Pirâmides: Celeiros e Refúgios
Entre os muitos críticos das pirâmides citamos o historiador grego Diodoro da Sicília, contemporâneo de Júlio César que disse:
"os operários que edificaram tão incomparáveis pirâmides são mais dignos de louvor que os reis que a custearam".
Plínio, o Velho (23 a 79 d.C.), autor romano, criticou severamente estas obras, referindo-se às pirâmides como uma ostentação presunçosa e despropositada dos reis; e mais recentemente, os marxistas, que usam isto para execrar as monarquias, os capitalistas e os conservadores, que, segundo estes marxistas, com os seus bens e riquezas exploram o proletariado.
Até teriam razão estes ferozes críticos, se fosse fidedigna e correta as fontes históricas em que se basearam:
O inicial e principal historiador foi Heródoto, dado a fantasias e inverdades, que escreveu sobre as pirâmides, mais de 500 anos depois do fim da última construção de uma pirâmide.
Tais fontes históricas, antigas e modernas, presumem que a motivação que deu origem a tais construções se baseava na ideia de um rei-deus e no misticismo religioso do povo egípcio.
Em momento algum, tais fontes, aventa a possibilidade de os governantes egípcios terem tido um mínimo de sensatez, de sanidade, de autopreservação da espécie, para terem mandado construir essas piramides, por necessidades prementes.
Enaltece-se com entusiasmo o conhecimento científico dos egípcios na construção de suas pirâmides. Mas, paradoxal e incoerentemente, rebaixa-se a capacidade racional de sua elite à governança a níveis inferiores a de uma ameba.
Desde a Antiguidade até a uns cem anos atrás, a vida era extremamente dificil:
O "pão nosso de cada dia" era conquistado com suor, tempo e lágrimas.
Não havia espaço para desperdícios.
Após as guerras, os vencidos eram exterminados, a menos que houvesse possibilidade de aproveitar a sua força de trabalho, escravizando-os; e isto era assim, não só por crueldade mas, sobretudo, por uma questão de bom senso: sustentar estes vencidos, sem que eles dessem o devido retorno, causaria um sério desiquilíbrio econômico no País dos vencedores.
O baixo Egito foi o primeiro povo a iniciar um sistema de governo e sociedade, com um minimo de civilidade, organização e sensatez.
Geograficamente tinham contra si o fato de suas principais cidades situarem-se numa região quase plana e a poucos metros acima do nível do mar, se comparado a regiões bem mais altas.
Em decorrência disto, o escoamento das águas da chuva e das cheias do rio Nilo era um problema constante.
Além disso, não havia ao redor destas cidades montes suficientemente altos para refugiar-se de dilúvios, provocados pelas elevações do mar Mediterrâneo e mar Vermelho, que na Antiguidade acontecia uma ou duas vezes no século.
A construção de pirâmides, com alturas superiores a 150 metros foi a solução para refugiar o rei e sua corte ?
Não existiu pirâmides no médio e alto Egito, por que?
Porque o médio e o alto Egito tinham altura suficiente para ficarem acima do nível de águas de dilúvios.
As grandes e elevadas construções na Antiguidade, como a famosa torre de Babel e os demais zigurates da Babilônia situavam-se na planície, entre os rios Tigre e Eufrates, região muito baixa.
O Nilo, desde a Antiguidade é responsável por uma exuberante safra de alimentos, principalmente o trigo, durante a metade do ano.
Na Antiguidade, uma ou mais vezes no transcorrer de um século, havia violentas secas ou enchentes, por períodos de 3 a 7 anos.
Isto obrigou ao povo e seus governantes a idealizar e construir celeiros, para regular a demanda por alimentos.
De toscos celeiros iniciais, evoluiu-se para formatos mais racionais, efetivos e sofisticados.
O formato final destes celeiros, após dezenas de anos de experiências, era piramidal, afim de aproveitar o máximo da luz solar e dos ventos nos quatro cantos, e de escoar toda a umidade das chuvas, do vértice até a base quadrilátero, pela descida acentuada (de chofre) destas águas.
A base, maciça, inicialmente de tijolos e posteriormente de pedras, era construída até a altura acima do nível das cheias do rio Nilo, e dali por diante iniciava-se a construção piramidal, para abrigar os cereais.
No oco interno, da base até o vértice, era depositado o cereal, através de uma abertura na pedra tampão do vértice.
Internamente havia um sistema de calhas para conter 1,25 tonelada, inclinadas, de medida em medida, de tal forma que escorresse os grãos, quando abria-se os tampões laterais.
Os celeiros eram construídos na região em que eram ceifados o trigo; entretanto, nos dias do governador José (1882-1855 a.C.), tais alimentos tiveram a sua quinta parte retida pelo Governo, durante os sete anos de fartura, e boa parte do que sobejou foram comprados dos agricultores e depositados em celeiros construídos nos perímetros urbanos das cidades (Gn 41:48).
Isto evolui posteriormente, para a edificação de cidades-celeiros, como Pitom e Ramessés (Êx 1:11).
DILÚVIO DE ÓGIGES e de DEUCALIÃO
Pouco antes de Jó adoecer, aos 70 anos, 1861 a.C. houve um dilúvio de águas que inundou toda a costa do Mar Mediterrâneo, e fez submergir toda a Grécia a o baixo Egito.
Tal dilúvio foi chamado de Ógiges. Morreu quase toda a população destes territórios inundados.
"Eles foram arrebatados antes do seu tempo (de vida); sobre o seu fundamento (território) um dilúvio se derramou" (Jó 22:16 versão SBB 1955).
Por volta do ano 1499 a.C. houve o o dilúvio de Deucalião em que também foi inundado o deserto do Sinai (Sl 68:4,7,8,9,17,24 , Jz 5:4,5).
Vários outros dilúvios de menor porte, não registrados por fontes fidedignas, aconteceram nesta região.
Estas inundações ocorriam quando Vênus estava muito próximo da Terra, fazendo "temporais de águas subirem" para o alto, até as nuvens, tanto de rios e lagos como dos mares, e depois caírem de chofre sobre a terra (Jó 36:33 - 38:8,9 - versão SBB 1955).
O Dilúvio de Ógides teve como consequência a preocupação dos reis do Egito em se resguardar dos próximos dilúvios, e para tanto, trataram de construir um refúgio para si, para seus familiares, para a elite sacerdotal e autoridades militares do Governo.
Como as terras ao redor de Mênfis, Heliópolis e Gizé no Egito eram baixas e sem grandes elevações, optou-se em construir grandes pirâmides, como foi o caso da pirâmide de Quéops, que ocupava uma áre de 5 hectares e tinha originalmente uma altura de 146 m.
O sarcófaco real de Quéops foi depositado num pavimento sobre um monte artificial de pedras maciças, no centro da pirâmide, a uma altura de 42 m do solo; e neste pavimento foram depositado todas as principais riquezas de Quéops, bem como alimentos e armas.
Havia mais acessos e compartimentos acima do pavimento da cripta (desconhecidos) que iam até o vértice da pirâmide, e possivelmente eram dormitórios e depósitos de alimentos e água potável.
Possivelmente esta altura de 42m foi calculada para estar a mais de 2 metros do nível em que as inundações diluvianas alcançaram em épocas anteriores à estas construções.
Num fosso, próximo da pirâmide, estava depositado e encoberto ao nível do solo, um barco com 43m de comprimento por 5m de largura.
Presumimos que este barco, nos dias de Quéops, estava ligado ao topo da pirâmide por cordas.
Na medida, rápida ou vagarosa, que este fosso enchia-se de água da chuva, elevando este barco, calculava-se se eram enchentes normais que viriam do rio Nilo, ou se seriam dilúvios de águas que viriam do mar Mediterrâneo.
No caso de elevação rápida das águas desse fosso, certamente era dilúvio, e o rei e toda a corte real entravam na piramide por cavidades estreitas, ou eram içados ao topo da piramide e nela entravam para se refugiar.
Para a hipótese de as águas do dilúvio ameaçar chegar e encobrir o vértice da pirâmide(146m) havia este barco ancorado em meio as águas ao redor da pirâmide que serviria para uma retirada estratégica, em águas mais calmas após a violência inicial do dilúvio, para percorrer um trajeto da pirâmide até as montanhas de Tura, distantes 48 km ao sul do Cairo.
O formato e a fortaleza da pirâmide foi construído de modo a suportar o impacto violento das ondas diluvianas em seus quatro cantos, bem como de dissipar rapidamente a massa descomunal de águas da nuvens que cairiam sobre ela.
PIRÂMIDES: COMO FOI POSSÍVEL AS SUAS CONSTRUÇÕES ?
* bem como todas os demais monumentos colossais de pedras ao redor do mundo, como é o caso de mais de mil estátuas gigantescas de pedras maciças da Ilha da Páscoa, no Pacífico, que pesam 20 ton em média, cada uma, e tem dimensões de 3,5 a 10 m de altura.
As pirâmides do Egito começaram a serem construídas a cerca de 4000 anos atrás, na idade do bronze, numa época em que ainda não se conhecia a roda.
As pedras foram separadas em suas fendas por cunhas de madeira umedecida; e foram talhadas com marretas com cabeça de diorito, e debastadas com brocas e gumes de sílex.
A pirâmide de Quéops compunha-se de cerca de 2,3 milhões de blocos de pedras, cujo peso total atingia 6,5 milhões de toneladas. Tais blocos de pedras pesavam em média 2,5 ton e alguns blocos chegavam a pesar 15 ton.
A estátua de Djehutihotep, em El-Bersheh, pesava 60 toneladas, e foi arrastada desde as margens do Nilo, por mais de um quilometro até o local de sua instalação, sobre um trenó, puxado através de quatro cordas, por 64 homens.
Muitas dessas colossais pedras, depois de arrancadas das pedreiras, viajaram através de enormes balsas pelo rio Nilo, desde Assuã até o Cairo, percorrendo um trajeto de 960 km. Outras vieram de pedreiras situadas a 50 km do Cairo.
Tais balsas já com os blocos de pedras nelas depositados, aguardavam as cheias do Nilo, para deslizarem pelas suas águas.
Segundo Heródoto, a mão de obra utilizada para construir a pirâmide de Queops, por vinte anos, constituía-se de 100.000 homens, que se revesavam a cada três meses. Estas cifras são excessivas segundo os modernos cientistas.
Entre 1880-1882, Sir Flinders Petrie, após descobrir os alojamentos para os operários permanentes, na construção da pirâmide de Quéfren, calculou esta cifra em 4.000 homens, mais o acréscimo de uma população em quantidade desconhecida na época das cheias.
Petrie, após constatar a notável precisão dos artífices egípcios, declarou que nas juntas dos blocos de calcareo do revestimento das Pirâmides não cabia nem agulha e nem cabelo.
(Os Últimos mistérios do Mundo, pg 93-105 e 189-201).
*NOSSO COMENTÁRIO:
Levando-se em consideração que a população mundial não ultrapassava 360.000 pessoas (crianças, adultos e velhos) em 1854 a.C., sendo que um terço dela situava-se no Egito, a quantidade dos operários no empreendimento de cada pirâmide não ultrapassou 1.200 homens (1% da população egípcia).
O encaixe perfeito entre os blocos, a ponto de não passar uma agulha entre elas, constatada por Petrie, deve-se mais a ação da variação gravitacional e da variação da temperatura que ocorreram entre 2000 a 562 a.C., que fizeram com que as paredes destas juntas se colassem uma à outra; variações estas provocada pela extrema proximidade entre Vênus e Terra, por períodos prolongados (orbitavam juntas - Jó 38:12,13).
O sarcófago real, ou urna de granito, com tampa selando esta urna, instalado e depositado sobre um monte artificial que circunda a pirâmide de Queops, era uma unidade de volume que pesava o equivalente a 1.250 kg de água.
Presumimos que no interior desta urna havia certa quantidade de água , e na medida em que o nível da água ia se elevando, em decorrência da aproximação de Vênus, variava-se a temperatura e o peso de todas as coisas.
As juntas entre os blocos, no princípio, não eram tão juntas assim como conhecemos hoje; mas, pela umidade que havia entre elas, e pela ação gravitacional que variava o peso de tais blocos, e pela variação da temperatura que dilata e comprime os materiais, as bordas destas pedras friccionando-se mutuamente ao longo de centenas de anos, acabaram se colando.
Disse Immanuel Velikovsky em seu livro "Mundos em Colisão" páginas 86,87:
Nos dias que foram dadas as tábuas da Lei a Moisés, no monte Sinai, enquanto o monte fumegava e tremia, o povo ao pé deste monte, sentiu-se inseguro ao pisar o solo, e percebia que uma força invisível os suspendiam para cima.
A presença de um corpo celeste no alto (Vênus) causou este fenômeno e esta sensação, devido a um descompasso gravitacional.
420 anos antes de Moisés, tal fenômeno foi sentido pelos compatriotas de Jó:
"... até a meia-noite, os povos são perturbados e passam, e os poderosos são tomados por força invisível" (Jó 34:20 - SBB ed 1955).
Por quarenta anos os hebreus caminharam de dia e de noite pelo deserto do Sinai e suas roupas não envelheceram e seus pés não se incharam (Dt 8:4 , Êx 13:21).
Como pode um povo caminhar de dia e de noite, sem se exaurir?
Os hebreus, possivelmente não se cansavam, e caminhavam desbragadamente porque o seu peso corporal foi reduzido de modo significativo por essa atração gravitacional de Vênus sobre a Terra.
O pouco desgaste diário teve também, como consequência, a pouca necessidade de ingestão de alimentos e água. Por 40 anos os hebreus se alimentaram só de maná.
Em 1443 a.C. as águas do mar Vermelho se separaram em forma de duas colunas verticais, e estas águas empilhando-se formaram duas paredes,abrindo um caminho seco para a passagem dos hebreus.
Estas colunas elevaram-se até os céus e, segundo o Midrashim, a altura destas colunas de água era de 2500 km. Mas, não foi só no mar Vermelho que estas águas se dividiram e se elevaram a alturas inimagináveis; isto ocorreu em todos os oceanos e mares.
As marés oceânicas são produzidas pela ação do Sol e, mais ainda, pela da Lua.
Um corpo maior do que a Lua, ou mais próximo da Terra, atuaria com efeito maior, levantando as águas dos oceanos a quilometros de altura.
O número de dias que compunham o ano, durante o Médio Império (Egito) era inferior a 360 dias; a Terra transitava então, mais próxima à presente órbita de Vênus.
(Mundos em Colisão, pg 68,70, 87, 108).
Esta nova órbita da Terra, muito próxima de Vênus e do Sol alterou o efeito gravitacional da Terra, principalmente entre 1861 a 1403 a.C., e por consequência o peso de todas as coisas. Esta alteração não foi uniforme, pois a cada oito anos a Terra e Vênus ficavam mais próximas ainda.
Talvez, por isto surgiu o mau hábito de se ter dois pesos e duas medidas.
Esta questão de manipulação do peso foi tão significativa que Moisés criou lei especifica entre os hebreus, abominando e punindo os que adulteravam o peso e a medida (Dt 25:13-16).
Se um astro passando rente a Terra consegue elevar um metro cúbico de água, que pesa uma tonelada, a 10 km de altura (altura esta que as águas alcançaram, segundo a Bíblia, ou seja "acima dos montes"), ainda que este astro não consiga elevar as pedras e todos os demais objetos e pessoas no solo, fará com que as pedras, objetos, pessoas e animais tenham o seu peso real reduzido a 1/10 do que era.
Quando iniciou-se esta nova órbita da Terra, muitos homens, animais e casas foram elevados aos céus e pereceram (Jó 22:16).
Não existe hoje, explicações racionais para explicar o ARREBATAMENTO aos ares que são mencionados na Antiguidade, pela Bíblia e pela História (como foi o caso de Rômulo).
Na falta de explicação, os metidos a sábios preferem classificar tais menções como lendas.
"Onde está a casa do príncipe, e onde a tenda em que morava o ímpio ? Porventura não perguntastes aos que passam pelo caminho e não conheceis os seus sinais? Que o mal é preservado para o dia da destruição, e arrebatado no dia do furor ? (Jó 21:22-32 - SBB 1955).
A Bíblia, em algumas passagens históricas, usa a palavra "arrebatamento, ou arrebatado aos céus" para descrever pessoas que foram elevadas as alturas, como foi o caso de Enoque, Jó, Moisés, Elias e do próprio Senhor Jesus (na transfiguração).
Isto voltará a acontecer agora, quando Vênus e Terra voltarão a estarem muito próximos, em novas órbitas, neste tempo do Apocalipse, e os seguidores de Cristo serão arrebatados aos céus para o seu encontro com Ele (Mt 24:31 , 1Ts 4:17 ).
Vênus é a estrela de Jesus, e é guiada pelo arcanjo Miguel (Ap 2:28 , 22:16 , 2Pe 1:19 , Nm 24:17 , Jó 38:6,7 , Dn 12:1 ).
Deus-Pai, o Criador de todas as coisas, utiliza-se de sua própria criação para consumar os seus propósitos.
Se Ele quer que alguém suba, este alguém subirá: não por magia, não por foguetes, nem rompantes, ou por telepatia, mas, porque já está determinado na eternidade de Deus para acontecer no tempo determinado por Ele, através de sua criação (Rm 1:20).
A antiga órbita da Terra, muito próxima da de Vênus, fazia com que o peso de todas coisas fossem 1/10 do que é hoje.
Inversamente, na mesma medida em que o peso de todas as coisas era de 1/10, a força física do homem para o trabalho era substantivamente aumentada, encontrando menos resistência no seu movimento e na resistência dos objetos e coisas a serem manuseados e trabalhados.
Dessa forma foi possível ao homem, só ou quando agrupados em pequenos lotes, arrastar e alevantar pedras de 1,5 a 60 toneladas; e assim surgiram as colossais Piramides do Egitos, as gigantescas estátuas da Ilha da Páscoa, o círculo de pedras de Stonehenge, etc. etc.
Antes e depois do Dilúvio Universal, em 2451 a.C., havia gigantes na Terra (Gn 6:4).
Os dinossauros pereceram neste Dilúvio.
Adão alcançou a idade de 930 anos, Matusalém 969 anos; mas a maioria dos seus contemporâneos alcançaram a idade média de 700 anos. Esta média baixou para 120 anos depois do Êxodo, em 1443 a.C. , e 70 anos nos dias do rei Davi (1035-966 a.C.).
Se Adão vivesse em nossos dias, sob o peso das condições atmosféricas atuais, alcançaria a idade de 93 anos e seus contemporâneos alcançariam a idade média de 70 anos.
A razão destas longevidades, da existência de gigantes, e da construção de colossais monumentos de pedras está intrinsicamente relacionada com uma baixa ação gravitacional terrestre na Antiguidade, quando coisas e pessoas tinham 1/10 do peso atual.
Exemplificando: Por que uma baleia pode chegar a ter 20 metros de comprimento, quando a maioria dos mamíferos não atinge um terço disto?
- Porque a baleia encontra menos resistência, mecânica e gravitacional, ao deslizar pelas superfície das águas. Evidente, que há, entre outros mamíferos, outros fatores a ser considerado para um "gigantismo" eventual.
O peso de uma pessoa ou coisa na Terra, variará consideravelmente quando ela estiver na Lua ou outro planeta qualquer; e este novo peso dependerá da longitude solar, e da ação gravitacional do astro em que ela estiver, bem como, da influência elétrica ou gravitacional do astro que estiver mais próximo dela.
Todos os grande monumentos de pedras colossais ao redor do mundo foram erigidos, em períodos diversos, entre os anos de 2000 a 562 a.C.
Nestes períodos o peso das rochas e metais caia a valores muito baixos, a ponto, conforme a descrição bíblica, de um machado de ferro flutuar no rio Jordão e de se fazerem cornos de ferro (artefatos militares) para serem atirados a longas distâncias contra os inimigos (2Rs 6:1-7 1Rs 22:11).
(ver texto já postado "O machado de ferro flutua no rio Jordão").
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