que, mais uma vez, e assim também, vimos sendo agentes estranhos e violentamente agressivos a este corpo planetário, onde, longe de colaborarmos para a integridade de sua saúde, antes funcionamos como estes mesmos agentes estranhos, maléficos, e responsáveis pelas doenças flageladoras da vida humana, ao infligirmos à Terra pródiga toda sorte de iniciativas criminosas, mortíferas, desagregadoras do equilíbrio com que se sustenta a própria existência nos vários mundos espalhados no infinito?!
Olha! Que o Criador Supremo se apiede do testemunho amargo que se avizinha, inexorável, dos nossos dias, no quinhão exato e correspondente a cada responsabilidade individual! Porque já ultrapassamos de muito a idade da infância do espírito, onde lições mais ásperas se fazem indispensáveis à necessária maturidade!
Não, já se foi este tempo! Porque, indiscutivelmente, já dispomos do alcance íntimo necessário à plena consciência dos efeitos positivos ou negativos dos nossos atos, o que equivale a dizer que o tempo da colheita chegou! A todos está disponível o conhecimento da nossa história, cujas lições, se não as pressentimos, ou se das quais não nos damos conta, ainda que intuitivamente - porque o nosso preparo espiritual já nos denuncia aptos a isso - apenas a nós mesmos caberá a colheita amarga da nossa inércia, ou da nossa preguiça no orgulho cômodo, cego e envaidecido, para depois pagarmos o alto preço de nos mantermos, voluntária e teimosamente, imersos nos mesmos vícios e erros arraigados nos nossos seres desde há um tempo imenso, já perdido nas névoas de um passado de extensão inimaginável!
Ouçamos, no silêncio do momento que passa, e dos nossos espíritos, o sinal de alerta máximo, caríssimos companheiros de exílio! Estejamos atentos aos últimos momentos que nos restam para o despertamento definitivo, que ao menos nos assegurará o preciso aclaramento íntimo, e o reconforto necessário para o entendimento completo de que os dias que virão serão o estado convulsionado de um ser planetário que, na mesma proporção em que envidamos a luta pelo nosso bem estar, em todos os níveis da nossa manifestação vital - assim também ela, a Terra, em concomitância com os desmandos com que os seres humanos lhe afrontam caoticamente o equilíbrio e a integridade, mobilizará recursos inapeláveis e espantosos, que haverão, mais uma vez, de extirpar do seu seio amigo os agentes estranhos, que ainda desta feita não souberam aproveitar a derradeira chance do alcance pleno e feliz de sua cidadania cósmica, em contribuindo também para fazer, deste orbe, um mundo mais feliz!..."
Em atendimento à grave hora planetária que atravessamos.
09 de outubro de 2006
DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS. PROIBIDA A REPRODUÇÃO, CÓPIA OU PUBLICAÇÃO SEM A EXPRESSA AUTORIZAÇÃO DA AUTORA