Dilúvio Universal
VÊNUS, A ESTRELA DE JESUS PROVOCOU O DILÚVIO
"Sobre que estão fundadas as suas bases (da terra) ou quem lhe assentou a pedra angular, quando as estrelas da alva, JUNTAS, alegremente cantavam, e rejubilavam todos os filhos de Deus.
Ou quem encerrou (prendeu) o mar com portas (fendas entre as placas tectônicas da crosta terrestre) quando (o mar) irrompeu da madre (do interior profundo da terra); quando eu lhe pus as nuvens por vestidura e a escuridão por fraldas? ...
Acaso, desde que começaram os teus dias deste ordem a Madrugada (Vênus) ou fizeste a Alva (destroços do extinto planeta Seth) saber o seu lugar, para que se apegasse às orlas da terra, e desta (da terra) fossem os perversos sacudidos?" (Jó 38: 6-13).
Vênus foi dada por Deus Pai a Jesus (Ap 2:28 , 22:16 , Mt 2:2 , Nm 24:17).
"Desde os céus pelejaram; saíram de suas ÓRBITAS e pelejaram as estrelas contra Síserá. Arrastou-os o ribeiro de Kishon; as antigas e poucas águas do ribeiro aumentaram-se no ribeiro de Kishon" (Jz 5:20,21 conforme "A Lei de Moisés - Torá" página 208).
LUZ DE DEUS
Para o que vai ser exposto, e para que se possa entender este autor, temos que concordar plenamente com a Bíblia, e deixar a sabedoria humana para os tolos cientistas.
A terra foi criada antes do sol e das estrelas, e não fazia parte de nenhum sistema, e nem de qualquer galáxia.
A terra foi criada no princípio, ou seja, no primeiro Dia (primeiro milênio) da Criação de Deus, e os dois luzeiros e as estrelas no quarto Dia (quarto milênio).
A terra recebia uma luz que ainda não conhecemos, mas certamente não era a luz solar e nem de qualquer outra estrela.
Depois, com o pecado de Adão, ela corrompeu-se e passou a fazer parte do sistema solar, e consequentemente da nossa galáxia.
Daqui a mil anos, esta terra será lançada no lago de fogo, juntamente com o diabo, com a besta, com o falso profeta, e todos os seus seguidores, e serão atormentados eternamente (Ap 20:10,15).
Deus nos dará novo céu e nova terra, pois o primeiro céu e a primeira terra passaram, e o mar já não existe (Ap 21:1).
O mar dará os morto que nele estão (Ap 20:13). Entendá-se por morto, todo o DNA de pessoas que ali estão, ainda que seja num só fio de seu cabelo.
Para dar estes mortos, os mares secarão, e já não mais existirão; mas a primeira terra continuará a existir, eternamente, no lago de fogo.
A nova terra que irá surgir, será iluminada pela glória de Deus, e o Cordeiro é sua lâmpada. Ela não precisará do sol e nem da lua (Ap 21:23). Isto confirma que no princípio, a primeira terra foi iluminada pel LUZ criada por Deus, e luz não era a luz solar.
PLANETA COBERTO DE ÁGUAS
"No princípio, criou Deus os céus e a terra. A terra, porém, estava sem forma e vazia; havia trevas sobre a face do abismo, e o Espírito de Deus pairava por sobre as águas" (Gn 1:1,2).
A FACE DO ABISMO: A terra era um planeta de águas, plasma e núcleo. Na sua superfície parairavam águas límpidas e transparentes, e, nesta superfície, transparecia também, a sua profundidade negra (abismo).
Este abismo era composto de plasma: Materiais sólidos dispersos nas águas mais profundas, mas fortemente apegados ao núcleo, por uma fortíssima pressão atmosférica.
Certamente, Deus minimizou este efeito, de tal forma que parte do material sólido se desgrudou do núcleo, e veio à tona, formando a crosta terrestre; e a outra parte continuou apegada ao núcleo.
O espaço vázio, entre a crosta e o subnúcleo, foi preenchido pelas águas profundas.
"Fez, pois, Deus o firmamento e separação entre as águas debaixo do firmamento e as águas sobre o firmamento. E chamou Deus ao firmamento Céus" (Gn 1:7,8).
E, finalmente, para que parte da crosta externa da terra ficasse exposta à luz que criara, criou o firmamento ou céus, e ali acumulou uma parte do excesso de águas (nuvens).
DILÚVIO
As águas excessivas, que cobriram toda a terra, vieram do interior da terra, devido ao efeito gravitacional de Vênus, que as puxou. E voltaram violentamente para as profundezas da terra, tão logo cessou este efeito gravitacional, no 150º dia Dilúvio (Gn 7:24 , Sl 104:6-9).
"... Deus fez soprar um vento sobre a terra, e baixaram as águas. Fecharam-se as fontes do abismo e TAMBÉM as comportas dos céus, e a copiosa chuva dos céus se deteve(Gn 8:2,3)".
Não houve vento sobre a terra, por 150 dias, porque eles eram puxados para cima, verticalmente, pelo efeito gravitacional de Vênus; e este efeito, carregavam consigo toda a forte evaporação das águas quentes do interior da terra.
A colossal carga de águas acumuladas nas nuvens, e o choque destas águas quentes com as nuvens geladas provocava copiosa e intermitente chuva.
E, por causa do efeito gravitacional de Vênus, as águas excessivas não podiam preencher o espaço ocioso que se formou no interior do nosso planeta, e por isso, as águas se elevaram de tal modo, que cobriram o mais alto monte da terra, o Everest (8848m).
E esta copiosa chuva cessou tão logo fechou-se as fontes do abismo, ou seja, quando a imensidão de águas quentes, que saiu do interior da terra, conseguiu retornar para lá, e cobrir, novamente, todo o espaço que ocupavam antes do Dilúvio, nivelando as águas periféricas dos oceanos, com as águas internas do interior do nosso planeta.
".. as águas ficaram acima das montanhas; diante da tua repreensão fugiram, diante da voz do teu trovão (Vênus), bateram em retirada. Elevaram-se aos montes, desceram aos vales, até chegarem ao lugar que lhes havia preparado. Limites lhes traçaste, que não ultrapassarão, para que não tornem mais a cobrir a terra (Salmo 104:6-9 ... SBB 1955).
Estas águas quentes, excessivas, retornaram para o abismo, misturadas com terra, pedras e metais, e corpos, tão logo soou o trovão de Deus (Vênus), no 150º dia do Dilúvio. E este trovão despejou nas fendas, uma energia colossal, de mais do que mil bombas atômicas, compactando, calcinando (petrificando) todo a matéria e as águas quentes neste abismo.
"As águas ficam duras como a pedra, e a superfície das profundezas (abismo) se torna compacta... Sabes tu as ordenanças dos céus, podes estabelecer a sua influência sobre a terra?" (Jó 38:30,33).
Como Jó sábia que estas águas, aprisionadas nas profundezas da Terra, abaixo de 600 km do solo, ficaram petrificadas? (ver abaixo, a descoberta da Universidade de Alberta no Canadá).
EFEITO VENTUINHA: Por 150 dias a atração gravitacional de Vênus foi maior do que o da Terra, sobre as águas quentes contidas no abismo profundo da Terra. Isto impediu as águas frias, na profundidade dos oceanos de penetrar no vácuo que se formava.
"... todas as árvores do Éden, a fina flor e o melhor do Líbano, todas as que foram regadas pelas águas se consolavam nas profundezas da terra" (Ez 31:16).
"Acaso, entraste nos mananciais do mar ou percorreste o mais profundo abismo?" (Jó 38:16).
"... se faço a minha cama no mais profundo abismo, lá estás também" (Sl 139:8).
"As almas dos mortos tremem debaixo das águas com seus habitantes" (Jó 26:5).
No início do Dilúvio, grande parte destas águas muito quentes, subiam aos céus pela evaporação, e as "comportas dos céus" não conseguiam retê-las por mais de um dia, provocando chuva copiosa e constante em TODA a face da terra, por 40 dias e 40 noites.
A seguir, as outras partes de águas quentes, continuaram a subir, mas, já não de modo acelerado, por mais 110 dias. Isto permitiu uma chuva constante, mas não copiosa.
"Aos 16 dias do segundo mês, do ano 600 da vida de Noé (2451 a.C.), romperam-se todas as fontes do grande abismo (interior da terra), e as comportas dos céus se abriram" (Gn 7:11,12).
Ao cabo de 150 dias as águas começaram a escoar; e ao fim de 360 dias a terra estava seca, e os níveis dos mares e oceanos estavam normalizados (Gn 7:24 , 8:3,14).
Para onde escoou toda esta água excessiva?
- Para o lugar que Deus lhe havia preparado, ou seja: para o interior profundo da terra. E, esta água excessiva levou consigo todos os mortos que não estavam devidamente sepultados em cavernas.
E, esta água se petrificou na profundidade da terra, pelo efeito da altíssima pressão. E nesta petrificação estão os corpos dos mortos deste Dilúvio ... por isso dizer-se que eles estão em prisão.
FÔLEGO DE VIDA
O fôlego de vida foi soprado por Deus nas narinas de Adão, e o homem passou a ser alma vivente (Gn 2:7).
Comumente chamamos a esse fôlego de vida de alma ou de nosso espírito.
O homem vivente é corpo, mente, e alma. O homem não vivente (morto) é só corpo (pó), pois o fôlego de viva (alma) volta a Deus, que o deu, e a sua mente perece, e já de nada mais se lembra (Ec 12:7 Salmo 6:5 , 115:17).
Nos primeiros dias do Dilúvio, a força do efeito gravitacional terrestre superou a de Vênus, em dados períodos, e puxou para a profundidade, ou entranha máxima (mais de 400 km abaixo do solo), através das fendas da crosta terrestre, boa parte da matéria dispersa nas águas, que tivesse o peso em relação a massa, superior a das águas que lhes saiam.
Enquanto Vênus puxava as águas quentes do interior da terra para cima, a Terra puxava os corpos flutuantes para o seu interior profundo.
A arca de Noé tinha um peso mais leve em relação a sua massa, e flutuou, em meio a luta destas duas gravidades, de Vênus e da Terra. Ainda assim, por pequenos espaços de tempo, submergiu e voltou à tona. Por isso teve que ser calafetada por dentro e por fora (Gn 6:14).
Tanto o corpo quanto o seu fôlego de vida (espírito) dos ante-diluvianos que pereceram, e flutuavam nos mares, e estavam mais próximos das fendas da crosta terrestre, foram levados para o abismo, para as profundezas da terra. E com eles grande quantidade de peixes, animais e árvores.
O fôlego de vida (alma) foi com eles para o abismo, porque a velocidade da gravitação terrestre de repuxe, naquele momento, foi superior a velocidade da luz, impedindo estas almas de subir.
Também por isso Salomão põe em dúvida:
"Quem sabe se o fôlego de vida dos filhos dos homens se dirige para cima e o dos animais para baixo da terra?" (Ec 3:21).
Esta é a explicação para o que parece uma incoerência sua:
"... e o espírito volte a Deus, que o deu" (Ec 12:7).
Milhões de corpos, ou mais precisamente do DNA de ante-diluvianos, ainda que seja de um só fio de seus cabelos, e que não estavam próximos do repuxe das fendas terrestre, estão nos mares, lagos e oceanos. E serão devolvidos pelos mares, agora, na vinda de Jesus, para serem julgados (Ap 20:13).
A terça parte (Zc 13:8,9) dos espíritos aprisionados nas profundezas da terra (abismo) aceitaram o Senhor Jesus e a sua pregação (1Pe 3:19,20), e foram libertos, e ressuscitaram, e apareceram a muitos em Jerusalém (Mt 27:52,53), e certamente esta aparição ocorreu em toda a face da terra, porque o Dilúvio foi universal. E apareceram, não por exibicionismo, mas para dar testemunho da Verdade. E depois, subiram com Cristo Jesus para o paraíso. E lá tais anciões diluvianos, aos milhões, rodeiam o trono de Deus (Ap 5:11).
"Quando ele subiu às alturas, levou cativo (submisso) o cativeiro (os aprisionados pelo Dilúvio) e concedeu dons aos homens. Ora, que quer dizer subiu, senão que também havia descido até as regiões inferiores da terra?" (Ef 4:8,9).
CIVILIZAÇÃO DE ATLÂNTIDA
"... eis que os farei perecer juntamente com a terra" (Gn 6:13).
Não só pereceram todos os homens e mulheres, mas também a terra em que pisaram, esta geração perversa, corrupta.
A terra em que habitaram estes ante-diluvianos foi engolida para as entranhas do abismo.
E isto, assim foi, para que não ficasse nem um só de seus DNA na superfície da terra, ainda que contido num só fio de cabelo.
Tudo, homens, animais, aves e terra, foram levado ao mais profundo abismo da terra.
A progressista civilização de Atlântida, descrita por Platão em sua obra "Timeu e Crítias", se existiu, está enterrada e petrificada no interior do nosso planeta, a mais de 400 km de profundidade. E dai, a dificuldade de se achar alguma prova substancial de sua existência, bem como do seu Continente.
Tem-se poucos vestígios desta civilização de atlantes, e muitos duvidam de sua existência. Definir se eram atlantes ou não, tanto faz, pois o importante é que eram ante-diluvianos.
O Dilúvio Universal ocorreu 1656 anos depois da criação de Adão; tempo suficiente para existir uma civilização altamente tecnológica. Ainda mais, se levarmos em consideração que eles eram longevos, e na média, ultrapassavam os 500 anos de vida.
Esta longevidade dos ante-diluvianos, permitia um grande acúmulo de experiência pessoal, tecnológica e científica, sem o desperdício dos interstícios de continuidade, que ocorre entre uma vida e outra, quando a média de vida situa-se entre 70 ou 80 anos.
Deus limitou a vida humana, a um tempo máximo de 120 anos após o Dilúvio (Gn 6:3). O tempo médio de vida, depois do Dilúvio, situou-se entre 70 ou 80 anos (Salmo 90:10), mas, o tempo máximo, de fato, situa-se em torno de 120 anos até hoje.
NOÉ
Com que tecnologia Noé construiu a arca?
A arca, construída com tábuas de cipreste, sofreu atração gravitacional de Vênus, e por isso, se manteve na superfície do mar, não sendo puxada pelos tenebrosos e violentos redemoinhos, que levou tudo para o interior da terra.
Por que esta arca foi toda calafetada com betume por dentro e por fora? (Gn 6:14).
Automaticamente, temos a idéia de que tal arca foi feita para flutuar na superfície dos mares. Portanto, seria desnecessário tal calafetação.
A força gravitacional de Vênus funcionou como uma espécie de âncora. De um lado, a força gravitacional da Terra puxava tudo para a profundidade do abismo; de outro lado, Vênus puxava para cima, principalmente matérias suscetíveis da sua atração.
Nesta luta gravitacional, eventualmente o casco da arca desceu a alguns metros abaixo da superfície, como um submarino ao emergir.
As tábuas de cipreste e a calafetação da arca, foram fundamentais para que a arca não afundasse de vez.
O cipreste é altamente suscetível da atração gravitacional de Vênus?
Episódio semelhante de atração por Vênus foi constatado por Jacó:
"Tomou, então, Jacó varas verdes de álamo, de aveleira e de plátano e lhes removia a casca, em riscas abertas, deixando aparecer a brancura das varas... pôs ele em frente do rebanho, nos canais de água e nos bebedouros ... e concebiam o rebanho diante das varas, e as ovelhas davam crias listadas, salpicadas e malhadas" (Gn 30:37-43).
DILÚVIO
Segundo a tradução de 1955 da SBB.
"De tudo o que vive, de toda a carne, dois de cada espécie, METERÁS na arca para os conservares vivo contigo; macho e fêmea serão" (Gn 6:19).
Os animais foram metidos na arca, portanto, é diferente de "entraram", como é traduzido atualmente.
"virão a ti"
Deus providenciou para que todos os animais e aves criados por Ele, viessem mansamente até a região em que Noé vivia. E Noé providenciou para que as suas sementes continuassem vivas após o Dilúvio.
É dito que Noé TOMOU para si, sete pares de todos os animais limpos,(Gn 7:2 e 6:21).
Deus liberou o comer carne de animais, aves e peixes após o Dilúvio. A partir de então, os animais, aves e peixes passaram a temer o homem (Gn 9:2,3).
Permaneceram na arca, como eram, in natura, somente os animais limpos, aptos para servirem de alimentos para Noé e seus familiares, após o Dilúvio.
A Bíblia não diz tacitamente, mas, subjetivamente diz para Noé "conserva a semente, com vida", das aves e animais.
Presumo que das aves e animais impuros, que foram encaminhados a Noé, Noé raspou de cada um deles um naco de pelos e penas, e METEU estes pelos e pena na arca, cuidadosa e metodicamente.
E destes pelos e penas, das aves e animais impuros, que estavam no interior da arca, que contém DNA (Is 66:24), Deus os recriou, macho e fêmea, ao término do Dilúvio, ainda dentro da arca, e os fez descer a rampa da arca,, dois a dois.
Deus recriou a vida em milhares de ossos secos (Ez 37), não poderia fazer isso com fios de cabelos que Ele os tem bem contados? (Mt 10:30), ou de pelos e penas?
"virão a ti para o conservares em vida" (Gn 6:20).
Dos animais e aves selecionados "para se conservar a semente sobre a face da terra (Gn 7:3).
Para conservares a semente, subentende-se que poderia ser qualquer parte do corpo que contenha o DNA, ou como disse Isaías: o verme que não morre e o fogo que não se apaga, ainda que seja cadáver (Is 66:24).
INCOMPATÍVEL
Não caberia como são (in natura), todas as espécies de animais da terra num espaço de 133,2m de comprimento, 22,2m de largura, 13,32m de altura (300 covados de comprimento, 50 de largura , 30 de altura). (Gn 6:15).
E se coubessem, a arca não suportaria o seu peso e afundaria. Além disto, o volume destes animais e aves, bem como o depósito de viveres para a alimentação por um ano destes animais e aves, torna impossível serem contidos numa só arca.
Também, há de se considerar que a insalubridade, fruto de todos os excrementos destes animais e aves, por 365 dias, inviabilizaria a vida de qualquer ser vivente dentro da arca.
Portanto, dos animais impuros e aves foi retirado nacos de pelos e de penas, para a conservação da vida, na arca.
Havia só uma abertura (vigia) ao redor da arca, de um côvado de altura (44,4 cm), e uma porta lateral (Gn 6:16).
Pela abertura se vigiava o tempo.
A porta, além de servir de entrada e saída da arca, também serviu, após 40 dias, em tempo seco, para descarregar no mar os dejetos e excrementos das aves e animais limpos, e arejar o interior da arca.
HOUVE ANIMAIS SALVOS FORA DA ARCA
"Eis que estabeleço a minha aliança convosco, e com vossa descendência, e com todos os seres viventes que estão convosco: assim as aves, os animais domésticos e os animais selváticos que saíram da arca, como todos os animais da terra" (Gn 9:9,10).
Aves e animais selváticos que saíram da arca significando a vida resultante da recriação da vida, através do DNA, de pelos e penas de animais e aves metidos na arca.
Do homem e mulher é dito que a aliança é também com sua descendência; já das aves e animais não. Subjetivamente percebe-se que é um prenuncio de que alguns animais e aves seriam extintos futuramente.
ANIMAIS E AVES FORA DA ARCA
"Estabeleço a minha aliança ... com todos os seres viventes que estão convosco ... que sairam da arca, COMO todos os animais da terra" (Gn 9:10).
A aliança foi feita também com todos os animais e aves que estavam fora da arca:
Portanto, havia animais, aves,peixes, molúsculos, insetos e vermes VIVOS fora da arca.
Nenhum cetáceo (boto, baleia), pinguim, lontra, hipopótamo, etc. entrou na arca, porque necessitariam de grande quantidade de águas para viverem. Mas, pelo menos um par deles, macho e femea, sobreviveram em algum ponto do aceâno, onde águas, mais razas, não foram repuxadas para as fendas que conduziam ao abismo.
Milhões de árvores foram arrancadas do solo pela violência das tormentas; e muitas delas, que não foram repuxadas para o abismo, flutuaram nos oceanos, e serviram de abrigo para insetos, vermes, e todas as aves e animais de pequeno porte, que não estavam na arca.
Encima destas árvores boiando, animais de pequeno porte, e aves encontraram abrigo em meio a ramos e folhas secas, e se alimentaram de vermes, insetos, molúsculos e peixes.
As geleiras dos polos se derreteram, e formaram muitos iceberg flutuantes. Estes iceberg abrigaram ursos polares, lontras, pinguins, etc, e possivelmente eté o hipopótamo.
Existe na terra mais de um milhão de espécies de animais, aves e insetos. Como poderiam comportar todos eles na arca?
TECNOLOGIA ANTE-DILUVIANA
A geração ante-diluviana, ou somente Noé, detinha a tecnologia de manipulação e conservação de semen.
Lembremo-nos de que semen e semente são a mesma cousa.
Deus fez Eva de uma costela de Adão. Certamente este milagre deu o que pensar às gerações posteriores.
Só agora, no fim dos tempos, descobriu-se a clonagem, e de que é possível fazer-se de uma célula, uma réplica do ser vivente?
Ou modificações genéticas através da manipulação do DNA, também era conhecida dos ante-diluvianos?
Quando a Bíblia diz que tudo se corrompeu, não está falando exclusivamente da moral pervertida dos ante-diluvianos, mas, também de sua sabedoria e obras, que corromperam toda a criação de Deus.
O ornitorrinco é um animal mamífero, ovíparo, anfíbio, com bico de pato, que tem cloaca ao invés de anus, possui dedos com garras. Parece-nos uma aberração da natureza, e será que não é? - Será que não foi deixado propositadamente por Deus, para testemunhar a insanidade dos ante-diluvianos, que corromperam tudo?
Mil anos depois do Dilúvio, Moisés, versado em toda a ciência dos egípcios (At 7:22), estabeleceu ordem na manipulação de semen animal e sementes de plantas e árvores (Lv 19:19 e Dt 22:9).
É de se perguntar também, por que os egípcios mumificavam os cadáveres de seus principais líderes, com uma tecnologia admirável, que os conservam até os nossos dias?
No terceiro milênio da criação, Deus ordenou que a terra produzisse relva, ervas que dessem sementes e árvores frutíferas que dessem fruto segundo a sua espécie, e sementes nesse fruto (Gn 1:11,12).
Quase sete mil anos foi o espaço entre Moisés e o terceiro milênio da criação.
Não houve curiosidade humana, e até mesmo empenho em conhecer e lidar com o semen e as sementes?
Como dissemos acima, Jacó detinha conhecimento na fertilização de animais, ainda que ciência desconhecida por nós (Gn 30:37-43).
Como foi possível Noé gerar aos 500 anos de idade? (Gn 5:32).
Como a Bíblia não faz menção nenhuma de que foi um milagre de Deus, não nos é proibido conjecturar sobre isso: O semen de Noé foi guardado desde a sua juventude, para ser usado neste momento próprio?
Onã, filho de Judá, deixava o seu semen cair no chão, ao copular com a mulher de seu falecido irmão, para não dar-lhe descendência, conforme o que mandava a lei do levirato(Gn 38:9). Donde provinha este conhecimento de Onã, de que era o semen que originava a vida?
Isaías, 1700 anos depois do Dilúvio, sabia que ainda que uma pessoa morra, o seu verme não morre, nem o seu fogo se apaga. Evidentemente estava se referindo ao que denominamos hoje de DNA (Is 66:24).
GIGANTES
Por causa do pecado de Adão e Eva, a terra foi amaldiçoada por Deus (Gn 3:17 e 5:29).
Separaram-se os "filhos de Deus", ou seja: a geração de Sete, e os "filhos dos homens", ou seja: a geração de Caim. E assim permaneceram separados por 800 anos, até a morte de Adão (de 3977 a 3177 a.C.).
Depois, os "filhos de Deus" começaram a se acasalar com os "filhos dos homens", e toda a natureza se corrompeu, a ponto de gerarem gigantes.
Estes gigantes foram gerados de forma natural ou de forma premeditada?
- Sabemos que a geração dos espartanos era seletiva, em que só os aptos e fortes, tinham direito a viver.
- Agora, neste fim dos tempos, em que novamente os perversos estão dominando, também se está assassinando fetos inaptos, doentes (aborto), afim de produzir-se uma raça perfeita.
Tais humanos gigantes, nasceram antes e depois do Dilúvio (Gn 6:4).
Mas, nada é dito a respeito dos animais gigantes (dinossauros).
- É certo que eles viviam antes do Dilúvio, mas, também é certo que eles não viveram depois.
Logo, conclui-se que eles não entraram na arca, e pereceram todos no Dilúvio.
Se Deus tivesse criado estes animais gigantes, os teria conservado na arca.
Além disto, não teria se aborrecido ao constatar que havia gigantes na terra (Gn 6:4-6).
Quem recriou estes animais gigantes foi a maldade humana, a partir de um réptil bem menor (ex: lagarto), por método seletivo, ou pela manipulação de semen.
TORRE de BABEL
“Em toda a terra havia só uma linguagem... sucedeu que partindo eles do Oriente (Noé e seus descendentes deixaram a região do monte Ararat, na divisa da Turquia com a Armênia), e ocuparam e habitaram na terra de Sinear (Iraque)...”
E edificaram cidades somente naquela região com a intenção de descumprirem a ordem divina de ocuparem toda a terra (Gn 1:28 , 11:4) e construíram uma torre elevada para perpetuarem o seu nome na História... Então desceu o Senhor (*para ver toda aquela soberba) e disse: Isto é apenas o começo; agora não haverá restrição para tudo o que intentam fazer... e o Senhor confundiu a sua linguagem e os dispersou por toda a superfície da terra, e chamou-se aquele lugar de Babel.” (Gn 11).
"perpetuarem o seu nome na História... e não serem espalhados pelo mundo" e sua edificação da torre foi feita na planície, que era constantemente alagada nas cheias do rio Eufrates. Além da soberba e desobediência, aqueles descendentes de Noé temiam um dilúvio, ainda que bem menor do que foi o Dilúvio Universal.
“Babel” ocorreu nos dias de Pelegue, 2.350-2111 a.C., porquanto em seus dias de repartiu a terra (Gn 10:25)... e os descendentes de Noé repartiram (todas as terras conhecidas) entre si, segundo suas famílias e sua línguas em suas nações e ilhas de nações.
Tomando por base o ano final da vida de Pelegue, 2111 a.C. quando a sua herança foi dada a seus filhos e netos, isto ocorreu 339 anos depois do Dilúvio, em 2450 a.C.
Neste ano de 2111 a.C. a população mundial, ou seja, os descendentes de Noé, totalizavam 392 pessoas.
DESTRUIREI A SABEDORIA DOS SÁBIOS
Era tão nojenta, asquerosa, a sabedoria e o modo de vida pervertido daquela geração de anti-diluvianos (geração de atlantes?), que seus fôlegos de vida não retornaram a Deus (Gn 2:7 , Ec 12:7) ; ficando "presos em espírito" no mais profundo interior da terra.
A sabedoria deste fim dos tempos é mais danosa e nojenta do que aquela. Se eles mereceram perecer no Dilúvio, e ficarem petrificados no abismo, esta geração final, merece ser queimada no lago de fogo, eternamente, e não se ter jamais lembrança de sua existência (Jó 18) .
"Porque a sabedoria deste mundo é loucura diante de Deus" (1Co 3:19).
"Destruirei a sabedoria dos sábios e aniquilarei a inteligência dos instruídos" (1Co 1:19).
ESPÍRITOS APRISIONADOS
Os dias de Matusalém foram 969 anos. Matusalém morreu em 2451 a.C. sete dias antes do Dilúvio. Foi sepultado em caverna, e foi pranteado por sete dias.
Sete dias foi o tempo que durou para Noé, sua mulher, seus filhos, noras, e todos os animais e aves entrarem na Arca.
Prantear os morto por sete dias era costume do povo de Deus (Gn 7:4 e 50:10).
Será este espaço de sete dias, o tempo em que o fôlego de vida, saído do corpo, permanece ao redor do cadáver, antes de retornar a Deus?
Também era costume do povo de Deus terem seus mortos sepultados em cavernas, como o atestam os sepultamentos de Abraão e Jacó (Gn 25:9 e 50:13).
Enoque foi tomado por Deus (Gn 5:24). Desta forma, estes sepultados em cavernas, e Enoque, não foram levados pelas águas do Dilúvio para as profundezas da terra.
ESPÍRITOS APRISIONADOS
Pedro se refere aos mortos no Dilúvio, como "espíritos em prisão" e afirma que Jesus, no transcorrer de sua morte, desceu em espírito às profundezas da terra, e pregou à estes espíritos aprisionados (1Pe 3:18-20), e aqueles que aceitaram Jesus como seu Senhor, ressuscitaram. E certamente a terça parte destes cativos aceitou a Jesus (Zc 13:8,9).
A terça parte dos espíritos aprisionados nas profundidades da terra (abismo) aceitaram o Senhor Jesus e a sua pregação, e foram libertos, e ressuscitaram (Mt 27:52), e subiram com Cristo Jesus para o paraíso.
Na ascensão de Jesus aos céus, subiram com ele milhares de milhares de pessoas ressuscitadas, e que estavam aprisionadas no mais profundo interior da terra.
Esta informação foi obtida por Paulo, após ouvir mais de 500 cristãos que estavam em Jerusalém, e que, estando juntos, presenciaram a ascensão de Jesus aos céus. Como Paulo relatou isto quatorze anos depois, alguns deles que deram testemunho a Paulo, já haviam morrido (1Co 15:6).
Basseado nestes testemunhos fidedignos, Paulo afirma:
"Quando ele subiu às alturas, levou cativo (submisso) o cativeiro (os aprisionados) e concedeu dons aos homens. Ora, que quer dizer subiu, senão que também havia descido até as regiões inferiores da terra?" (Ef 4:8,9).
Isaías sabia que havia estes espíritos aprisionados no mais profundo abismo da terra, e profetizou a libertação deles pelo Senhor Jesus:
"O Espírito do Eternos está sobre mim, porque o Eterno me ungiu para pregar boas-novas aos quebrantados, enviou-me a curar os quebrantados de coração, a proclamar libertação aos cativos e a por em liberdade os algemados; a apregoar o ano aceitável do Eterno e o dia da vingança do nosso Deus; a consolar os que choram ... " (Is 61:1,2),(Lc 4:16-21).
Jesus, na sua morte, desceu em Espírito, as mais sombrias regiões do interior da terra e pregou aos espíritos em prisão (1Pe 3:18-20).
Jesus pregou a estes mortos, ante-diluvianos, porque ele é justo-juiz, e à ele compete julgar vivos e mortos (1Pe 4:5,6).
Pregou o que? - A salvação!
Seria mesquinho de nossa parte, pensar que Jesus tenha ido lá só para se exibir, e reafirmar a condenação destes atormentados e aprisionados.
Se ele não fez isto conosco, que estávamos na mesma situação, ainda que vivos, por que seria diferente com eles?
Depois da pregação de Jesus à estes aprisionados, que pereceram no Dilúvio, a terça parte deles (Zc 13:8,9), se converteram a Cristo, e foram libertos; e ressuscitaram, já santificados; para darem testemunho de Jesus, em todas as regiões da terra, em que estes ressuscitados sucumbiram no Dilúvio.
"... tremeu a terra, fenderam-se as rochas; abriram-se os sepulcros, e muitos corpos de santos, que dormiam, ressuscitaram; e saindo dos sepulcros depois da ressureição de Jesus, entraram na cidade santa e apareceram a muitos" (Mt 27:51-53).
Por volta do ano 1500, os maias, astecas, incas e outros povos, embora não conhecessem a Bíblia, esperavam a volta do Salvador. Estes povos veneravam a cruz.
Esperavam porque isto fazia parte da tradição escrita por seus ancestrais. Estes escrito (códices) foram destruídos pela Igreja Romana, no descobrimento das américas.
Estes povos receberam os líderes espanhois com amabilidade e entusiasmo, pensando tratar-se de seu Salvador, ao qual nós chamamos de Cristo Jesus.
Os ante-diluvianos não tiveram profetas para ensinar-lhes (Jr 44:4).
E, já mortos, profeta nenhum poderia pregar-lhes, a não ser Jesus, que é Deus, e tem domínio sobre vivos e mortos.
Jesus não libertou nenhum encarcerado pela justiça humana, ainda que injusta no caso de seu primo amado, João Batista, e de outros, nos dias em que esteve entre nós.
Quando João Batista, consulta através de seus discípulos a Jesus, se era ele o Messias enviado para salvar e libertar o povo de Deus; Jesus mostra à eles que estava curando, ressuscitando mortos e pregando o evangelho. Não menciona que estava libertando aos espíritos aprisionados no Dilúvio, porque ainda não havia sido crucificado e morto (Mt 11:2-5 , Lc 7:18-22).
VINHO
Os gregos, por volta do ano 400 a.C. eram ensinados de que foi o deus Baco, quem inventou o vinho. De Baco vem a expressão "bacanal" que são orgias sexuais religiosas.
Este deus e estas orgias tem sua origem, na verdade, na geração ante-diluviana.
Noé, em 2450 a.C. sabia do poder devastador do vinho. Trouxe esta tecnologia da geração ante-diluviana, ou mais especificamente, ao que parece, do povo de Atlântida, e de suas colônias.
Noé plantou uma vinha; produziu vinho; bebeu-o, se embriagou, e ficou nú diante de se filho Cam (Gn 9:20-25).
Segundo comentarista da Torá, Cam participou da embriaguez do pai, e abusou dele, em ato de perversão sexual.
Cam gerou a Canaã, e Canaã foi patriarca dos pervertidos habitantes de Sodoma e Gomorra (Gn 19:4,5).
Moisés estabeleceu lei condenatória de eliminação do povo, para aqueles que descobrissem a nudez de pai e mãe (Lv 18:7,29). Por "descobrir a nudez" entenda-se ter relações sexuais ou abusar sexualmente (Lv 18:18).
Nenhum pai, em saúde mental perfeita, amaldiçoaria um filho, só por ter sido visto nu.
Portanto, Noé com 600 anos, e seus filhos com 100 anos cada um, no Dilúvio, tinham ciência da corrompida e imunda geração dos ante-diluvianos (Lv 18:27-30).
Noé era um homem justo, e por um pequeno lapso de tempo, pecou, ao se embebedar.
Foi a primeira e única vez que ele se excedeu na bebida; mas isto doeu-lhe na alma, e a consequência maior deste seu pecado, foi ter que amaldiçoar a Cam, seu filho.
Os ante-diluvianos, viviam bêbados e cometiam toda a sorte de perversão, principalmente a libertinagem sexual.
Teria Noé usado o vinho para conter a sua sabedoria humana?
"Porque na muita sabedoria há muito enfado; e quem aumenta ciência aumenta tristeza" (Ec 1:18).
O vinho foi uma descoberta fenomenal para deter a chatice e a soberba tecnológica do homem, seu enfado, bem como, para libertar-se das regras do bom convívio social.
Hoje, para conter a chatice da sabedoria humana usa-se não somente bebida forte, mas também drogas alucinógenas.
Enfim, vivemos neste fim dos tempos: Muita informação! muita internet! muito consumo de álcool e drogas! muita depressão! muito suicídio!
POPULAÇÃO ANTE-DILUVIANA
DILÚVIO UNIVERSAL
A altura máxima dos montes em toda a terra, não ultrapassava as do monte Ararate, que é atualmente de 5768 metros, mas era bem mais baixa no Dilúvio, em 2451 a.C.
Conchas e esqueletos de animais marinhos foram encontrados nas altas montanhas do Himalaia (Everest 8848m, Dhaulagiri 8172m, etc.), provando desta forma, que já estiveram debaixo do mar.
Visivel e narrado, em parte, pela Bíblia, no Êxodo, entre 1443 a 1403 a.C., Vênus colidiu com a Terra, e as águas se elevaram a mais de 2000 metros de altura.
Mas, tais acontecimentos, são em grande parte, pertencentes também ao Dilúvio.
Muitos montes ruíram e outros elevaram-se, ilhas e rios sumiram, e outros nasceram.
A terra, por causa desta colisão (como num choque frontal de dois veículos) enrugou-se de tal forma que a África separou-se da América do Sul.
A Bíblia menciona de permeio este enrugamento (Hc 3:6,10 Jz 5:5, Salmo 18:7-15).
A terra moveu-se violentamente e cambaleou como um bêbado, em todas as direções (Jó 9:6, 26:11, Is 24:19,20).
A crosta rachou, formando as placas tectônicas, e se enrugou, formando as cadeias de montanhas que temos hoje.
AS ÁGUAS EXCESSIVAS VIERAM E VOLTARAM PARA O INTERIOR PROFUNDO DA TERRA
Noticia da “Nature” em 12.11.2014 informa que cientistas da Universidade de Alberta no Canadá, analisando uma molécula da água, no interior de um diamante, achado no Mato Grosso (Brasil), chegaram à conclusão que abaixo de 400 km do solo há água suficiente para cobrir toda a face da terra.
Isto, ao nosso ver, prova que todo a Terra, inicialmente estava coberto de água, segundo a Bíblia (Gn 1:2). E, possivelmente no Dilúvio, águas saindo do interior da Terra à cobriram totalmente.
“Prevaleceram as águas excessivamente sobre a terra e cobriram todos os altos montes que havia debaixo do céu. Quinze côvados (= 666 cm) acima deles prevaleceram as águas; e os montes foram cobertos” (Gn 7:19,20).
Segundo o que deduzimos, nestes sete dias o arcanjo Miguel, através de seu planeta Vênus, colidiu com a Terra em algum ponto distante do Oriente Médio e rachou a Terra, produzindo nela, as placas tectônicas.
E do interior da terra jorrou estas “águas excessivas” que cobriram todos os mais altos montes.
E do 150º ao 360º dia do Dilúvio, estas “águas excessivas” foram tragadas de volta para as profundezas da Terra e lá permanecem do fim do Dilúvio até hoje.
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artigo a seguir tem como fonte o portal G1.COM.BR
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Cientistas identificam grão de mineral mais antigo da crosta terrestre
Diamante brasileiro revela que interior da Terra tem reservatório de água.
Diamante que levou a descoberta é procedente do Mato Grosso.
Nele, foram encontradas moléculas de água absorvidas por mineral.
Amostra de diamante JUc29, procedente de Juína, no Mato Grosso, contém o mineral ringwoodite, que absorve água; formato de diamante foi esculpido por fluidos corrosivos do manto terrestre.
Há 150 anos, em "Viagem ao Centro da Terra", o escritor francês de ficção científica Júlio Verne descreveu um amplo oceano existente nas profundezas da superfície terrestre.
Hoje, essa estranha e assombrosa imagem encontrou eco inesperado em um estudo científico.
Em artigo publicado na conceituada revista "Nature" nesta quarta-feira , cientistas disseram ter encontrado um pequeno diamante que aponta para a existência de um vasto reservatório abaixo do manto da Terra, cerca de 400 a 600 quilômetros abaixo dos nossos pés.
"Essa amostra fornece, de fato, confirmações extremamente fortes de que há pontos locais úmidos profundos na Terra nessa área", declarou o principal autor do estudo, Graham Pearson, da Universidade de Alberta, no Canadá.
"Essa zona particular da Terra, a zona de transição, pode conter tanta água quanto todos os oceanos juntos", explicou Pearson.
"Uma das razões, pelas quais a Terra é um planeta tão dinâmico, é a presença de água em seu interior. A água (achada nesta profundidade) muda tudo sobre a maneira como o planeta funciona", completou.
A prova vem de um mineral raro que absorve água chamado ringwoodite, procedente da zona de transição espremida entre as camadas superior e inferior do manto terrestre, explicam os especialistas.
A análise do material revelou que a rocha contém uma quantidade significativa de moléculas de água, da ordem de 1,5% de seu peso.
O manto se situa sob a crosta terrestre, até o núcleo da Terra, a uma profundidade de 2.900 quilômetros.
Entre as duas grandes partes do manto - o superior e o inferior -, encontra-se uma zona chamada de "transição", entre 410 km e 660 km de profundidade.
O principal mineral do manto superior é a olivina.
Quando a profundidade e, consequentemente, a pressão aumentam, a olivina se transforma, mudando de estado.
Entre 410 km e 520 km, ela vira wadsleyite e, entre 520 km e 660 km, chega a ringwoodite, um mineral que contém água.
Essa variedade de olivina já foi encontrada em meteoritos, mas nunca oriunda da Terra, justamente por se encontrar a uma profundidade inacessível.
"Até hoje, ninguém nunca viu ringwoodite do manto da Terra, ainda que os geólogos estejam convencidos de sua existência", destacou o geólogo Hans Keppler, da Universidade de Bayreuth, na Alemanha, no editorial publicado na "Nature".
O mineral ringwoodite foi descoberto pela equipe de Graham Pearson quase por acaso, em 2009, quando os pesquisadores examinavam um diamante marrom sem valor comercial, de apenas três milímetros, procedente da cidade brasileira de Juína, no estado do Mato Grosso.
A amostra foi submetida à análise por espectroscopia e difração por raio-X durante vários anos até ser oficialmente confirmada como ringwoodite, tornando-se a primeira prova terrestre dessa rocha super-rara.
O grupo acredita que o diamante tenha chegado à superfície da Terra durante uma erupção vulcânica.
A equipe de Graham Pearson não fala, porém, em água na forma líquida, e sim, contida nesse mineral bem particular.
Ainda falta determinar, como ressaltou Hans Keppler, se a amostra de ringwoodite analisada é representativa do conjunto da zona de transição do manto terrestre.
O nome Ringwoodite vem do geólogo australiano Ted Ringwood, segundo o qual um mineral especial criaria uma zona de transição devido às altas pressões e temperaturas nessa área.
Pearson defendeu que as implicações dessa descoberta são profundas. Se existe água, em grande volume, abaixo da crosta terrestre, isso implica um possível impacto significativo nos mecanismos dos vulcões e no movimento das placas tectônicas.
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