O Templo de Salomão

O rei Salomão disse:

“O Senhor Deus declarou que habitaria em trevas espessas (*)... Mas, de fato, habitaria Deus na terra?

– Eis que os céus e até o céu dos céus não te pode conter, quanto menos esta casa que eu edifiquei.

Atenta, pois, para a oração do teu servo e para a sua súplica, ó SENHOR, meu Deus, para ouvires o clamor e a oração que faz hoje, o teu servo diante de ti.

Para que os teus olhos estejam abertos noite e dia sobre esta casa, sobre este lugar do qual disseste: O meu nome estará ali; para ouvires a oração que o teu servo fizer neste lugar.

Ouve, pois, a súplica do teu servo e do teu povo de Israel, quando orarem neste lugar; ouve NO CÉU, LUGAR DE TUA HABITAÇÃO; ouve e perdoa" (1Rs 8:12, 27-30).

(*) o Senhor Deus, na inauguração do Templo de Jerusalém, veio de fato numa nuvem espessa que encheu aquele Templo.

A construção do templo edificado a Deus, em Jerusalém, por Salomão refletiam três situações sócio-econômicas e espiritual daquele tempo, e que voltam a acontecer com grande intensidade neste fim dos tempos:

1).A mudança da quantidade dos dias do ano e das estações do ano, constatadas anos depois pelo rei Ezequias e pelo profeta Daniel (2Cr 30:2 , Dn 2:21).

2) O apego ao poder, ao dinheiro e aos bens, simbolizado pelo número 666

(1Rs 10:14-29, Ap 13:16-18).

3) A idolatria de Salomão e dos povos, e a consequente orgia sexual (1Rs 11).

Salomão teve 700 mulheres e 300 concubinas, que lhe perverteram o coração

(1Rs 11:3).

O Antigo Testamento, em muitas passagens era sombra do que viria a acontecer no fim dos tempos, e relatadas no Novo Testamento (Cl 2:17 , Hb 10:1).

O próprio Salomão, nos dias em que ainda era servo e amigo de Deus, disse:

“O que é já foi, e o que há de ser também já foi; Deus fará renovar-se o que se passou” (Ec 3:15).

O templo de Salomão foi destruído por Nabucodonosor II, rei de Babilônia, em 597 a.C.

O rei Herodes, o Grande (um enrustido no povo de Deus), o reconstruiu em grande estilo e pompa, a parti do ano 20 a.C. e levou 46 anos para ser concluído (Jo 2:20).

Jesus, diante da estupefação de seus discípulos pelo esplendor desta obra magnífica de Herodes, o novo templo de Jerusalém, profetizou:

“Não ficará pedra sobre pedra, que não seja derrubada” (Mc 13:1,2).

O general romano, Tito, destruiu este templo de Herodes no ano 70, mas, deixou um muro de pedras (muro das lamentações), para que os judeus tivessem sempre em mente de quem mandava em seu país.

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A Casa de Deus começou a ser edificada no monte Moriá, na eira de Ornã (2Cr 3:1,2) no quarto ano do reinado de Salomão, no segundo mês do ano 963 a.C. e foi concluída no oitavo mês do ano 956 (quatro meses antes do ano novo de 955) que era o décimo primeiro ano do reinado deste rei.

Levou, portanto, 7,5 anos para se concluir a obra desse Templo (1Rs 6:1,38).

Salomão inaugurou este Templo no sétimo mês do décimo segundo ano de seu reinado (1Rs 8:2, 2Cr 5:3), então, totalizou oito anos e cinco meses entre o começo dessa obra e a sua inauguração, pois, Salomão aguardou mais onze meses para essa inauguração, e que se deu no sétimo mês do ano 955 a.C.

De 1443 a 963 a.C. decorreram 480 anos desde a saída dos israelitas do Egito, no Êxodo, ao início desta obra (1Rs 6:1).

Foi no monte Moriá, em Jerusalém, em 987 a.C., que sobre a pedra Zoelete, (1Rs 1:9) se ergueu o Templo, na eira de Araúna.

Tudo indica que esta pedra desprendeu-se da cauda de Vênus.

Abraão, pelos idos de 2043-2029 a.C. foi posto à prova por Deus, e no monte Moriá, ofereceu o seu filho Isaque em holocausto a Deus. Também neste lugar, em 1931, Jacó de uma pedra do local erigiu uma coluna (Gn 22, 28).

A partir do sétimo mês do ano 955 a.C., o primeiro dia desse mês passou a ser o dia de Ano Novo dos israelitas.

A comemoração deste Ano Novo deveria ser no primeiro mês, conforme o que Deus disse pra Moisés (Êx 12:2 , Nm 9:5).

As passagens de Vênus, muito próxima da Terra, a cada 8 anos (ciclos octogonais) e, os ciclos completos de trânsito a cada 120 anos, é o cerne desta mudança (120x4 = 480 anos).

Na inauguração do Templo, 120 sacerdotes tocaram trombetas e cantaram em uníssono. Hirão, rei de Tiro, enviou 120 talentos de ouro ao rei Salomão. A rainha de Sabá fez o mesmo e deu 120 talentos de ouro a Salomão (2Cr 5:12 , 1Rs 6:1 , 9:14 , 10:10).

A Casa de Deus se encheu de nuvem, de modo tal que os sacerdotes não podiam estar ali dentro para ministrar, porque a glória de Deus a encheu. A festa acabou no 23º dia (2Cr 7:2,10).

Depois da oração de Salomão, desceu fogo do céu e consumiu o holocausto no altar. Todos os israelitas viram descer esse fogo e a glória do Senhor sobre o Templo (1Rs 6:1,38 , 8:2 , 2Cr 5:3,12-14 , 7:1-3).

Este fato originou a mudança da festa dos Tabernáculos que era no primeiro mês no Êxodo, para o sétimo mês.

A Festa dos Tabernáculos era inicialmente comemorada no 1º dia do 1º mês do ano (Êx 40:1,17,29) quando o Tabernáculo ficou pronto, foi levantado e se fez nele o primeiro culto de adoração a Deus, em 1442 a.C., no deserto do Sinai.

A festa das cabanas (Sucote, conforme a Torá) também é chamada de festa dos tabernáculos pelos cristãos (Dt 16:13, Lv 23:34).

Os hebreus, no primeiro mês do Êxodo fizeram a Páscoa, e neste primeiro mês também habitaram em cabanas (sucote), entre o 10º e 21º dia (Êx 12:3,6,18,37, 13:20 , 34:18 , Nm 9:5).

O que ocorreu foi uma mudança nas datas em que Vênus fazia a sua ultrapassagem sobre o plano da órbita da Terra, que era no início do primeiro mês, em 1443, e que foi deslocada para o início do sétimo mês, em 963.

Em 480 anos, de 1443-963, produziu-se um resíduo de 187,5 dias.

Salomão criou dois calendários: O Sagrado, iniciando no primeiro mês; e o Civil iniciando no sétimo mês, entretanto, ele separou as festas da Páscoa e dos Tabernáculos (Sucote, cabanas), que eram juntas no Êxodo, permanecendo a Páscoa no 1º mês, e a festa das cabanas (Tabernáculos) mudada do 1º para o 7º mês.

A FESTA DOS TABERNÁCULOS (Sucote)

A festa dos Tabernáculos (Sucote) era comemorado pelos israelitas por sete dias (correto é oito), entre o dia 15 e 22 do primeiro mês; depois de 730 anos, passou a ser comemorada no Sétimo Mês.

Sucote que quer dizer tenda, cabana ou palhoça feita de ramos (Lv 23:33-43, 2Cr 7:10, 1Rs 8:66).

Amós parece ter sido o único profeta que relatou com mais exatidão

de como era a religiosidade dos israelitas no Êxodo: nos 40 anos que eles, pelo deserto do Sinai perambularam.

Este relato foi feito 650 anos depois do Êxodo, em 753 a.C. e nele, Amós diz textualmente que

“Sicute era o seu rei” (isto é: Sicute era o principal dos três ídolos cultuados no Sinai). Sucote, por erro de copista foi transcrito como Sicute.

Pode-se avaliar esse erro, comparando-o com o deus Sucote-Benote que eles, desterrados para além de Damasco, conjuntamente com os babilônios adoraram (2Rs 17:30).

Diz Deus através de Amós:

“Apresentastes-me, vós, sacrifícios e ofertas de manjares no deserto, por quarenta anos, ó casa de Israel? – Sim, levaste Sicute, vosso rei; Quium, vossa imagem, e o vosso deus-estrela, que fizestes para vós mesmos.

Por isso, vos desterrarei para além de Damasco, diz o Senhor cujo nome é Deus dos Exércitos” (Am 5:25-27).

Que estes ídolos eram imagens de astros não há dúvida. No livro de Atos diz textualmente que era um culto as milícias celestes.

Jerônimo, na Vulgata, a Bíblia Católica, diz que o deus-estrela (Renfam) era Saturno (At 7:42,43, Am 5:26).

Os israelitas no Êxodo, não tinham rei.

Por que então Deus reclama que eles fizeram de Sicute o seu rei ?

Porque Vênus reinava sobre eles.

Sicute ou Sucote eram cabanas de ramos (Lv 23:40-43), em que os hebreus habitavam, na saída do Egito, coincidentemente no mesmo período em que Vênus mais castigava a Terra (Êx 12:37, 13:20).

Estes israelitas idólatras acabaram indo para a Babilônia, Média e Assíria. Uns por livre iniciativa e outros por desterro mesmo.

E lá, cultuaram e adoraram ao deus Sucote-Benote (2Rs 17:30), que era o mesmo Sicute, que adoraram no Êxodo.

O altar do incenso que Moisés mandara fazer, era de madeira de acácia, medindo 44x44cm por 88cm de altura, e tinha dois chifres.

E sobre estes chifres se fazia, com sangue de bode, a expiação dos pecados do povo (Êx 30:1-10).

Tudo indica que esse altar era o tabernáculo de Sicute, do que nos fala o profeta Amós.

Por outro lado, há de se perguntar por que o Moisés descrito pelos deuteronomistas, tão zeloso contra a idolatria, permitiu que os israelitas transportassem esse altar ou os altares de Sicute, Quium e do deus-estrela, por quarenta anos?

A aparência de Vênus e suas duas caudas se assemelhavam a dois chifres.

Vênus foi cultuada como um deus-boi antes do dilúvio de Ógiges em 1931 a.C. e depois como uma deusa-vaca, no Egito.

ANOS TERRESTRES DE 365 DIAS

Até 723 a.C. o ano era de 360 dias; o mês era de 30 dias e o ano sinódico de Vênus era de 576 dias.

A partir de 723 a.C., o ano terrestre passou a ter 365 dias.

É a partir do 7º século a.C. que se começa a mencionar os cinco dias aziagos (azarados) que eram acrescidos ao calendário de 360 dias, na Babilônia e no Egito.

No seu 1º ano de reinado em 712, Ezequias acrescentou mais um mês a este ano, comemorando a Páscoa no 2º mês (2Cr 29:3 e 30:2) e dobrou o último mês do ano, segundo o Talmude.

Ezequias fez isto porque o ano passara de 360 para 365 dias, e isto implicou que em doze anos, de 723 a 712 a.C., houvesse um acréscimo de sessenta dias no calendário.

Em 563 a.C. o ano sinódico de Vênus passou a ter 584 dias.

No ano 366 a.C. o ano passou a ter 365,25 dias; e o ano sinódico de Vênus passou a ter 583,92 dias.

Em 46 a.C. Júlio César ordenou que se acrescentasse mais 80 dias ao calendário para corrigir a defasagem entre o calendário civil e o ano solar (366 a.C. – 46 a.C. = 320/4= 80 dias).

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OS ANJOS DESTRUIDORES SABEM

a hora, o dia, o mês e o ano

em que destruirão a terra. (Ap 9:15)

Entre 2018-2022 serão soltos os 4 anjos que se acham atados junto ao rio Eufrates, e eles reunirão o seu exército de (semelhantes) de cavalos que totaliza "vinte mil vezes dez milhares", ou seja 200 milhões (Ap 9:14-19).

"SE ACHAM ATADOS" significa um ponto de influência (Jó 38:33) entre o cosmo e a terra: Cientistas e esotéricos denominam de "PORTAS" esta influência. A mais famosa destas "portas" é o triângulo das Bermudas.

Na Bíblia publicada em 1955 (Jó 38:33) em lugar de "influência" está escrito "domínio":

"Sabes tu as ordenanças dos céus, ou podes dispor do DOMÍNIO deles sobre a terra"

200 milhões de cavalos (Ap 9:16) refere-se a 200 milhões de asteroides e meteoritos de maior tamanho, que fazem parte do "cinturão de asteroides" que orbita entre Marte e Júpiter.

Lembremo-nos que o SENHOR é também o "Deus dos Exércitos" ou "Deus das milícias celestes". Por "exércitos e milícias" se subtende os astros (Is 40:26).

Estes 4 anjos sabiam por volta do ano 100, a hora, o dia, o mês e o ano em que iriam matar 1/3 da população mundial (eles matarão numa só hora 2,5 bilhões de pessoas).

Esta destruição se dará no "tempo do fim", em torno de um ano antes da segunda vinda de Jesus entre 2019-2023.

Quem informou isto a João foi o próprio Jesus, através de seu anjo (Ap 22:16).

Se Jesus sabia o dia desta destruição, por que não saberia, no ano 100, o dia de sua vinda ?

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JESUS SABIA E SABE O DIA EM QUE VIRÁ NOVAMENTE

Jesus, de fato, disse aos seus discípulos:

“Mas a respeito daquele dia e hora (da sua 2ª vinda) ninguém sabe, nem os anjos dos céus, nem o filho, senão o Pai” (Mt 24:36).

Mas também disse:

"porque em verdade vos digo que não acabareis de percorrer as cidades de ISRAEL até que venha o Filho do homem" (Mt 10:23).

QUANDO VIRÁ JESUS?

Geralmente os cristãos se preocupam em agilizar para que o Evangelho seja pregado em todo o mundo e a toda criatura, afim de que Jesus venha sem mais se demorar (Mc 16:15).

Os ateus e os descrentes escarnecem "Onde está a PROMESSA da sua vinda?" (2Pe 3:4,9).

Jesus não prometeu que viria tão logo TODOS e em TODAS as nações tivessem conhecimento da sua Boa Nova (evangelhos). Isto seria uma utopia, um absurdo, e só serviria para alegrar os que não querem a vinda de Jesus.

Por mais que nos esforcemos, JAMAIS teremos certeza de que todos, em todas as nações receberam esta Boa Nova.

Jesus PROMETEU que virá pouco antes de TODAS as cidade de ISRAEL ser percorridas pelos seus discípulos, levando-lhes a Boa Nova. E isso faz sentido, porque antes que venha o fim, o remanescente de Israel será salvo. E este remanescente são os 144000 (Rm 9:27 Ap 7 e 14).

Jesus não estava se referindo as cidades israelitas que haviam nos dias dos apóstolos, mas de todas as cidades de Israel que haveriam no tempo de sua vinda.

Se fosse nos dias dos apóstolos, então seriam somente aquelas, dos dias dos apóstolos; mas, se há de ser 1990 anos depois, então será as cidades de 1990 anos depois dos apóstolos.

Em lugar nenhum está escritos que os discípulos de Jesus visitaram todas as cidades de Israel.

Agora, neste fim dos tempos, é possível fazer isto, devido a tecnologia e aos meios de transporte e acomodações, e, principalmente porque as autoridades israelitas são receptivas com as pessoas de boa índole, e são, sobretudo, verdadeiramente livres e democráticas.

"porque em verdade vos digo que não acabareis de percorrer as cidades de ISRAEL, até que venha o Filho do homem" (Mt 10:23).

"Não tomeis rumo aos gentios, nem entreis em casa de samaritanos; mas de preferência, procurai as ovelhas perdidas da casa de Israel; e, a medida que seguirdes, pregai que está próximo o reino dos céus..." (Mt 10:5-7).

TEL AVIV, es-capital do Israel de hoje, assim como diversos povoados surgidos dos kibuts, bem como de novas cidades que estão surgindo na fronteira com a Palestina, não existiam nos dias dos apóstolos.

Tudo indica que estas novas cidades são as últimas, depois não haverá mais espaço para a construção de outras, em virtude da superpopulação daquela Nação.

A nossa missão iniciou-se em Israel e terminará em Israel.

Ainda que visitemos, OU NÃO, todas as nações, a nossa missão só estará finalizada assim que levarmos o Evangelho a todas AS CIDADES de Israel, pois a PROMESSA se restringe à elas.

TEL AVIV e estes povoados, bem como todas as demais cidades de Israel já receberam a mensagem do Evangelho?

Todos os que amam a a vinda de Jesus, deveriam priorizar esta missão (2Tm 4:8).

"Vem, Senhor Jesus! Vem sem demora" (Ap 22:20).

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A MISERICÓRDIA DE DEUS PARA COM CRISTÃOS E JUDEUS

"Porque não quero irmãos, que ignoreis este MISTÉRIO (para que não sejais presumidos em vós mesmos): que veio endurecimento em parte a Israel, até que haja entrado (na Igreja) a plenitude dos gentios.

E assim, todo o Israel será salvo, como está escrito:

Virá de Sião o Libertador e ele apartará de Jacó as impiedades.

Esta é a minha aliança com eles, quando eu tirar os seus pecados (Jr 31:33,34).

Quanto ao evangelho, são eles inimigos por vossa causa; quanto, porém, à eleição, amados por causa dos patriarcas; porque os dons de Deus são irrevogáveis.

Porque assim como vós também, outrora, fostes desobedientes a Deus, mas, agora alcançastes misericórdia, à vista da desobediência deles, assim também estes, agora, foram desobedientes, para que, igualmente, eles alcance a misericórdia à vista da que vos foi concedida.

Porque Deus a todos encerrou na desobediência, afim de usar de misericórdia para com todos" (Rm 11:25-32).

COMENTÁRIO

Parte de Israel repudiou Jesus, e o crucificaram. Depois da ascensão de Jesus aos céus, perseguiram os cristãos, açoitando-os, e os trancafiando em prisões, e a alguns apedrejando até a morte.

A isso, Paulo denomina de "endurecimento de parte de Israel".

Por causa desse endurecimento, naqueles dias, os discípulos não puderam acatar de pleno, a ordem de Jesus para que levassem o Evangelho a todas as cidades de Israel (Mt 10:5-7, 23).

Isso foi benéfico aos gentios que viviam nos territórios da Grécia, Capadócia, Roma, etc., pois foi priorizada a evangelização deles, em detrimento de Israel.

Esta desobediência dos cristãos, nos dias de Paulo, que se acovardaram diante da resistência israelita, e não seguiram a instrução de Jesus, abriu a possibilidade para os israelitas de serem salvos em qualquer época, inclusive no dia da vinda de Jesus. Mas somente para aqueles que nunca foram evangelizados, e seguiram a risca o judaísmo.

A estes, não evangelizados, prevalece a aliança que Deus tem com eles, pela promessa que Deus fez aos patriarcas (Abraão, Jacó, Isaque).

"Judá, porém, será habitada para sempre, e Jerusalém, de geração a geração. Eu expiarei o sangue dos que não foram expiados, porque o SENHOR habitará em Sião" (Joel 3:20,21).

Como Israel deixou de existir como nação, no ano 135, e todos os israelitas foram expulsos de seu território; a nossa missão, como cristãos, de percorrer todas as cidades de Israel, levando-lhes o Evangelho, ficou paralisada até 1967, quando os israelitas retomaram todo o seu antigo território.

Portanto, não há mais justificativas para deixar de fazê-lo.

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Jesus NÃO nos proibiu de calcularmos o ANO de sua vinda

"O dia e a hora ninguém sabe" (Mt 25:13) é o velho e surrado chavão com que retrucam os que se acham sábios perante os seus olhos (Is 5:21).

Nem se dão ao trabalho de estudar mais profundamente este assunto... seus egos não permitem.

Esses tais, pensam que são sábios, mas, são faltos de raciocínio, pois, não sabem uma coisa primária:

que dia é dia; hora é hora; e ano é ano.

Jesus falou de "dia e hora" e não de "ano".

Jesus não nos proibiu de calcularmos o ANO de sua vinda.

E tudo o que não nos é proibido na Bíblia, nos é lícito.

"Quem comigo não ajunta... espalha!" diz Jesus.

Com essa contumás pré disposição para se oporem, (que beira ao fanatismo) esses tais, perdem a oportunidade de motivar o povo de Deus para a vinda de Jesus, que se dará entre 2019-2023, e de preparar o povo de Deus para suportar a Grande Tribulação que teremos de 2019-2022.

"NÃO HAVENDO PROFECIA O POVO SE CORROMPE" (Pv 29:18)

e neste fim dos tempos, a profecia é o Apocalipse.

O ano pode ser calculado sim, e é negligência nossa se, podendo, não o fizermos.

A maioria dos cristãos, neste tempo do fim, estão vivendo como os ímpios: despreocupados com as coisas de Deus.

Suas preocupações são as mesmas dos ímpios: viver uma vida de riquezas, gozo e sucessos neste mundo.

Levam esta vida se preparando, estafando-se em fadigas, em seus trabalhos e estudos mundanos para galgarem profissões rendosas e respeitáveis... para ganharem status, galardões dos homens.

À respeito disto Paulo disse:

"Nenhum soldado em serviço se envolve em negócios desta vida, porque o seu objetivo é satisfazer àquele (Jesus) que o arregimentou." (2Tm 2:4).

Quando um homem de Deus fala do Apocalipse para um ímpio, ele fica horrorizado, e nos despreza, nos tendo por tolos, e nos insulta, e vez por outra nos agride.

Os cristãos "de fachada" (*os que agem com má fé nisto) fazem pior: nos tem por falsos profetas e mentirosos (tais hipócritas nem sabem o que é um falso profeta... e provavelmente até estejam seguindo a um... na sua igreja).

E externando a sua arrogância, dizem um dito, que embora bíblico, eles tornaram-no lugar-comum:

“Ninguém sabe o dia e a hora que Jesus virá!”.

Com este dito sacro, mas dito de modo jocoso, esses tais (cristãos) demonstram a sua ignorância ou pior, em algumas vezes, a sua má fé.

Tais cristãos "de fachada" não AMAM o dia da vinda de Jesus (2Tm 4:8, 2Pe 3:12).

Querem que este mundo que Deus amaldiçoou (Gn 3:3:17, 5:29) se prolongue indefinidamente, pois eles amam este mundo muito mais do que a Jesus.

Tais cristãos "estão de bem com esta vida" e não se importam com o sofrimento de bilhões de pessoas que sofrem, e ansiosamente aguardam alguém que venha terminar com a sua dor.

Tais cristãos, no fundo de seus corações , agem como os ímpios, e querem que esta vinda de Jesus não passe de uma lenda, de mais uma das crendices e fantasias populares.

Jesus não nos proibiu de saber o ano ou o TEMPO em que ele viria .

(*tempo era também como os judeus denominavam o ano - Dn 2:21).

Antes, pelo contrário, Jesus disse em que tempo que ele viria:

“Aprendei, pois, a parábola da figueira: quando já os seus ramos se renovam e as folhas brotam, sabeis que está próximo o verão. Assim também vós: quando virdes todas estas coisas, sabeis que está próximo, às portas (a sua vinda)... não passará esta GERAÇÃO, sem que tudo isso aconteça.” (Mt 24:32-36).

TRÊS GERAÇÕES JÁ SE PASSARAM:

A DA FÉ; A DA LEI; E A DA FÉ/GRAÇA.

A primeira geração (a da fé) durou 2048 anos e foi de Adão até a aliança de Deus com Abraão, quando ele tinha 100 anos, do ano 4107 a 2059 a.C.

A segunda geração (da fé e Lei de Moisés) durou 2046 anos, iniciando com o nascimento de Isaque, foi concluída no ano 13 a.C, com o nascimento de Jesus.

A terceira geração (da fé e da graça) levará 2032 anos, iniciando-se com o nascimento de Jesus no ano 13 a.C. e será concluída nesta sua segunda vinda entre 2019-2023.

Cada geração espiritual de Deus dura 2000 anos (em torno disto). (Êx 20:6 conforme a Torá).

"... e faço misericórdia até DUAS mil gerações daqueles que me amam e guardam os meus mandamentos" .

E por fim, Jesus diz em que tempo seria isso, se referindo a vinda da abominação desoladora, que Daniel falou (Mt 24:15).

“E quando se acabar a destruição do PODER DO POVO SANTO, estas coisas todas se cumprirão... Vai Daniel porque estas palavras estão encerradas e seladas até o tempo do fim. Muitos serão purificados, embranquecidos e provados; mas os perversos procederão perversamente, e nenhum deles entenderá, MAS, os sábios entenderão.” (Dn 12:7-10).

No tempo do fim, haverá alguns cristãos SABIOS que entenderão o que estava lacrado e selado nos livros. E o principal deste entendimento é saber quando se dará a vinda de Cristo, pois é dito que isto se daria depois de um tempo (360 anos), dois tempos (720 anos) e metade de um tempo (180 anos). (Daniel 12:7,10)

Este tempo começou a ocorrer depois do início da destruição do PODER do povo santo (no ano 754, quando os papas começaram o seu governo terreno, ao estabelecerem o Estado do Vaticano).

Esta destruição do "PODER DO POVO SANTO nos é dito de duas formas:

"Dele sairão forças que profanarão o santuário, a fortaleza nossa, e tirarão o sacrifício diário, estabelecendo a abominação desoladora" (Dn 11:31).

*abominação desoladora é a missa, onde Jesus é crucificado novamente, indo contra o que diz a Palavra (Hb 9:28 , 10:10).

"Por meio de Jesus, pois, ofereçamos a Deus, sempre, sacrifício de louvor, que é o fruto de lábios que confessam o seu nome" (Hb 13:15,16).

Esta destruição do "PODER DO POVO SANTO ocorreu num período de 1260 mais 7 anos:

Some-se o ano 754+ 360+720+180+7 e teremos o ano 2021 para a destruição final deste poder do povo santo.

Sete anos antes, Deus avisou a Noé que mandaria as águas do Dilúvio.

(Gn 7:4). Ali está escrito sete dias, mas interpreta-se 7 anos, baseados no período em que os hebreus foram exterminados (Nm 14:33,34), e novamente, contra Israel e Judá (Ez 4:5-7).

DEUS NADA DE MAL FAZ AO HOMEM, SEM QUE PRIMEIRO

O NOTIFIQUE, ATRAVÉS DE SEUS PROFETAS. (Am 3:6,7)

Também agora, neste fim dos tempos, o Senhor Deus fala através de seus profetas, pois constituiu profetas para isto:

"E acontecerá, nos últimos dias, diz o Senhor, que derramarei do meu Espírito sobre toda a carne; vossos filhos e vossas filhas profetizarão, vossos jovens terão visões, e sonharão vossos velhos... (At 2:17-21).

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