autoestima

A autoestima começa a se formar na infância, a partir de como as outras pessoas nos tratam. Ou seja, as experiências do passado exercem influência significativa na autoestima quando adultos. Perde-se a auto-estima quando se passa por muitas decepções, frustrações, em situações de perda, ou quando não se é reconhecido por nada que faz. O que abala não é só a falta de reconhecimento por parte de alguém, mas principalmente a falta de reconhecimento por si próprio.

Quando a autoestima está baixa a pessoa se sente inadequada, insegura, com dúvidas, incerta do que realmente é. Com um sentimento vago de não ser capaz. Não acredita ser capaz de ter alguém que a ame, de fazer aquilo que quer, de se cuidar, desenvolvendo assim um sentimento de insegurança muito profundo, desistindo facilmente de tudo que começa.

Como ela mesma não se ama se sujeita a qualquer tipo de relação para ter alguém ao seu lado, tornando-se dependente de relações destrutivas e não conseguindo forças para sair delas. Vale lembrar que esse processo acontece inconscientemente. A pessoa não tem consciência do por que está agindo assim, apenas sente o sofrimento que pode se expressar em forma de angústia, dor no peito, choro, pesadelos, vazio, agressividade, depressão, punição e doenças.

Culpam os outros pelos próprios erros, encaram todas as críticas como ataques pessoais e tornam-se dependentes de relações doentes. O maior indicador de uma pessoa com baixa autoestima é quando sente intensa necessidade de agradar, não consegue dizer "não", busca aprovação e reconhecimento por tudo o que faz, sempre querendo se sentir importante para as pessoas, pois na verdade, não se sente importante para si mesma. Com isso, elas se abandonam cada vez mais.

A autoestima também influencia a escolha dos relacionamentos. Aqueles com elevado amor próprio em geral atraem pessoas com a mesma característica, gerando uniões saudáveis, criativas e harmoniosas. Já a baixa autoestima acaba atraindo ou mantendo relacionamentos destrutivos e dolorosos. Quando há amor próprio não se deixa envolver nem manter relações destrutivas. Há também uma relação direta e muito importante entre desempenho profissional e autoestima.

A autoestima influencia em tudo que fazemos, pois é o resultado de tudo que acreditamos ser, por isso o autoconhecimento é de fundamental importância para aumentar a autoestima. Ou seja, confiar em si mesmo, ouvir sua intuição, acreditar em sua voz interior, respeitar seus limites, reconhecer seus valores, expressar seus sentimentos sem medo, sentir-se competente, capaz e se tornar independente da aprovação dos outros, tudo isso faz com que a autoestima se eleve. Mas é um processo gradativo que exige trabalho e conscientização.

A coisa mais difícil é encontrar um homem capaz de fazer uma mulher chegar ao orgasmo, em contrapartida uma mulher por pior que seja em todos os aspectos ela faz um homem chegar ao orgasmo, pode não ser o sexo mais maravilhoso que ele tenha tido na vida, mas ele chega à meta final.

Por causa disso dividimos as mulheres de qual forma? As mulheres que casaram virgens ou é muito religiosa a ponto de confundir religião com não exercer a sua sexualidade como ela deseja como vimos anteriormente, por exemplo, essas só vão descobrir se seu amado a faz gozar depois de um tempo de casamento, quando isso acontece, ela geralmente depende dele para tudo, tem filhos com ele e gosta dele como amigo, pessoa, ou seja, tem uma ligação. Descobrem também que nada disso lhes traz felicidade plena. Então se vocês analisarem mais friamente a questão todas as mulheres, termina que já fizeram ou fazem sexo por sexo. Pois a partir do momento que você vai para cama seja com quem for, sem desejo ou sem vontade alguma com relação ao outro, para fingir, manter um casamento que seja isso é uma forma de sexo. Mas nesse caso a necessidade física é apenas a do homem que esta sendo saciada. Contudo essas mulheres com o tempo vão se tornando cada vez mais sem apetite sexual, com ele.

A prostituta age da mesma maneira com os homens, elas transam com um homem para ganhar seu dinheiro depois do ato sexual, como as mulheres que permanecem nos casamentos fracassados com eles, elas não têm obrigação de querer satisfazê-los por dinheiro, pois são as esposas, tem todo direito do seu dinheiro, podem se dá ao luxo de fazer sexo eventualmente com eles, pois elas ainda são as empregadas e mães dos filhos desses homens.

Claro que também tem o lado emocional dependente, o medo, a incerteza de encontrar um homem saiba satisfazê-la sexualmente e ao mesmo tempo valha à pena estar junto. Tenha outros pontos favoráveis, como caráter, nada diferente do que um homem que é inteligente procura numa mulher, por exemplo, se a mulher a satisfaz na cama daí ele começa a analisar outros aspectos, pois então, as mulheres não são diferentes.

Entretanto em todos os livros voltados as mulheres, no intuito de ensiná-las como lidar com os homens, são inúteis, pois todas as mulheres foram criadas para serem estrategistas no intuito de conseguir um marido, um sustento, uns pais para os seus filhos. Então considerando essa criação, todas elas são inteligentíssimas, com uma única diferença de objetivos.

As mulheres, logo cedo traçam estratégias muito eficazes para obter seus objetivos, definida pelos homens. Portanto ao invés de reclamarem de que essa mulher ao qual você se casou não era o que realmente você queria, deveria se preocupar mais antes de falar de como você gostaria que fosse essa mulher. Deveriam realmente reavaliar seus conceitos, de como esta sendo a educação de suas filhas, como você gostaria que fosse o comportamento dela como mulher, o que ela almeja para o futuro dela e tratar de cultivar de uma maneira diferente.

Quando as mulheres inteligentes reclamam da falta de homens no mercado, ela quer dizer que não encontra homens que as satisfaça na cama, essa é a maior reclamação. Depois e só depois de encontrar um que a satisfaça é que ela vai realmente analisá-lo se vale ou não a pena ficar com ele. Se ele tem caráter, se comungam dos mesmos ideais e etc...

Convido vocês a me visitar e comentar no meu blog

www.mujeresysexualidad.blogspot.com

Lydhia Perez
Enviado por Lydhia Perez em 09/10/2010
Reeditado em 15/11/2010
Código do texto: T2547694