“O POLVO, A LULA... E O POVO”

“O POLVO, A LULA... E O POVO”

Palavras de significado totalmente diferentes, mas que tem muito a ver... Uma com a outra! O “POLVO” é um molusco cefalópode, octópode (caracterizado por oito tentáculos circundando a abertura bucal córnea) primo primeiro da LULA (também molusco cefalópode, decápode, caracterizado por dez tentáculos) que tem como proteção contra seus inimigos “poder mudar de cor segundo o meioambiente onde esteja” (detalhe muito interessante). Com oito ou dez tentáculos, no sentido figurativo, pode ser comparado a alguém que tem a condição de se articular em vários sentidos, no mesmo momento, de forma abrangente, como se a marionetar algo, alguém ou no sentido mais amplo da palavra. E assim vem sendo feito em nosso país de algum tempo para cá. E a receita para esse estado de coisas aí está: Governo paternalista, de tendências anarquista – apoiando um movimento sem terra que destrói plantações – contra o direito de posse de legítimos proprietários e distribuindo renda em forma de receita para famílias desamparadas. Aberração e acinte internacional de tendência anárquica-socialista, no conluio com Chaves, Fidel Castro e apoio ao Irã, contra nossas próprias raízes democráticas, como se falando em nome de nós brasileiros. Educação sucateada e sem apoio ou direcionamento à capacitação profissional; nenhum estímulo à agricultura; sem planejamento para a saúde; leis inócuas; maus exemplos através da impunidade e dos escândalos de corrupção; sistema prisional falido e ajuda financeira para os presidiários que cumprem pena, não importa que tenham roubado, seqüestrado ou morto alguém, além dos Direitos Humanos a protegê-los. – E os direitos humanos de quem morre? Já viram funcionários dos Direitos Humanos visitar a família enlutada de alguma vítima? Tudo de forma a alcançar seus próprios objetivos. Esse o modelo socialista-demagógico: Subjugar as classes menos favorecidas, através da atratividade da doação e da popularidade tacanha adquirida com esses benefícios, combatendo os efeitos e não as causas, como se a população não tivesse capacidade de subsistir se, ao invés de ajuda financeira, fosse estimulada a agricultura familiar ou como na pesca, dando-lhes a vara e o anzol e não o peixe. Os escândalos se sucedem. Na escala federal, estadual, por todo o país. Agora foi a vez de Erenice Guerra, Ministra-Chefe da Casa Civil, que renunciou – ex-braço direito de Dilma Rousseff, esta que se prepara para assumir a marionetagem desse povo ordeiro e inocente que tem sua dignidade comprada por algumas moedas na forma de programas assistencialistas. Será possível que também dessa vez a Sra. Dilma conseguirá, a exemplo de seu padrinho, utilizar o mesmo estratagema do “nada vi e nada sei” no escândalo de sua ex-protegida e principal assessora?

A marionetagem é um artifício comum e muito eficiente, próprio de quem consegue controlar muitos com movimentos bem articulados, os “bonecos de engonço” ou “mamulengos”, ou “fantoches” como são comumente conhecidos. Então temos aqui uma relação muito distinta com o que vem acontecendo conosco: O POLVO representa os tendões da marionetagem e os bonecos de engonço ou fantoches... Somos nós – o “POVO BRASILEIRO! E a exemplo da Lula quando se vê ameaçada, para se proteger, ela muda de cor, como quem diz: Nada vi, nada sei... E nós, povo, acreditamos! Que Deus tenha compaixão de nós! Essa a minha única esperança!

Urias Sérgio de Freitas