A NANOTECNOLOGIA
NANOTECNOLOGIA
A palavra “Nanotecnologia” é usada extensivamente para definir as ciências e técnicas que se aplicam a um nível de Nano Escala, estas medidas extremamente pequenas “Nanos” que permitem trabalhar e manipular as estruturas moleculares e seus átomos. Em síntese nos levaria a possibilidade de fabricar materiais e maquinas a partir do reordenamento de átomos e moléculas. O desenvolvimento desta disciplina se produz a partir das propostas de Richard Feynman.
A melhor definição de Nanotecnologia que temos encontrado é está: A Nanotecnologia é o estudo, desenho, criação, síntese, manipulação e aplicação de materiais, aparatos e fenômenos e propriedades da matéria a Nano Escala.
Quando se manipula a matéria à escala tão minúscula de átomos e moléculas, demonstra fenômenos e propriedades totalmente novas. Portanto, Cientistas utilizam a Nanotecnologia para criar materiais, aparatos e sistemas engenhosos e a baixo custo com propriedades únicas.
Nos interessa, mais que seu conceito, o que representa potencialmente dentro do conjunto de investigações e aplicações atuais cujo propósito é criar novas estruturas e produtos que teriam um grande impacto na indústria, na medicina (Nanomedicina), etc...
Estas novas estruturas com precisão atômica, tais como Nanotubos de Carbono, ou pequenos instrumentos para dentro do corpo humano podem ser introduzidos em uma nova era ou época, tal como assinala Charles Vest (ex-presidente do MIT). Os avanços Nanotecnológicos protagonizaram esta forma de sociedade do conhecimento com múltiplos desenvolvimentos com uma grande repercussão em sua instrumentação empresarial e social.
A Nanociência está unida em grande parte desde da década de 80 com Drexler e suas importações a “Nanotecnologia Molecular”, isto é, a construção de Nanomaquinas feitas de átomos e que são capazes de construir elas mesmas outros componentes moleculares. Desde então Eric Drexler (Pessoal WebDesinger) , a considera um dos maiores visionários sobre este tema. Já em 1986, em seu livro “Engenheiros da Criação” introduziu as promessas e milagres da manipulação molecular. Atualmente preside o Foresight Institute.
O pai da “Nanociência”, é considerado Richard Feynman, prêmio Nobel de Física, quem em 1959 propôs fabricar produtos em base de reordenamento de átomos e moléculas. Em 1959, o grande físico escreveu um artigo que analisava como os computadores trabalhando com átomos individuais poderiam consumir pouquíssima energia e conseguir velocidades assombrosas.
Existe un gran consenso en que la nanotecnología nos llevará a una segunda revolución industrial en el siglo XXI tal como anunció hace unos años, Charles Vest (ex-presidente del MIT).
Existe um grande consenso em que a Nanotecnologia nos levará a uma segunda revolução industrial do século XXI tal como anunciou faz uns anos, Charles Vest (ex-presidente do MIT).
Surpreenda para muitas industrias numerosos abanicos e novos materiais com propriedades extraordinárias (Desenvolver materiais mais fortes que o aço, mas com somente dez porcento do peso), novas aplicações na informática com componentes incríveis mais rápidos ou sensores moleculares capazes de detectar e destruir células cancerígenas nas partes mais delicadas do corpo humano como o cérebro, entre outras muitas aplicações.
Podemos dizer que muitos progressos da Nanociência estarão entre os grandes avanços tecnológicos que cercaram o mundo.
14 de Setembro de 2006
USOS DA NANOTECNOLOGIA
A Nanotecnologia se poderia empregar para conduzir condutores de borracha. Segundo um artigo publicado este mês no Discoverychannel.ca, a Tecnologia ultra pequena poderia ajudar a que os carros andem seguros, detectando aos condutores que haviam bebido.
Investigadores da Universidade de Engenharia de Harbin, na China, tem utilizado a Nanotecnologia para fazer um alcoolímetro melhorado. Para ele, a equipe colocou pedaços de óxido de zinco de 15 Nanometros de Diâmetro em “Nanoflores”, uma Nanoestrutura totalmente nova.
O óxido de zinco já se utiliza nos sensores de etanol convencionais, mas dado que a nova estrutura os ordena em uma estrutura microscópica , a sensibilidade melhora.
A resistência do Óxido de Zinco à eletricidade varia ao ser exposto ao Etanol em um processo chamado absorção. Então se, as moléculas de Etanol se fixam com mais facilidade a Nanoestrutura.
O sensor do sistema se obtém conectando dois patches de flores em um circuito. Um Patch estaria exposto à mostra, o outro permanece fechado e, a continuação, compara-se a resistência entre ambos.
Outro dos possiveis usos das Nanoflores poderia ser o controle dos gases de combustão em fábricas e veículos.
Os resultados da investigação se publicaram no exemplar de 28 de Setembro da Revista Nanotecnologia.
FONTE: Discorevy Chanel
NANOPARTICULAS E INFLAMAÇÃO PULMONARES
O desenho das Nanoparticulas influi em uma possível inflamação pulmonar.
As empresas farmacêuticas consideram os pulmões uma excelente via para a administração de fármacos. Sem embargo, muitos estudos tem demonstrado que as Nanoparticulas inaladas, incluídas as de origem natural, podem produzir inflamação nos pulmões, o que tem freado os intentos por desenvolver sistemas de administração de fármacos por meio de Nanoparticulas Inaláveis.
Agora segundo um artigo publicado em 21 de Agosto de 2006 na web do NCI (Instituto Nacional do Cancer), esta preocupação poderia desaparecer graças a um novo descobrimento segundo o qual as nanoparticulas elaboradas a partir de materiais biodegradáveis não produzem inflamação.
Werner Seeger, Doutor da Universidade de Giessen, na Alemanha, tem dirigido uma equipe de pesquisadores que comparou os efeitos inflamatórios das nanoparticulas biodegradáveis administradas via pulmonar com os das não biodegradáveis.
Os pesquisadores provaram Nanoparticulas feitas de Poliéster Biologicamente estável, Acido Poliéster(láctico-co-glicólico) (PLGA) biodegradável e um novo polímero biodegradável elaborado a partir de PLGA combinado com um segundo polímero conhecido como Poli (vinil alcohol) o PVA. Este último polímero parece ser um bom candidato para a administração de fármacos por via pulmonar.
Utilizando ratos e cultivos de células pulmonares, os pesquisadores descobriram que o Poliestireno produz uma inflamação importante, menores que as nanoparticulas de PLGA de tamanho similar apenas produziram inflamação e em nenhum caso maior que a ocasionada por uma solução salina diluída. As Nanoparticulas de PLGA-PVA tão pouco produzirão nenhum sinal de inflamação. Sem embargo, os pesquisadores observaram que as Nanoparticulas de PLGA-PVA de maior tamanho forma eliminadas rapidamente dos pulmões pelos macrófagos, algo não desejável de um veiculo de administração de fármacos.
Este estudo detalha-se em um trabalho intitulado “Investigação de Proinflamatório potencial de biodegradável nanopartícula drug delivery systems in the lung”. Pode-se consultar um abstrato do trabalho no seguinte enlace: Ver Abstrato.
FONTE: NCBI
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miércoles, agosto 30, 2006
Nanotecnología y aplicaciones militares
Nanofibras que podrían protegernos de las armas químicas
Segundo um artigo publicado em 28 de Agosto de 2006 em Nasnotecnologia.Com, pesquisadores da Universidade Tecnologica do Texas (Texas Tech) tem descoberto uma técnica de Nanofibra de Poliuretano que poderia salvar vidas.
O Dr. Seshadri Ramkumar, professor adjunto do Instituto de Ambiente e Saúde Humana de Texas Tech, e o aluno de Pós-Graduado Thandavamoorthy Subía, descobriram um Nanotecido de Poliuretano utilizando o Eletroquilado (electrospinning). Este Nanotecido, obtido pela exposição do Poliuretano a uma alta voltagem, não só atrapalha substâncias químicas tóxicas, sem que os demais se pode utilizar em trajes especiais para materiais perigosos.
Segundo Ramkumar, “Estas fibras são 1.000 vezes mais pequenas que as microfibras. Com este método podemos desenvolver estruturas do tipo galeria , o que supõe uma mala dentro de outra. Este não só proporciona maior zona de superfície, sem que demais, pode atrapalhar as substâncias química tóxicas de forma mais eficaz. Em qualquer caso, todavia é necessário provar a capacidade de proteção destas fibras.
Ramkumar e outros pesquisadores puderam observar nanomalas que se autoassemelham para formar galerias, algo não reconhecido até agora em Nanofibras de Poliuretano.
Os resultados de sua investigação, financiada com fundos federais dos EEUU, se descrevem no exemplar de 5 de Setembro do Jornal de Ciência de Polímero Aplicado.
FONTE: Nanotechnology.com
NANOPARTICULAS PARA DESBLOQUEAR ARTERIAS
As Nanoparticulas poderiam desfazer as placas formadas nos vasos sanguíneos
Segundo um artigo publicado em 16 de Agosto de 2006 em Nanotechweb.org, pesquisadores da Faculdade de Medicina da Universidade de Washington, do Sistema Philips de Medicina, do Bristol-Myers Squibb Imagem Médica e do Reator de Pesquisadores da Universidade de Missouri, todos eles no EEUU, tem utilizado Nanoparticulas para administrar um fármaco dirigido as placas que se podem formar o fluxo sanguíneo e que bloqueiam as artérias. Esta técnica deveria permitir utilizar quantidades menores do fármaco Fumagillin, que utiliza-se para desfazer as placas e poder ter efeitos secundários desagradáveis.
As placas ateroscleróticas formam-se devido a uma acumulação de colesterol, células inflamatórias e tecido fibroso no interior da artéria. Se a placa se rompe, seus fragmentos poderiam espalhar-se pelo corpo e bloquear o risco sanguíneo ao coração ao cérebro, podendo causar um infarto ou uma epilepsia.
As placas desenvolvem sua própria fonte de risco para crescer; para ela, geram pequenos vasos sanguíneos na parede da artéria que se comunicam com a placa. Fumagillin atua contras as placas restringindo o crescimento destes novos vasos sanguíneos.
“Previamente havíamos comentado que podíamos visualizar as placas com nossa tecnologia de Nanoparticulas, mas pela primeira vez temos demonstrado que as Nanoparticulas também podem dirigir um fármaco a uma localização enferma em um organismo vivo”, afirma Patrick Winter da Faculdade de Medicina da Universidade de Washigton.
A equipe uniu Nanoparticulas paramagnéticas ao fármaco Fumagillin e a um componente que se prega as células de novos vasos sanguíneos em desenvolvimento, o que fez com que as Nanoparticulas se concentrassem no lugar desejado.
As partículas podiam-se visualizar por ressonância magnética (MRI), o que permitiu aos médicos comprovar que o fármaco havia chegado a localização desejada, medir a quantidade que finalmente havia chegado e fazer um seguimento do progresso do tratamento.
“O Fármaco Funagillin pode ter efeitos secundários neurocognitivos e dar ao cérebro doses elevadas” afirma Winter. “A capacidade das Nanoparticulas para concentrar o fármaco no sitio enfermo permite reduzir as doses. Isto poderia abrir as portas a muitos fármacos que não haviam sido aprovados por causar exacerbados efeitos secundários à elevadas doses.
Poderia valer a pena voltar sobre estes fármacos e averiguar se combinados com Nanoparticulas poderiam ser eficazes em menores Doses, o que os faria clinicamente úteis”.
Winter e seus colegas, cujo trabalho publicou-se em Arteriosclerose, Trombose, e biología Vascular, utilizaram uma dose de Fumagillin 50.000 vezes menor que a utilizada em um estudo anterior e, apesar dele, o tratamento reduziu o crescimento de novos vasos sanguíneos das placas em um 60-80%.
“Agora queremos estudar as primeiras fases da enfermidade, nas que os pacientes não necessitam todavia de uma intervenção imediata para prevenir problemas cardíacos graves”, afirma Winter. “Cremos que as Nanoparticulas combinadas com Fumagillin poderiam-se incorporar em um protocolo que inclua estatísticas para redução de lipídios ou campos dietéticos”.
FONTE: Nanotechweb