Maná: alimento altamente perecível

O QUARTO SELO

"Quando o Cordeiro (Jesus) abriu o quarto selo, ouvi a voz do quarto ser vivente dizendo: Vem!

E olhei, e eis um cavalo amarelo e o seu cavaleiro, sendo este cavaleiro chamado Morte. E o Inferno (sepulcro) o estava seguindo, e foi-lhes dada autoridade sobre a quarta parte da terra para matar à espada, pela fome, com a mortandade e por meio das feras (vírus, bactérias) da terra" (Ap 6:7,8).

"matar à espada" significa matar pela peste (1Cr 21:12).

Esta peste, na Antiguidade, era devastadora, e produzia pruridos e chagas em todo o corpo; e as principais delas eram a lepra e a peste negra (bubônica).

Já a peste por "meio de feras" (vírus, bactérias) se refere as doenças bronco-pulmonares, tais como a gripe, pneumonia e tuberculose. Esta peste era identificada primeiramente nas ave e nos animais, pelo escorrimento nasal.

E estas pestes inviabilizavam a produção de alimentos; e não havendo produção de alimentos havia grande fome; de tal forma que tudo contribuia para uma enorme mortandade.

É isto que vai ocorrer agora, neste fim dos tempos, por 42 meses (Ap 11:2).

Atualmente a Terra tem 7,68 bilhões de habitantes.

A quarta parte desta população, ou seja: 1,92 bilhões, morrerá de peste e de fome, .

Sobrarão 5,76 bilhões de pessoas vivas.

Desta cifra morrerá a terça parte, ou seja: 1,92 bilhões num só dia, mês e ano, no soar da sexta Trombeta (Ap 9:15-17), antes da vinda de Jesus, que possivelmente se dará em fins do ano 2023.

Esta segunda grande mortandade se dará por fogo, fumaça e enxofre.

Portanto, morrerá a metade da população mundial, ou seja 3,84 bilhões de pessoas, antes da vinda do Senhor Jesus.

ESPADA, isto é, a PESTE NA TERRA

"Veio, pois, Gade a Davi e lhe disse: Assim diz o Senhor: Escolhe o que queres (como castigo): ou três anos de fome, ou que por três meses sejas consumido diante dos teus adversários, e a espada de teus inimigos te alcance, ou que por três dias a espada do SENHOR, isto é, a peste na terra, e o Anjo do Senhor causem destruição em todos os territórios de Israel. Vê, pois, agora, que resposta hei de dar ao que me enviou.

Então, disse Davi a Gade: Estou em grande angústia, caia eu, pois, nas mãos do SENHOR, porque são muitíssimas as suas misericórdias, mas nas mãos dos homens não caia eu.

Então, enviou o SENHOR a peste a Israel; e caíram (morreram) de Israel setenta mil homens...

Levantando Davi os olhos, viu o Anjo do Senhor, que estava entre a terra e o céu, com a espada desembainhada na mão estendida contra Jerusalém; então, Davi e os anciãos, cobertos com panos de saco, se

prostaram com o rosto em terra...

O SENHOR deu ordem ao Anjo, e ele meteu a sua espada na bainha" (1Cr 21:11-27).

A espada significa peste. E esta peste, vírus e bactérias, é trazida à terra por meio de cometas que passem muito próximo da terra ou, pelo planeta Vênus, quando cruza a órbita da terra, a cada oito anos, pelo espaço de 2,43 dias.

Gade arredonda estes 2,43 dias para três dias. Não havia ainda, na Antiguidade, números fracionados.

PESTE NUNCA VISTA

Vênus cruzará a órbita da terra no dia 13 de Julho de 2020.

Este dia será o ápice da possibilidade de grande peste na Terra, pois já terá decorrido oito anos desde 06.06.2012, quando Vênus cruzou a órbita da Terra, e despejou milhões de toneladas de pó e dejetos de seu corno maior, nesta região de cruzamento das órbitas.

E neste pó e dejetos (meteoritos) há protótipos de vírus e de bactérias.

Dependendo do que a Terra capturar, nesta passagem intervalar, haverá pequena, média ou grande peste.

De onde está vindo esta poeira invisível? Da terra, ou do cosmo?

Se o proto vírus habita neste pó, então toda a terra esta contaminada.

"Não danifiques nem a terra, nem o mar, nem as árvores, ATÉ selarmos na fronte os servos do nosso Deus" (Ap 7:3).

Se todos os servos de Deus já foram selados, então toda a terra está a caminho da danificação total.

Outrossim, além de desinfetarmos as mãos e objetos ao nosso redor, deveríamos, sobretudo, desinfetar os alimentos que vem do campo.

O Covid-19 veio da China, através dos morcegos.

Os morcegos circulam entre as árvores, apegando-se a elas, e comem de seus frutos.

Teria o pó espacial se depositado nestas árvores, e contaminado os morcegos?

Os chineses, no campo, não cozinham ou assam os morcegos. Deixam-nos secar ao ar livre, até que se transformem em "carne seca", e depois os consomem. Ver abaixo "PRAGA do SENHOR" episódio semelhante que ocorreu com codornizes secando em varais.

PÓ MIUDO

Houve peste no início do Êxodo que dizimou com todo o rebanho egípcio.

Não foi uma peste comum, cujos vírus levam algum tempo para se desenvolver no interior do animal, e contaminar todo o rebanho. Mas, vírus que fulminaram em um só dia todo esse rebanho.

Portanto, eram vírus potentíssimos, e que já estavam prontos, em quantidade suficiente para um extermínio imediato do rebanho.

Tais vírus estavam agarrados no "pó miúdo" que descia dos céus (Êx 9:8,9).

"Pó miúdo" é uma redundância, pois, todo o pó é miúdo.

A maioria do pó que desce do céu à terra é invisível. Só nos damos conta dele pelo acúmulo na superfície de algum objeto em que ele se deposita.

Entretanto, se vermos este pó caindo, ele já não é tão fino a ponto de ser invisível, mas consistente, miúdo, visível.

Este pó não só era visível, mas consistente, a ponto de se lhe poder apalpar em meio as trevas (Êx 10:21).

A cauda de um cometa é consituído de meteoros, meteoritos e muito pó miúdo.

NUVENS DE PÓ

"... o SENHOR tem o seu caminho no vendaval e na tempestade, e as nuvens são o pó dos seus pés... Os montes estremecem diante dele, e as colinas derretem... " (Naum 1:3,5).

"Ele estendeu (sobre os hebreus) uma nuvem que lhes servisse de toldo, e um fogo para os alumiar de noite" (Sl 105:39 , Nm 10:34 , Êx 13:21).

"Cantai a Deus, salmodiai o seu nome, exaltai o que cavalga sobre as nuvens" (Sl 68:4).

"Adiante dele ia a peste, e brasas ardentes saíam aos seus pés... e os monte perpétuos foram esmiuçados; as colinas eternas se curvaram, pois os caminhos dele são eternos. " (Hb 3:5,6 - Bíblia King James - fiel/1611).

O traçado de um círculo é infinito, eterno.

As órbitas dos planetas são círculos, portanto, traçados infinitos, eternos.

Os caminhos de Deus não são retas (traçados, ponto a ponto), mas círculos.

Na Antiguidade as estrelas e os planetas eram chamados de astros. Já, os asteroides eram chamados de montanhas, montes.

"E o segundo anjo soou, e algo, como se fosse uma grande montanha ardendo em fogo, foi lançado dentro do mar... E o terceiro anjo soou, e caiu uma grande estrela do céu, queimando como se fosse uma tocha..." (Ap 8:8,10 - Bíblia King James - fiel/1611).

DE ONDE VEM ESTE PÓ

Até 1931 a.C., entre as órbitas de Marte e Júpiter havia um planeta chamado Seth. Este planeta foi destruído por Vênus. E do extinto planeta Seth, formou-se mais de 200 milhões de asteroides (Ap 9:16), e milhões de meteoros e meteoritos, e incalculável quantidade de pó.

Este pó é maligno, era como se fosse as células pestilentas do extinto planeta Seth.

Este planeta Seth, passou a ser chamado de Satã ou Satanás, na Bíblia, quando ele rodeava a terra, e após parte de seus dejetos caírem na terra, Seth passou a passear pela terra (Jó 1:7 , 38:7,12,13).

Este pó pestilento e demais dejetos de Seth foram capturados por Vênus, e formaram os seus dois cornos (um maior e outro menor).

Quando Vênus cruzava a órbita da Terra, estes cornos esticava-se muito e formava a imagem de uma espada, e trazia peste a terra (1Cr 21:12).

SATANÁS (Seth)

"Tu eras querubim da guarda ungido (espada refulgente - Gn 3:24), e te estabeleci; permanecias no monte santo (O planeta Seth era um dos montes santos, como o são os demais planetas, guiados por arcanjos - Vênus é guiado pelo arcanjo Miguel), no brilho das pedras (planetas) andavas (circulava, orbitava).

Perfeito eras nos teus caminhos, desde o dia que foste criado até que se achou iniquidade em ti.

Na multiplicação do teu comércio (trocas de eletrons com planetas e cometas - Is 14:13), se encheu o teu interior de violência, e pecaste; pelo que te lançarei profanado, fora do monte de Deus e te farei perecer, ó querubim da guarda, em meio ao brilho das pedras.

... lancei-te por terra ... fiz sair do meio de ti um fogo, que te consumiu, e te reduzi a cinzas sobre a terra" (Ez 28:14-19).

Cinzas ou pó miúdo foi o que caiu sobre o Egito, no Êxodo, quando Vênus se entrelaçou com a Terra, e trouxe a peste (Êx 9:8-10).

SALMO 91

"O que habita no esconderijo do Altíssimo e descansa à sombra do Onipotente diz ao SENHOR: Meu refúgio e meu baluarte, Deus meu em quem confio. Pois ele te livrará do laço do passarinheiro e da peste perniciosa... Não te assustarás do terror noturno, nem da seta que voa de dia, nem da peste que se propaga nas trevas, nem da mortandade que assola ao meio-dia. Caiam mil ao teu lado, e dez mil à tua direita; tu não serás atingido. Somente com os teus olhos contemplarás e verás o castigo dos ímpios.

Pois disseste: O SENHOR é o meu refúgio. Fizeste do Altíssimo a tua morada. Nenhum mal te sucederá, praga nenhuma chegará à tua tenda..."

A terra tem dia e noite.

A noite não é trevas, quanto muito é sombras, pois a noite é iluminada pela lua e pelas estrelas; ou só pelas estrelas, nos sete dias de lua nova.

Quando o salmista diz "da peste que se propaga nas trevas", ele está se referindo a uma peste que é formada nas trevas, ou seja: no espaço escuro, no cosmo, entre as estrelas, ou após as estrelas.

FERAS NÃO PRODUZEM MORTANDADE

Nunca houve animais selvagens que atacassem a humanidade e produzissem tamanha mortandade, a tal ponto de matar a sua quarta parte. Portanto, o apóstolo João está se referindo a outras espécie de feras.

Na Antiguidade não se conhecia os vírus e as bactérias. Isto só foi conhecido agora, por volta do ano 1920.

Mas, na Antiguidade, se conhecia os animais que traziam esta peste, como ratos, morcegos, macacos, e vários outros animais contaminados, doentes.

Por isso é dito que "com a mortandade e por meio das feras da terra" será espalhado a peste (Ap 6:7,8).

PESTE QUE SE PROPAGA NAS TREVAS

*Hipótese do desenvolvimento da vida no frio intenso

A partir de 1973, o químico russo V.I.Goldanskii e depois, os astrônomos ingleses Fred Hoyle e Chandra Wickramasingh, desenvolveram a teoria que no profundo frio cósmico, região de intensas trevas situada no espaço entre as galáxias, há uma sintetização de moléculas complexas, em consequência das inúmeras radiações de origem cósmica.

Goldanskii é o pai da hipótese da evolução pré-biológica fria, esses grãos, interestelares seriam autênticas sementes de vida. Segundo Fred, estas semente de vida são trazidos à terra pelos cometas, nas ocasiões em que a Terra transpassa a cauda desses cometas (*014). E eles encontram, na Terra, condições propícias para se desenvolverem e se multiplicarem enormemente. Uma dessas condições é o calor.

PESTE QUE SE PROPAGA NAS TREVAS

* Hipótese do desenvolvimento da vida no quente intenso

No início da vida na terra, as trevas cobriam a terra (Gn 1:2).

Segundo a ciência humana, a vida na terra se desenvolveu de protótipos de células, existentes no solo caldoso (tipo uma sopa) da terra, muito quente, e que foi bombardeado por raios vindos do espaço sideral.

"A terra, porém, estava sem forma e vazia. Havia trevas sobre a face do abismo, e o Espírito de Deus pairava sobre as águas" (Gn 1:2).

As montanhas “Aphrodite Terra” estendem-se por quase metade de todo o equador de Vênus. Imagens da sonda Magalhães das regiões montanhosas acima de 2,5 km são usualmente brilhantes, característico de solo úmido.

Entretanto, água líquida não existe na superfície de Vênus, e não pode ser responsável pelas regiões montanhosas brilhantes.

Outra hipótese antagônica a teoria do desenvolvimento da vida no frio, é de que muitas partes do solo de Vênus seja qualhado de material pastoso (semelhante a lavas de Vulcão, porém, com um terço da temperatura destas lavas), e que tal pasta abrigue embriões de vida, à temperaturas ao redor de 500 graus centigrados, impossível a vida humana, mas possível a protótipos de vírus.

E quando Vênus cruza a órbita da Terra, a cada oito anos, deposita nesta região intervalar, uma imensidade de protótipos de vírus, agarrados ao pó flutuante que Vênus deixa nesta região. E estes protovirus, pó e meteoritos, serão capturados pela Terra, na próxima passagem da Terra por essa região intervalar, que se dá a cada oito anos . E eles virão encontrar condições propícias para se desenvolverem e se multiplicarem enormemente na Terra.

Este pó flutuante contém pó e meteoritos, e estes elementos não tem força suficiente para galgar uma órbita em torno do sol. Já os asteroides o tem.

O "trânsito" de Vênus, que ocorre a cada 105,5 e 113,5 anos, ocorreu em 06/06/2012.

O "trânsito" é a exatidão perfeita do ângulo de cruzamento de Vênus sobre a órbita da Terra, no ponto de intersecção. Os ângulos dos demais cruzamentos a cada oito anos são imperfeitos.

ÊXODO

Por quarenta anos, 1443-1403 a.C., Vênus e Terra ficaram colados e orbitaram juntos em torno do sol.

Pouco antes de Vênus colidir com a Terra, houve grandes trevas na Terra por três dias.

Este tempo de três dias está arredondado, pois não havia números fracionados na Antiguidade. Este tempo era o tempo da ultrapassagem de Vênus sobre a órbita da Terra.

A seguir, houve grande mortandade no Egito, provocada pela peste do Anjo do Senhor (Êx 10:21-23 , Êx 11).

VÊNUS

Na Antiguidade, Vênus tinha dois cornos, um grande e um pequeno. Este planeta era também chamado de Unicórnio ou Astarote de cornos.

O corno maior de Vênus, quando se aproximava muito da Terra, se esticava todo, por causa da atração gravitacional da Terra, e parecia uma espada apontada para a Terra.

Este corno é constituído de gases, pó e meteoritos, capturados do extinto planeta Seth.

A Terra capturou grande parte dos elementos desse corno nos últimos 3500 anos.

Este corno, atualmente, está muito reduzido, e só é visível através de telescópios de alta definição.

VENÉREA

Vênus é conhecido desde a Antiguidade como um planeta que trazia peste à Terra.

Uma destas pestes é a doença venérea. Este nome, venérea, é uma derivação do nome Vênus.

Por volta de 1960 se inventou a "camisa de Vênus" ou "camisinha" como é chamada hoje.

A principal utilidade desta "camisinha" é proteger o pênis e a vagina para que não se propague as doenças venéreas, e assim... se possa pecar desenfreadamente.

A cidade de Veneza na Itália, teve este nome em homenagem a Vênus.

Foi no primeiro milênio antes de Cristo, que os romanos inventaram as janelas venezianas.

Estas janelas tem gradeamento inclinado nos seus tampões para possibilitar a ventilação do ambiente mas, principalmente para evitar a penetração da luminosidade de Vênus, e quiçá o seu pó pestilento. Os gregos e romanos acreditavam que esta luminosidade trazia a peste.

VÊNUS, o ANJO DO SENHOR e a PESTE NEGRA

A espada do Senhor era a peste na terra e junto com o Anjo do Senhor causavam destruição (1Cr 21:12).

Vênus tem como anjo que o guia o arcanjo Miguel. Miguel é o Anjo do Senhor.

A espada do Senhor era constituída de resíduos finos (pó) e meteoritos, do extinto planeta Seth.

No Êxodo esse corno maior era chamado de coluna (Nm 14:14).

A peste negra (bubônica) na Bíblia, está associado ao rato. Mas não é o rato que mata, mas os vírus da peste que ele carrega.

Na passagem de Vênus/Terra em 1075 a.C. Eli morre e a mão do Senhor (Vênus) castigou duramente os filisteus, e a peste negra matou a milhares deles (1Sm 4:15,18, 5:6, 6:11).

Na passagem em 987 a.C. – A dupla cauda de Vênus foi vista como a forma de uma espada apontada contra Jerusalém.

E esta “espada do Senhor” matou de peste a 70 mil em Israel (1Cr 21:12-16 e 2Sm 24:15).

Heródoto ouviu dos sacerdotes egípcios que lá, o rato era sagrado e que uma multidão de ratos haviam destruído o exército de Senaqueribe, rei dos assírios, numa só noite (*em 699 ou 683) e o historiador Flávio Josefo repetiu isso.

No ciclo octogonal de Vênus/Terra, em 699 a.C., o rei Ezequias contraiu a peste negra. Neste mesmo ano o anjo do Senhor (Vênus), matou 185.000 soldados do exército assírio de Senaqueribe (2Rs 19:35-37 e 20:7).

No ciclo octogonal de Vênus/Terra, em 541 d.C., a “praga de Justiniano” matou quatrocentos mil pessoas em Roma, e em toda a costa do mar Mediterrâneo oriental, matou cerca de nove milhões de pessoas.

Entre os ciclos octogonais de Vênus/Terra (1332 a 1348) a peste bubônica matou um terço da população mundial. Estima-se que na Europa morreram cerca de 75 milhões.

Na China, entre 1333-1347 d.C. morreram 9 milhões. (*015) .

Em 1349 ocorreu a “Segunda Pandemia” foi o pico da peste negra, causada pela superpopulação de ratos.

No ciclo octogonal, em 1596-1597, morreram mais de um milhão de espanhóis.

No ciclo octogonal, em 1629, ocorreu a peste italiana.

No ciclo octogonal, 1661-1664, houve a grande praga de Londres.

No ciclo octogonal, em 1677-1679 houve a grande peste de Viena.

No ciclo octogonal de Vênus/Terra, em 1853-1855, ocorreu a “Terceira Pandemia” que matou de peste bubônica a mais de doze milhões de chineses.(*016) .

Assim como os ratos, todas as espécies vivas proliferaram em abundância também, pois isto é comum acontecer por ocasião destas conjunções octogonais de Vênus e Terra.

(*014) Introdução aos Cometas, Ronaldo Rogério de Freitas Mourão, páginas 423-425.

(*015) Mundos em Colisão, Immanuel Velikovsky, páginas 186-190

(*016) Wikipédia, peste negra <Google>

PRAGA do SENHOR

"O fogo do SENHOR ardeu entre eles e consumiu a extremidade do arraial" (Nm 11:1).

Este fogo, caído do céu, e depois o vento soprado do SENHOR, tem grande relevância para se entender o carbo hidrato (maná) que caia dos céus, e as codornizes vindas do mar.

Aos dezoito dias do segundo mês, do Êxodo, em 1443 a.C., soprou um vento do SENHOR, e trouxe codornizes do mar; e elas se espalharam ao redor do acampamento hebreu, por um raio de 40 km e numa altura de 2 côvados (88,8 cm); e por quase dois dias o povo as recolheu para saciar a sua fome por carne.

E por um mês inteiro os hebreus comeram carne de codornizes (Nm 11:19,20).

Esta carne, consumida nos dois primeiros dias, não matou ninguém. E não matou ninguém porque o vírus (ou bactéria) ainda não estava desenvolvido no metabolismo dos hebreus; porém, ao cabo de trinta dias, a praga se manifestou, e matou milhares deles.

Esta carne ficou estendida em varais, ao redor do arraial (Nm 11:32).

É possível que a contaminação da carne das codornizes tenha se dado nestes varais, ao ficar esta carne exposta ao ar do orvalho que caia a noite.

Este orvalho continha carbo hidrato, chamado de maná, pelos hebreus. E ao cabo de dois dias, se esse maná não fosse cozido ou fervido, bichava, apodrecia e cheirava mal (Êx 16:19,20).

CODORNIZES

Nem acabaram de mastigar a carne, e grande quantidade do povo morreu por grande praga do Senhor (Nm 11:31-33).

Certamente, este episódio está se referindo ao consumo da "carne seca" dos varais.

Estas codornizes se infectaram com proto vírus (ou proto bactérias) contidos no sopro do VENTO do SENHOR.

Estes proto vírus (ou proto bactérias), após trinta dias, viraram vírus (ou bactérias), ao ficar a carne estendida no varal; ou se desenvolveram, neste prazo, no matabolismo dos hebreus.

"A tarde, subiram codornizes (vindas do mar) e cobriram o arraial; pela manhã, jazia o orvalho ao redor do arraial" (Êx 16:13).

Este orvalho continha carbo hidrato, chamado de maná, pelos hebreus.

Este maná serviu de pão para os hebreus, por quarenta anos.

Este carbo hidrato (maná) veio da nuvem (coluna), que se esticava entre Vênus e Terra.

O maná era um alimento muito forte, completo, mas altamente perecível.

Tinha que ser consumido no mesmo dia de sua colheita, caso contrário dava bicho e cheirava mal na manhã seguinte.

No 6º dia se colhia por dois, e se cozinhava no forno ou em água e assim, no 7º este maná não se estragava (Êx 16:10-27).

No 7º dia a Lua se interpunha entre a Terra e Vênus, obstaculizando esta derrama de maná.

O ácido sulfúrico reflexivo da nuvem de Vênus e os efeitos da luz de Ashen (ver artigo abaixo), podem ter sido a causa da contaminação das codornizes.

E este maná não consumido no dia, no transcorrer da noite era afetado pelo exposto acima.

É possível também, que as codornizes tenham se nutrido das larvas do maná estagnado, e tenham se contaminado.

ANIMAIS NO CAMPO

Na quinta e sétima praga que caiu sobre o Egito, todo o rebanho de gado, cavalos, camelos, ovelhas, que estava no campo, a céu aberto, pereceu, morreu.

Todo homem e animal que ficaram confinados em suas casas e abrigos cobertos se salvaram.

Alguns oficiais do Faraó e todo o povo isralita que creram na palavra do SENHOR, anunciada por Moisés, se salvaram, porque obedeceram e ficaram confinados em suas casas (Êx 9:3,19-26).

Assim como este gado estava no campo, a céu aberto, também as codornizes o estavam.

O gado, na quinta praga do Egito, ocorrida no nono dia do primeiro mês de 1443 a.C.foi fulminado com pestilência gravíssima (Êx 9:3).

Quarenta dias depois, as codornizes vindas do mar estavam infectadas.

Mais trinta dias se passaram, e se acendeu a ira do SENHOR contra o povo, e o feriu com praga mui grande, enquanto comiam codornizes (Nm 11:20,33).

Na sétima praga do Egito, o restante do gado foi fulminado por pedras que caiam dos céus, e trovões e fogo. Somente na terra de Gósen, onde estavam os israelitas, não houve chuvas de pedras (Êx 9:23,26).

VÊNUS

No Êxodo, a Terra estava aprisionada no círculo gravitacional de Vênus.

Uma nuvem se esgarçava de Vênus até a Terra; e ela era uma coluna de nuvem de dia, e uma coluna de fogo de noite (Nm 14:14).

Esta nuvem, ou coluna, não queimava e nem produzia calor, mas, tinha uma forma de fogo.

Portanto, haviam gases reflexivos nesta nuvem, que refletia a luz de Vênus.

De que gás esta nuvem era composta para refletir esta luz ?

Vênus é coberto por uma camada opaca de nuvens de ácido sulfúrico altamente reflexivas.

Essas nuvens refletem de volta para o espaço cerca de 60% da luz do Sol que incide sobre elas.

A pele do rosto de Moisés resplandecia, quando ele desceu do monte Sinai, após ter visto, de dentro de uma fenda, a glória do Senhor passar (Êx 33:22 , 34:29).

Essa glória que passava era Vênus.

O pó de ouro (pirita: ouro de trouxa) advindo de Vênus e flutuando no ar, numa nuvem (sob o efeito da luz de Ashen), e aderindo à pessoa, faz resplandecer a face de quem se contaminou com esta nuvem.

Tanto é assim que, tempos depois o rosto de Moisés voltou ao normal.

A abundância de ouro nos 40 anos do Êxodo está a indicar que era ouro em pó e não era ouro verdadeiro (era pirita ou “ouro dos trouxas”).

Na saída do Egito, em 1443 a.C., os israelitas pediram aos egípcios que lhes dessem os seus vasos de prata e de ouro; e eles os despojaram, sem sofrerem qualquer represália (Êx 12:35,36).

Se fosse ouro bom, de valor, ou de verdade será que seria assim tão fácil ?

OURO, PIRITA OU EXÓTICO ?

O mais alto pico de Vênus é o Maxwell Montes, na “Ishtar Terra”.

As montanhas “Aphrodite Terra” estendem-se por quase metade de todo o equador de Vênus.

Imagens da (sonda) Magalhães das regiões montanhosas acima de 2,5 km são usualmente brilhantes, característico de solo úmido.

Entretanto, água líquida não existe na superfície, e não pode ser responsável pelas regiões montanhosas brilhantes.

Uma teoria sugere que o material brilhante pode ser composto por complexos metálicos.

Estudos têm mostrado que o material pode ser pirita (também conhecida como "ouro dos trouxas").

Ela (a pirita) é instável (flutuante) nas planícies, mas poderia ser estável nas montanhas.

O material também poderia ser algum tipo de material exótico que forneceria os mesmos resultados mas em concentrações mais baixas"(*067).

(*067) http://astro.if.ufrgs.br/solar/venus.htm

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Darci Ubirajara
Enviado por Darci Ubirajara em 27/10/2010
Reeditado em 31/03/2020
Código do texto: T2580762
Classificação de conteúdo: seguro
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