SÉRIE OVNI
NA IMINÊNCIA DO CONTATO
N'outro dia vi, num canto de página de jornal, a notícia que, curiosamente, não deveria, e nem poderia se achar assim, tão acanhada num espaço relevante de informação: nos Estados Unidos, a NASA lançaria mais uma destas naves em missão para o espaço. Só que se viram impedidos de cumprir a agenda por alguns problemas de ordem técnica, e - pasmem! - pela investigação do aparecimento inusitado de um objeto desconhecido nas proximidades do hangar de onde a nave decolaria, que voou para longe, e sumiu...
É impressionante como, a despeito da fartura deste tipo de ocorrências disseminadas através das décadas, ainda haja escrúpulos em determinados setores, metidos até a medula com o fenômeno ufológico, para divulgar abertamente e admitir o óbvio: a realidade inconteste de visitantes de fora do nosso corpo planetário a passear e se exibirem por aqui sem pejo, volta e meia, para qualquer um que eventualmente esteja por perto, e disposto a encarar de frente estes fatos presentes no nosso cotidiano desde eras milenares no passado distante.
Infinitos são os relatos - e, principalmente, vindos de pessoas tão comuns quanto eu ou você - não necessariamente de estudiosos do assunto. Efetivamente, não se passa talvez um mês sem que alguém conte alguma ocorrência já vivida, há muito ou pouco tempo, de contato visual com os nossos visitantes. Eu mesma poderia preencher um livro de número considerável de páginas sobre o tema, apenas incluindo tudo o que já vi, e já ouvi contar, e - note-se! - de pessoas idôneas, já que tenho como princípio pétreo não ajudar a divulgar, sobre um assunto que considero de subida relevância para os nossos interesses humanos, o que apenas de longe me soe como sandice, devaneio ou como possíveis delírios de ego.
Ultimamente - por vias matematicamente propositais - embora debaixo de aparências de acaso, tomei contato com os discursos do senhor Jan Val Ellan (Rogério de Almeida Freitas); ufólogo renomado, conferencista nacional e internacionalmente reconhecido do tema, estudioso ininterrupto e desapegado da questão. Digo desapegado, porque, segundo ele mesmo afirma, não é filiado ou adepto de vertente religiosa ou ortodoxa alguma. Antes, pode ser considerado cientista, de dentro da mais elevada dignidade e abertura que esta condição confere ao cientista de fato e de direito.
Jan Val Ellan nos descortina um universo vasto e notícias importantes para um futuro bem próximo. Anuncia-nos, para breve, um contato indubitável e em grande escala com estes nossos visitantes cósmicos, que, em assim se fazendo presentes de uma forma inegável como nunca antes aconteceu, de molde a calar as seculares negativas e polêmicas acerca da realidade da vida extraterrestre, nos arrancarão de uma quarentena universal que já se arrasta por milênios, desde que esta nossa raça aqui foi degredada por, digamos, um tipo de "mal comportamento crônico e doentio", quando vivíamos em outros quadrantes mais privilegiados dos céus.
De fato, é de se perguntar por que cargas d'água, com todo o infinito sobre as nossas cabeças, - e tomando-se como coisa óbvia a vida esfervilhante no universo estrelado, já que obra tão portentosa do Criador há de cumprir finalidade maior que a mera diversão devaneadora dos nossos olhos nas noites límpidas - não há o menor intercâmbio mais direto. Visitas mútuas; coexistência entre o nosso povo e os demais viventes n'outros orbes, assim como, na melhor excelência da nossa condição de cidadãos planetários, por aqui já exercemos, por prazer e por necessidade, a socialização propiciadora do nosso enriquecimento e crescimento íntimo através da convivência e do amor (sofrível, nestes nossos tempos - mas amor!).
Por que, portanto, este estranho isolamento terrestre em meio ao oceano infinito da Criação?! Alguém já se questionou? E no entanto, desde tempos milenares - talvez para que não afundássemos na convicção irremediável de que este orbe e a vida que lhe é inerente são o centro e o propósito maior de todo o Cosmos - acontecem estas visitas esporádicas, à distância, em setores diferentes do mundo, testemunhadas por viventes de todas as eras que já atravessamos.
A cultura egípcia, por exemplo, é rica de indícios neste sentido. Refere-se à ascendência direta, naquela raça, de visitantes extraterrenos de grau avançadíssimo de evolução, responsáveis pela transmissão do conhecimento insólito que, já naquela época recuada, permitiu aos povos das antigas dinastias o feito extravagante da edificação das pirâmides - algo que, tomando como parâmetro as supostas limitações técnicas daqueles tempos em relação ao que existe atualmente, seria francamente impossível de ser realizado! Mas estes dados, de conjunto com um sem fim de tantos outros, afora os indícios incontestes relacionados pelos estudiosos sérios da ufologia, permanecem no montante dos enigmas, que cercam como aura o assunto.
Jan Val Ellan, portanto, nos traz estas informações. Mais: revela algo da minha própria constatação, por intermédio das minhas vivências: não há dissociação entre o fator extraterreno no nosso mundo e a longa história do nosso percurso evolutivo.
Val Ellan nos explica que reencarnação, por exemplo, não é coisa passível de crença ou descrença, simplesmente porque, ele mesmo, não é crente ou descrente. Não é ligado a nenhuma religião, é cientista - mas, exatamente como cientista investigativo, de mente aberta, lhe foi dada a constatação, a comprovação: a reencarnação simplesmente acontece. É algo tão natural quanto o nascer e o se por do sol - e foi exatamente por intermédio deste recurso das leis universais que se deu o degredo, para cá, da nossa raça humana, oriunda de um mundo melhor no qual não pôde permanecer pela série infindável e grave de distúrbios por nós desencadeados num local de padrão superior, que não mais podia tolerar em seu bojo, sob ameaça de comprometimento fatal da sua qualidade de vida, tal horda de desordeiros (assim como acontece hoje, neste planeta, o volume absurdo de violência e de barbárie responsável pela sensação insuportável de asfixia nos que, por estas bandas, se mantém como defensores heróicos da paz).
Tínhamos, portanto, a missão dupla de impulsionar adiante este nosso planeta Terra, e, ao mesmo tempo, uma chance de purgar nosso passado, contribuindo para a melhoria de um orbe, em trabalho que, se bem feito, nos possibilitaria a oportunidade futura de retorno para a saudosa e bela pátria celeste - o que originou, nas nossas civilizações, todo o veio subterrâneo no nosso inconsciente, responsável pelos mitos dos "anjos decaídos" e da "expulsão do paraíso".
Segundo Van Ellam, ainda, o Mestre Jesus é o nosso grande patrocinador. Oriundo destas paragens mais evolvidas do universo, tomou sob o seu amoroso patrocínio, em conjunto com colaboradores de igualmente elevado quilate espiritual, que por aqui passaram de tempos em tempos, a orientação da raça humana na direção da sua regeneração final rumo a tempos e locais mais felizes, em graus e níveis melhores de vida na eternidade do porvir. E vivemos, no momento, o arremate deste ciclo. Tempos bem próximos - mas bem próximos! - se farão impressionantes e decisivos para a nossa civilização, com acontecimentos que funcionarão como uma último apelo e alternativa, mobilizados por estes nossos visitantes, no sentido de nos ajudar, em momento crítico vivido em toda esfera planetária, a sair definitivamente do buraco onde nós mesmos nos metemos em tempos imemoriais.
Van Ellan, no entanto, não se ilude: estóico e digno, enfrenta críticas e questionamentos. Ele explica, com muita propriedade, que, em todas as fases da evolução humana, para que houvesse avanço, precisaram existir hereges que, apenas muito tempo depois, tiveram suas importantes revelações reconhecidas e, afinal, guindadas à ortodoxia científica. Muitos pagaram, para isso, com a própria vida. É, portanto, e sempre será - neste nosso contexto tacanho de percepção da vida - apanágio do vanguardista das realidades maiores do universo ser considerado um herege, em tempos de pouco entendimento para as novas revelações ainda não respaldadas pela lenta evolução dos recursos científicos e tecnológicos - já que o conhecimento nunca, e jamais, será estanque!
Aguardemos o porvir, na certeza pacífica de que, ao longo de toda a história da vida terrestre e celeste, e acima de todos os embates da especulação humana, contra os fatos nunca existiram, ou existirão argumentos.
* Para os interessados no assunto, consultem revista UFO deste mês com entrevista de quinze páginas com o senhor Van Ellan, bem como sua bibliografia: entre outros, O Fator Extra-Terrestre e Muito Além do Horizonte, da editora Zian
O meu carinho a todos!
DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS. PROIBIDA A REPRODUÇÃO, CÓPIA OU PUBLICAÇÃO SEM A EXPRESSA AUTORIZAÇÃO DA AUTORA.
NA IMINÊNCIA DO CONTATO
N'outro dia vi, num canto de página de jornal, a notícia que, curiosamente, não deveria, e nem poderia se achar assim, tão acanhada num espaço relevante de informação: nos Estados Unidos, a NASA lançaria mais uma destas naves em missão para o espaço. Só que se viram impedidos de cumprir a agenda por alguns problemas de ordem técnica, e - pasmem! - pela investigação do aparecimento inusitado de um objeto desconhecido nas proximidades do hangar de onde a nave decolaria, que voou para longe, e sumiu...
É impressionante como, a despeito da fartura deste tipo de ocorrências disseminadas através das décadas, ainda haja escrúpulos em determinados setores, metidos até a medula com o fenômeno ufológico, para divulgar abertamente e admitir o óbvio: a realidade inconteste de visitantes de fora do nosso corpo planetário a passear e se exibirem por aqui sem pejo, volta e meia, para qualquer um que eventualmente esteja por perto, e disposto a encarar de frente estes fatos presentes no nosso cotidiano desde eras milenares no passado distante.
Infinitos são os relatos - e, principalmente, vindos de pessoas tão comuns quanto eu ou você - não necessariamente de estudiosos do assunto. Efetivamente, não se passa talvez um mês sem que alguém conte alguma ocorrência já vivida, há muito ou pouco tempo, de contato visual com os nossos visitantes. Eu mesma poderia preencher um livro de número considerável de páginas sobre o tema, apenas incluindo tudo o que já vi, e já ouvi contar, e - note-se! - de pessoas idôneas, já que tenho como princípio pétreo não ajudar a divulgar, sobre um assunto que considero de subida relevância para os nossos interesses humanos, o que apenas de longe me soe como sandice, devaneio ou como possíveis delírios de ego.
Ultimamente - por vias matematicamente propositais - embora debaixo de aparências de acaso, tomei contato com os discursos do senhor Jan Val Ellan (Rogério de Almeida Freitas); ufólogo renomado, conferencista nacional e internacionalmente reconhecido do tema, estudioso ininterrupto e desapegado da questão. Digo desapegado, porque, segundo ele mesmo afirma, não é filiado ou adepto de vertente religiosa ou ortodoxa alguma. Antes, pode ser considerado cientista, de dentro da mais elevada dignidade e abertura que esta condição confere ao cientista de fato e de direito.
Jan Val Ellan nos descortina um universo vasto e notícias importantes para um futuro bem próximo. Anuncia-nos, para breve, um contato indubitável e em grande escala com estes nossos visitantes cósmicos, que, em assim se fazendo presentes de uma forma inegável como nunca antes aconteceu, de molde a calar as seculares negativas e polêmicas acerca da realidade da vida extraterrestre, nos arrancarão de uma quarentena universal que já se arrasta por milênios, desde que esta nossa raça aqui foi degredada por, digamos, um tipo de "mal comportamento crônico e doentio", quando vivíamos em outros quadrantes mais privilegiados dos céus.
De fato, é de se perguntar por que cargas d'água, com todo o infinito sobre as nossas cabeças, - e tomando-se como coisa óbvia a vida esfervilhante no universo estrelado, já que obra tão portentosa do Criador há de cumprir finalidade maior que a mera diversão devaneadora dos nossos olhos nas noites límpidas - não há o menor intercâmbio mais direto. Visitas mútuas; coexistência entre o nosso povo e os demais viventes n'outros orbes, assim como, na melhor excelência da nossa condição de cidadãos planetários, por aqui já exercemos, por prazer e por necessidade, a socialização propiciadora do nosso enriquecimento e crescimento íntimo através da convivência e do amor (sofrível, nestes nossos tempos - mas amor!).
Por que, portanto, este estranho isolamento terrestre em meio ao oceano infinito da Criação?! Alguém já se questionou? E no entanto, desde tempos milenares - talvez para que não afundássemos na convicção irremediável de que este orbe e a vida que lhe é inerente são o centro e o propósito maior de todo o Cosmos - acontecem estas visitas esporádicas, à distância, em setores diferentes do mundo, testemunhadas por viventes de todas as eras que já atravessamos.
A cultura egípcia, por exemplo, é rica de indícios neste sentido. Refere-se à ascendência direta, naquela raça, de visitantes extraterrenos de grau avançadíssimo de evolução, responsáveis pela transmissão do conhecimento insólito que, já naquela época recuada, permitiu aos povos das antigas dinastias o feito extravagante da edificação das pirâmides - algo que, tomando como parâmetro as supostas limitações técnicas daqueles tempos em relação ao que existe atualmente, seria francamente impossível de ser realizado! Mas estes dados, de conjunto com um sem fim de tantos outros, afora os indícios incontestes relacionados pelos estudiosos sérios da ufologia, permanecem no montante dos enigmas, que cercam como aura o assunto.
Jan Val Ellan, portanto, nos traz estas informações. Mais: revela algo da minha própria constatação, por intermédio das minhas vivências: não há dissociação entre o fator extraterreno no nosso mundo e a longa história do nosso percurso evolutivo.
Val Ellan nos explica que reencarnação, por exemplo, não é coisa passível de crença ou descrença, simplesmente porque, ele mesmo, não é crente ou descrente. Não é ligado a nenhuma religião, é cientista - mas, exatamente como cientista investigativo, de mente aberta, lhe foi dada a constatação, a comprovação: a reencarnação simplesmente acontece. É algo tão natural quanto o nascer e o se por do sol - e foi exatamente por intermédio deste recurso das leis universais que se deu o degredo, para cá, da nossa raça humana, oriunda de um mundo melhor no qual não pôde permanecer pela série infindável e grave de distúrbios por nós desencadeados num local de padrão superior, que não mais podia tolerar em seu bojo, sob ameaça de comprometimento fatal da sua qualidade de vida, tal horda de desordeiros (assim como acontece hoje, neste planeta, o volume absurdo de violência e de barbárie responsável pela sensação insuportável de asfixia nos que, por estas bandas, se mantém como defensores heróicos da paz).
Tínhamos, portanto, a missão dupla de impulsionar adiante este nosso planeta Terra, e, ao mesmo tempo, uma chance de purgar nosso passado, contribuindo para a melhoria de um orbe, em trabalho que, se bem feito, nos possibilitaria a oportunidade futura de retorno para a saudosa e bela pátria celeste - o que originou, nas nossas civilizações, todo o veio subterrâneo no nosso inconsciente, responsável pelos mitos dos "anjos decaídos" e da "expulsão do paraíso".
Segundo Van Ellam, ainda, o Mestre Jesus é o nosso grande patrocinador. Oriundo destas paragens mais evolvidas do universo, tomou sob o seu amoroso patrocínio, em conjunto com colaboradores de igualmente elevado quilate espiritual, que por aqui passaram de tempos em tempos, a orientação da raça humana na direção da sua regeneração final rumo a tempos e locais mais felizes, em graus e níveis melhores de vida na eternidade do porvir. E vivemos, no momento, o arremate deste ciclo. Tempos bem próximos - mas bem próximos! - se farão impressionantes e decisivos para a nossa civilização, com acontecimentos que funcionarão como uma último apelo e alternativa, mobilizados por estes nossos visitantes, no sentido de nos ajudar, em momento crítico vivido em toda esfera planetária, a sair definitivamente do buraco onde nós mesmos nos metemos em tempos imemoriais.
Van Ellan, no entanto, não se ilude: estóico e digno, enfrenta críticas e questionamentos. Ele explica, com muita propriedade, que, em todas as fases da evolução humana, para que houvesse avanço, precisaram existir hereges que, apenas muito tempo depois, tiveram suas importantes revelações reconhecidas e, afinal, guindadas à ortodoxia científica. Muitos pagaram, para isso, com a própria vida. É, portanto, e sempre será - neste nosso contexto tacanho de percepção da vida - apanágio do vanguardista das realidades maiores do universo ser considerado um herege, em tempos de pouco entendimento para as novas revelações ainda não respaldadas pela lenta evolução dos recursos científicos e tecnológicos - já que o conhecimento nunca, e jamais, será estanque!
Aguardemos o porvir, na certeza pacífica de que, ao longo de toda a história da vida terrestre e celeste, e acima de todos os embates da especulação humana, contra os fatos nunca existiram, ou existirão argumentos.
* Para os interessados no assunto, consultem revista UFO deste mês com entrevista de quinze páginas com o senhor Van Ellan, bem como sua bibliografia: entre outros, O Fator Extra-Terrestre e Muito Além do Horizonte, da editora Zian
O meu carinho a todos!
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