Rômulo, o primeiro rei de Roma
RÔMULO, O PRIMEIRO REI DE ROMA
Segundo Marco Varrão, Rômulo nasceu em 768 e desapareceu em 715, durante uma terrível tempestade, acompanhada de um eclipse solar.
Passada a tormenta, o rei sumira.
Em sonho, Rômulo revelou a Próculo que fora raptado pelos deuses e se transformara no deus Quirino (que também significa Marte, segundo alguns autores da Antiguidade).
É dito incorretamente que ele fundou Roma em 753 a.C.
Roma foi fundada no Lácio, por Enéias, príncipe troiano, filho de Vênus (segundo a Eneida de Virgílio), por volta do ano 1000 a.C. como centro de defesa dos latinos contra os ataques dos etruscos.
Coincidência ou não, neste tempo, por volta do ano 1000, também ocorreu o episódio em que o Anjo do Senhor (Vênus), desembalou sua espada contra Jerusalém e matou setenta mil israelitas (2 Sm 24:15).
Capitólio era o nome da cidadela (fortaleza) da antiga Roma,
onde se localizava o templo de Júpiter (o deus dos etruscos).
Quando Rômulo morreu ou desapareceu, Roma foi destruída,
pela passagem rasante de Marte, que causou grande distúrbio cósmico e destruição na Terra.
Tudo indica que em 715 quando aconteceu “a terrível tempestade e o eclipse solar” que fez Rômulo sumir, tenha sido realmente, uma conjunção de Marte, Vênus e Terra, ou uma colisão entre Marte e Vênus.
Isto provocou um distúrbio na Terra, inclinando o seu eixo
em 10º por duas vezes (que coincide também, em 713 e 699 (pela cronologia bíblica) ou 723 e 712 (pelos historiadores), com a inclinação da sombra do Sol em 10º graus, nos dias do reis Acaz e de Ezequias em Jerusalém (2Rs 20:1-11 e Is 7:10-12).
23 anos após Uzias, o rei Ezequias reformou o calendário e Deus, lhe acrescentou mais 15 anos de vida (2Rs 20:6).
O calendário israelita foi novamente retificado por Jeremias, Baruc e Ezequiel, em 593 a.C.
*O astrônomo Y-hang, em 721 a.C. anunciou ao imperador Hiuen-tsong que a ordem do céu e o movimento dos planetas tinham mudado. Que o curso de Vênus mudou nos dias de Tsin.
Além deste fato na China, entre os anos 747-555 a.C. houve grandes reformas de calendários em toda a volta do globo.
No Japão eles usam um calendário iniciado em 660 a.C.
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A História de Roma se divide em três períodos:
a Monarquia de 753 a 509 a.C.
a República de 509 a 27 a.C. e
o Império de 27 a.C. a 476 d.C.
Por duzentos anos, de 472 a 272 a.C. os romanos lutaram para consolidar um Estado Romano em toda a península itálica, até que conseguiram em 272, e Roma se transformou numa respeitável potência.
Mas isto se deve as grandes reformas sociais que se verificaram a partir do ano 366 a.C. quando os plebeus tiveram acesso ao consulado, que era reservado só aos patrícios, graças as Leis pleiteadas pelos tribunos plebleus: Licínio e Sextio.
Os plebeus continuaram reivindicando melhores condições sociais, e em 286 a.C., pela Lei Hortência, passou a fazer parte, junto com os patrícios, dos comícios, que votavam as Leis (plebiscito) e elegiam os Magistrados que faziam as Leis, e também passaram a ter acesso ao Senado.
A partir de então passou a ocorrer o comício das tribos ou assembléia tribal, com a participação de patrícios e plebeus.
Isto foi o propulsor que levou Roma a conquistar toda a península itálica em 272 a.C. e depois o mundo.
A Igreja Romana, como sucessora do império romano, estabeleceu estas mesmas leis em sua organização eclesiástica, e a partir de 754 d.C., quando se tornou um Estado, após, de modo fraudulento, ter se apossado de grandes territórios na Itália, veio também a dominar paulatinamente o mundo ocidental.
“Retirai-vos dela, povo meu, para não serdes cúmplices em seus pecados e para não participardes dos seus flagelos... Por isso, em um só dia, sobrevirão os seus flagelos: morte, prantos e fome; e será consumida no fogo, porque poderoso é o Senhor Deus, que a julgou” (Ap 18:4,8 , Dn 7:26).
A Bíblia na Nova Tradução da Linguagem de Hoje (NTLH), feita pela Sociedade Bíblica do Brasil, mudam o sentido deste texto para:
“Saiam dessa cidade, meu povo! Saiam todos dela...”
O apóstolo João não está dizendo para os cristãos saírem de uma
determinada cidade, mas, para que saiam de uma determinada igreja, que pratica coisas abomináveis.
Igreja esta que se assenhoreou da herança de Cristo (1Pe 5:2,3), monopolizando-a para si, e ensinando uma gama enorme de falsas doutrinas, como foi na antiga Babilônia, e assim, escravizando a todos os cristãos que se deixam iludir por ela.
João está se referindo sobre uma falsa Igreja Cristã em Roma que
estava nascendo (baseados nos falsos ensinos de Simão, o mágico), ou, na melhor das hipóteses, sobre a lamentável e decadente condição espiritual da futura Igreja Católica Romana, que foi instituída no ano 325 pelo imperador Constantino Magno (quando ela se solidificaria e se apossariam da herança de Cristo).
Roma, no ano 100, era uma cidade esplendorosa, cheia de mistérios, superstições e misticismo do Egito e da antiga Babilônia, bem como, moralmente, assemelhava-se a Sodoma e Gomorra (Ap 11:8).
João não está se referindo a cidade de Babilônia, mas, fazendo um paralelo entre a sintetização de diversas doutrinas demoníacas praticadas em Babilônia, em 538 a.C. e em Roma no ano 100 d.C., e que isto seria uma constante até ao fim dos tempos.
Profetizava sobre a Roma dos papas, os anti-Cristo que seriam e viriam. Destes papas em Roma que se assentam no santuário de Deus (no coração dos católicos) e se ostentam como se fosse o próprio Deus (2Ts 2:3-11 , Ap 17).
Quando João profetizou isso, por volta do ano 100, Babilônia era já uma cidade em ruínas, e que inexistia três séculos depois, quando foi definitivamente elaborado e aceito o cânon do “novo testamento” (no Sínodo de Roma em 382, e no de Cartago em 397).
“Retirai-vos dela, povo meu...” é uma ordem de Cristo para que todos os que creem nele, e estão na Igreja Romana, se retirem dela, em todo o mundo ... para não serem cúmplices nos pecados (por culpa ou por omissão) de seu clero que assassinou um milhão de cristãos na Inquisição (através de seus asseclas), na Idade Média, que ousaram discordar desta Igreja, bem como de judeus que não quiseram se converter ao catolicismo; além da pedofilia que seu clero praticou e pratica, arruinando a vida de milhares de crianças e jovens até hoje.
E com isso, retirando-se dela, tais cristãos tementes a Deus, não participarão dos flagelos que virá sobre ela.
Martinho Lutero, penosamente, entre os anos 1517-1545, compreendeu esta ordem de Cristo e, embora tentasse por todos os meios, conciliar o poder papal com os evangelhos, não teve alternativa se não a de romper inexoravelmente com o papado e suas perversas doutrinas.
Não só rompeu, como também, identificou os papas como sendo o anti-Cristo, e sua instituição papal, diabólica.
Não há nenhuma razão que determine uma mudança na vigência e continuidade desse rompimento: os papas e suas doutrinas perversas continuam as mesmas.