Aborto uma discussão biológica, psíquica e espiritual.
Tenho visto vários artigos e comentários sobre o aborto. Como homem quero expressar meu pensamento sobre o tema, embora acredite que seja apenas um pensamento sem muita relevância.
Primeiramente, penso que aborto é algo que não é desejo de nenhuma mulher, pois, por mais seguro que seja a medicina ela não é uma ciência exata e o risco existe, sendo assim, o medo já torna um empecilho da mulher arriscar uma gravidez e depois arriscar conseqüências do aborto.
Segundo, a mulher tem o maior dom que é o de gerar vida. Qualquer mulher que não possa se engravidar por ser estéril ou coisa assim, já implica um trauma psicológico que pode ser visto com conseqüências emocionais durante sua existência.
Ainda sobre o aborto há vários pontos que pesam na decisão de ser favorável ou não tanto de ordem biológica, psíquica e espiritual. Em cada um destes aspectos há muitas perguntas que são fundamentais serem questionadas e levantadas.
É bem verdade que a pergunta que muitos levantam é. Se a pessoa é dono do próprio corpo ela não teria direito de tomar a atitude que quiser em relação a ele?
Novamente esta indagação levanta profundas reflexões: Sou dono do meu corpo, mas sou dono do corpo que está dentro do meu corpo? E ainda outra pergunta relevante que se deveria fazer. Sabemos que uma criança é a soma do homem com a mulher: neste caso o homem que também foi responsável por aquela criança não tem direito tanto quanto a mulher na decisão?
Evidentemente, todas as pessoas que são espirituais e tem compromisso com a espiritualidade numa dimensão transcendental é contra o aborto. E assim, também todos aqueles que se dizem cristão ou as das mais diversas espiritualidades deveriam repugnar as propagandas abortitas que existem, até mesmo por parte de pessoas que estão em caça de votos e usam este tema, porque sabe que há pessoas que sensibilizam com este assunto.
Primeiramente, a pessoa que é espiritual sabe que ela não tem este poder todo sobre si, sabe que na verdade o Dom da vida pertence a Deus, sendo assim Ele que é o dono da nossa vida. O espiritual também tem consciência que é presenteado pela concepção, sendo geradora reconhece que aquela vida não lhe pertence.
Existe uma expressão muito dita pelos pais que é a seguinte: “os filhos não são nossos, são do mundo. Criamos para o mundo.” Pois bem, esta expressão se contradiz, quando nos achamos que o feto, a criança que está no ventre é propriedade da mulher.
O estado garante o direito ao aborto para determinados casos, então, muitas das discussões que se tenta levantar sobre a ampliação das leis de aborto é demagógico e que visa apenas aflorar as discussões.
Tenho visto vários artigos e comentários sobre o aborto. Como homem quero expressar meu pensamento sobre o tema, embora acredite que seja apenas um pensamento sem muita relevância.
Primeiramente, penso que aborto é algo que não é desejo de nenhuma mulher, pois, por mais seguro que seja a medicina ela não é uma ciência exata e o risco existe, sendo assim, o medo já torna um empecilho da mulher arriscar uma gravidez e depois arriscar conseqüências do aborto.
Segundo, a mulher tem o maior dom que é o de gerar vida. Qualquer mulher que não possa se engravidar por ser estéril ou coisa assim, já implica um trauma psicológico que pode ser visto com conseqüências emocionais durante sua existência.
Ainda sobre o aborto há vários pontos que pesam na decisão de ser favorável ou não tanto de ordem biológica, psíquica e espiritual. Em cada um destes aspectos há muitas perguntas que são fundamentais serem questionadas e levantadas.
É bem verdade que a pergunta que muitos levantam é. Se a pessoa é dono do próprio corpo ela não teria direito de tomar a atitude que quiser em relação a ele?
Novamente esta indagação levanta profundas reflexões: Sou dono do meu corpo, mas sou dono do corpo que está dentro do meu corpo? E ainda outra pergunta relevante que se deveria fazer. Sabemos que uma criança é a soma do homem com a mulher: neste caso o homem que também foi responsável por aquela criança não tem direito tanto quanto a mulher na decisão?
Evidentemente, todas as pessoas que são espirituais e tem compromisso com a espiritualidade numa dimensão transcendental é contra o aborto. E assim, também todos aqueles que se dizem cristão ou as das mais diversas espiritualidades deveriam repugnar as propagandas abortitas que existem, até mesmo por parte de pessoas que estão em caça de votos e usam este tema, porque sabe que há pessoas que sensibilizam com este assunto.
Primeiramente, a pessoa que é espiritual sabe que ela não tem este poder todo sobre si, sabe que na verdade o Dom da vida pertence a Deus, sendo assim Ele que é o dono da nossa vida. O espiritual também tem consciência que é presenteado pela concepção, sendo geradora reconhece que aquela vida não lhe pertence.
Existe uma expressão muito dita pelos pais que é a seguinte: “os filhos não são nossos, são do mundo. Criamos para o mundo.” Pois bem, esta expressão se contradiz, quando nos achamos que o feto, a criança que está no ventre é propriedade da mulher.
O estado garante o direito ao aborto para determinados casos, então, muitas das discussões que se tenta levantar sobre a ampliação das leis de aborto é demagógico e que visa apenas aflorar as discussões.