Humilde contraponto à Mário Quintana...
A preguiça é a mãe do progresso. Se o homem não tivesse preguiça de caminhar, não teria inventado a roda – Mário Quintana;
Vista sob outro ângulo, uma definição para a invenção da roda seria de que o homem, com a crescente necessidade de expansão denotou a necessidade de uma maior agilidade no deslocamento das pessoas e das coisas. Por mais rápido que fosse, o humano não conseguia ultrapassar em muito os seus limites, fato este específico para alguns privilegiados. E ainda, não tinha força corpórea para deslocar grande quantidade ou ‘coisas’ que requeressem uma maior força. Com o invento da roda, adaptada a uma simples armação, facilitava o transporte de pessoas, de coisas, de grandes volumes com maior segurança, rapidez e precisão.
À guisa de pilhéria, comenta-se que o verdadeiro inventor da roda foi um português. Na verdade, ele concebeu um quadrado que era empurrado sobre suas faces e ia paulatinamente vencendo o espaço à percorrer. Após algum tempo de uso, os vértices do quadrado foram arredondando devido ao atrito com o solo chegando-se a uma elipse e, finalmente, a uma circunferência.