Este mundo é mutável ou imutável ?
Um asteroide, em 2013, se dividiu em quatro partes, em sua órbita normal entre Marte e Júpiter, segundo informou a NASA.
Não houve nenhuma colisão com outro astro que justificasse esta implosão deste asteroide.
fonte: Jornal Nacional, tv Globo, de 07.03.2014
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MUTÁVEL OU IMUTÁVEL
A maioria dos cientistas, até ao advento da Lei da Relatividade de Albert Einsten no princípio do século passado (1915), acreditava que o Universo era IMUTÁVEL... (*segundo a lei da imutabilidade de Isaac Newton) e assim também se ensinava nas Escolas... até que se provou que não era.
Tais cientistas nunca se desculparam por essa sua estupidez... ( ** se a Bíblia tivesse afirmado uma tolice destas, teria sido execrada e desacreditada definitivamente).
Da mesma forma tentam nos empurrar goela a baixo a sua datação do tempo pelo método carbono 14 e outros métodos discutíveis, que a Mídia atéia, repassa-nos como indiscutíveis.
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Um dos princípios filosóficos mais apreciados pela ciência é que deve existir um conjunto de leis único e imutável que rege o universo, e que essas leis devem ser as mesmas sempre e em toda a parte.
De facto, isto é muitas vezes ingenuamente transformado numa crença na IMUTABILIDADE do universo, um princípio muito mais forte que não decorre de forma alguma do anterior.
Porém sabe-se desde Einstein que o espaço e o tempo não são apenas um palco onde decorre o drama cósmico, mas fazem parte do elenco.
De facto, na Cosmologia e na Física de Partículas modernas as propriedades do espaço-tempo podem alterar-se em resultado de vários processos físicos, em particular gravitacionais.
Curiosamente, foi pouco depois do aparecimento da Relatividade Geral, que os modelos de Friedmann e a descoberta, por Edwin Hubble, da expansão do universo (que enterrou definitivamente o conceito de imutabilidade do universo) que surgiu o primeiro artigo a discutir a possível variação das constantes fundamentais da natureza no contexto de um modelo cosmológico completo.
O artigo surgiu em 1937 e deve-se a Paul Dirac, embora outros antes dele (em particular Tait e William Thompson, Lord Kelvin) tenham também considerado essa possibilidade. Mas mais recentemente este tema re-emergiu num outro contexto.
A unificação das quatro forças fundamentais da natureza (gravitação, electromagnetismo, e as forças nucleares forte e fraca) requer necessariamente a existência de dimensões espaço-temporais adicionais.
De facto o único candidato possivelmente consistente e actualmente conhecido é a Teoria de Supercordas, na qual o espaço-tempo tem 10 dimensões... ( segue ) .
http://www.portaldoastronomo.org/tema_13_2.php
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Brooks 2, cometa periódico de curto período, aproximou-se muito de Júpiter em 1886, e o período de sua órbita em torno do Sol passou de 31,4 anos para 7,1 anos. Atualmente é de 6,9 anos.
Esse cometa, Brooks 2, como também o cometa Encke, que tem um período de 3,31 anos, apresenta uma sensível aceleração em seu movimento.
Segundo o astrônomo tcheco L.Kresak, a explosão de Tunguska, causada por uma bólide de mais de um milhão de toneladas que caiu do céu em 1908, numa vasta região da Sibéria, onde num raio de 30 km todas as árvores (oitenta milhões) foram destruídas e carbonizadas, teria sido provocado por um fragmento que se separou do núcleo do cometa Encke.
Mas também pode ter sido um asteroide.
Estima-se que o seu impacto contra a Terra foi o equivalente a explosão de 10-15 megatons de TNT ou igual a mil vezes mais do que a bomba atômica lançada sobre Hiroshima.
Em geral, quatro meteoritos pesando mais de uma tonelada cada um, penetram todos os dias na atmosfera terrestre.
Um deles, de 1770 kg caiu na China em 1976, se espalhando por uma área de 500 km2.
Como os exemplos acima, tanto o cosmo como a terra, sofreram e sofrem constantes modificações de toda a ordem.
Se o cosmos e todos os astros e planetas que nele transitam sempre foram o que são hoje, ou seja: imutável, então poderíamos deduzir de que não haveria o Apocalipse bíblico; sendo desnecessário, portanto, o plano de Deus de salvação em Jesus. E isto corroboraria a doutrina de reencarnação das religiões orientais.
Mas nem sempre foi assim: a maioria das coisas criadas sofreram mutações, e entre elas o nosso planeta e até mesmo o cosmo, em que a terra está inserida.
O nosso planeta, nestes 6117 anos, desde a criação de Adão e Eva, enfrentou diversas turbulências internas e externas que quase o levaram a extinção, além de diariamente ser atacado por asteroides e de se encharcar de poeira cósmica, muitas vezes, com enxofre e radioativas.
Fred Hoyle, astrônomo ingles, baseando-se em pesquizas químicas do russo V.I.Goldanskii, em 1973, sobre o início da vida na Terra, propôs a teoria de que houve inúmeros choques entre planetas e cometas.
E a Terra não escapou destes choques .
Segundo Immanuel Velikovsky (que antecede, portanto, a Frede Hoyle), em seu livro “Mundo em Colisões” publicado em 1950, a Terra chocou-se com Vênus há 3500 anos.
Sua teoria causou furor entre a maioria dos cientistas daquela época, que a consideraram herética e chegaram as raias da insensatez ao boicotarem a Editora e as livrarias que vendiam tal livro.
Uma das poucas exceções desta insanidade foi Albert Einsten.
Este livro, Fim dos Tempos: o Encoberto Descoberto, tem o objetivo de levar o leitor a transitar pela história do homem, desde o seu começo, segundo a narrativa bíblica, e muitas vezes acompanhadas de testemunhos históricos e compreender que este mundo é passageiro, tanto quanto o é a passagem do homem nele.
E por fim, após análise, poder estar em condições de aceitar ou não o Apocalipse que já está batendo à porta.
Para tanto, iniciamos com a cronologia bíblica dos personagens históricos.
Também, nas primeiras paginas, procuramos descrever o que
representou Vênus, Marte, Júpiter e o Halley na história das religiões da Antiguidade, da qual os israelitas fizeram parte.
Queremos aqui, entre outras coisas, expor o nossa opinião, de que todas as religiões eram baseadas no movimento dos astros: da criação do homem em 4107 até o séc. 5ºa.C. como foi o caso dos israelitas (que depois evoluíram para um culto não astral).
Isto foi necessário até que o homem pudesse compreender o que é tempo, o que é eternidade, o que é matéria e o que é espírito, e a inter-relação entre elas.
O homem, neste primeiro estágio, por 4.107 anos, desde Adão até Cristo, teve a necessidade de ver e sentir Deus através dos astros e da natureza.
Paulo em relação a isso, diz:
“Porque os atributos invisíveis de Deus, assim o seu eterno
poder, como também a sua própria divindade, claramente se reconhece, desde o princípio do mundo, sendo percebidos por meio das coisas que foram criadas...” (Rm 1:19,20).
A fé cristã e seu culto a Deus é predominantemente racional
(Rm 12:1,2), que a diferencia de todas as demais religiões.
“Ora, a fé é a certeza de coisas que se esperam, a convicção de fatos que se não vêem.” (Hb 11:1).
Deus previamente fixou os tempos para o homem o buscar, mesmo que tateando; e este tempo de nossa ignorância, quando tateamos à sua procura, Deus não leva em conta.
Mas, agora, porém, notifica aos homens que todos, em toda a parte, se arrependam; porque estabeleceu um Dia que há de julgar o mundo com justiça, por meio de Cristo (At 17).
Este “Dia” situa-se entre 2019 a 2023, na opinião deste autor, baseado nos fatos que ele expõe neste livro.
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o livro FIM DOS TEMPOS: O ENCOBERTO DESCOBERTO
está à venda na editora http://www.clubedeautores.com.br/
contacto com o autor: e-mail darcijara@yahoo.com.br
celular (51) 98435.8252 (Tim)
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