Compreendendo o fio, a rede e o/a equilibrista: teoria e busca em Psicopedagogia.
Compreendendo o fio, a rede e o/a equilibrista: teoria e busca em Psicopedagogia.
Prof. MS. João Beauclair
“Olhar teu olhar
é pousar
sem parar
de voar “.
Mário Pirata
RESUMO:
Sabemos que a Psicopedagogia no Brasil está se consolidando, cada vez mais, num movimento de busca concreta por respostas e alternativas aos problemas vinculados ao aprender, que se avolumam no cotidiano da escola, cujas conseqüências se fazem, cada vez mais, presentes no contexto social.
Enquanto campo do conhecimento em construção sobre a articulação entre o psíquico e o cognitivo e suas profundas relações com a gênese da aprendizagem, a Psicopedagogia tem se constituído num espaço plural e multidisciplinar, na procura constante de aportes teóricos construtores de sua epistemologia e propiciadores de sua fundamentação.
Minha proposta de reflexão neste trabalho é pensar como num mundo repleto de idéias tão abrangentes e plurais, é possível encontrar eixos fundadores desta epistemologia.
Reconhecendo e (re)significando o fio como conhecimento:
“Por que escrever? Para ser surpreendido”.
O escritor senta-se com a intenção de dizer uma coisa e escuta seu escrito dizendo algo mais ou algo completamente diferente.
A escrita surpreende, instrui, questiona e
conta sua própria história
e o escritor torna-se um leitor, imaginando o que acontecerá a seguir.“
Donald Murray
As metáforas expressas aqui, “fio, rede, equilibrista”, surgiram com a releitura de algumas interessantes idéias expressas num trabalho de Alícia Fernandéz, além do meu reconhecimento da existência, entre nós, de uma densa teia de múltiplos saberes sobre o sujeito como autor, o social como contexto e o aprendizado como processo.
Por uma opção didática, tratarei a seguir de cada uma das metáforas citadas, propondo-me a vislumbrar as inter-relações que perpassem o terreno da práxis psicopedagógica e, assim, refletir sobre a busca permanente de uma ou mais teorias, que a fundamentem.
Etimologicamente a palavra texto possui uma aproximação com as palavras tecer e textura. Na língua latina textus significa tecido. Para tecer, precisamos de fios. À medida que nos dispomos a manuseá-los e nos propomos a escolher com quais iremos tecer, é no entrelaçamento de fios que o tecido se faz possível. Podemos optar por cores, matizes, espessuras, pontos e formas de tecer. Dos fios, faz-se o tecido.
Para se fazer teoria, é preciso tecer, é necessários ter fios. Fios que nos conduzam pela tessitura, que vá se constituindo um corpo e assim ganhe uma corporeidade significativa, que surja, apareça, configure-se. É preciso, para fiar na roca da teoria, conhecer os fios com os quais se quer tecer, aproximar-se de sua essência, observar suas particularidades, suas “consistências” e seus limites, sem esquecer o todo.
No paradigma da complexidade, proposto por MORIN (1990), o todo é complexo e a complexidade pode ser compreendida considerando um belo exemplo por ele citado:
“Consideramos uma tapeçaria contemporânea. Comporta fios de linho, de seda, de algodão, de lã, com cores variadas. Para conhecer esta tapeçaria, seria interessante conhecer as leis e os princípios respeitantes a cada um destes tipos de fios. No entanto, a soma dos conhecimentos sobre cada um destes tipos de fios que entram na tapeçaria é insuficiente, não apenas para conhecer esta realidade nova que é o tecido (quer dizer, as qualidades e as propriedades próprias desta textura), mas, além disso, é incapaz de nos ajudar a conhecer sua forma e configuração”.
Para conhecer é preciso experimentar, observar, estar com a atenção voltada aos movimentos, às possibilidades do explorar e do descobrir. Para conhecer
“é imprescindível chegar aos significados, ter acesso ao mundo conceitual dos indivíduos, e às redes de significados compartilhados pelos grupos, comunidades e culturas .”
É necessário ainda querer, desejar este conhecimento, e neste querer/desejar, estar em movimento de curiosidade, de procura, de busca e contato com a variedade, a diversidade de situações e fenômenos o caracterizam. Os fios podem nos conduzir. Tal como o fio que nos permite entrar no “labirinto do Minotauro” e dele sairmos, não mais como entramos, mas com a experiência de lá ter estado, de lá ter vivido, conhecer é estar em movimento de ir, de voltar, e neste retorno, sermos outros/as.
Encontrarmos o fio é o desafio primeiro nesta busca por uma construção teórica que fundamente nossa prática. Encontrarmos o fio é perceber que temos uma bússola, que pode nos conduzir em mares revoltos, em épocas de incertezas. Com o fio se faz o tecido. O tecido se faz com nossa autoria de pensamento, com nossa autonomia no criar.
Reconfigurando paradigmas e pensando processos de autoria de pensamento:
“Palavras! Simples palavras! Que magia
possuíam até o ponto de dar
forma plástica a coisas informes!
Que é que pode ser tão real como as palavras?”
Oscar Wilde
Em tempos de reconfiguração de paradigmas, pensar nos processos de autoria do sujeito nos remete a uma compreensão do sujeito que aprende, ocupação a quem tem se dedicado a Psicopedagogia, que entende a inteligência não como ponto principal, mas sim a “articulação entre o organismo, o corpo, a inteligência e o desejo, numa relação com o outro, que constitui o terreno onde ensino-aprendizagem acontece”.
Neste caminhar, a produção teórica vai se fazendo a medida que muitos/as psicopedagogos/as estão tecendo múltiplos fios e criando e recriando significados, a partir de suas práticas e pesquisas, numa inserção criativa em campos tais como a Psicologia, a Neurobiologia, a Psicanálise, a Neuropsicologia, a Pedagogia e a Epistemologia Genética.
Não é meu objetivo aqui mapear este caminho em construção, mas posso perceber que este movimento existe e que, de uma forma vigorosa, está ganhando espaço mais aprofundado no meio acadêmico e se constituindo num movimento de renovação de pensares, não somente a nível nacional, mas também latino-americano e internacional, sobre o aprender, o ser, o fazer, o viver, o estar num mundo repleto de ambivalências.
Os fios com que se tece o tecido dão forma à rede que trato a seguir. Esses fios são fabricados numa perspectiva ampla, aberta a novos significados e que tentam, a meu ver, entender a demanda social presente na crise de paradigmas que enfrentamos no contexto mundial.
Nas diferentes concepções e visões científicas contemporâneas, paradigmas são revistos, criados, construídos, superados, pois vivemos uma época de crise, resultante da linearidade do pensamento cartesiano-newtoniano, que precisa ser suplantado por não mais dar conta do pensamento humano, das ciências, das práticas sociais, dos problemas ambientais que estamos, todos, submersos.
O fazer cartesiano-newtoniano, por suas características exploratórias, mecânicas e fragmentárias, me impele a afirmar que a vida humana e a vida de todo o planeta Terra estão ameaçada e que mudar de paradigma é fundamental para que possa surgir orientação nova para a formação de novas consciências.
A partir dos avanços dos movimentos sociais, do surgimento de novas idéias para pensar o mundo, e da evolução da própria ciência como um todo, é que podemos vislumbrar possibilidades de alteração desta realidade.
Os fios, aqui compreendidos como conhecimentos, apesar de estarem num emaranhado imenso, precisam ser trabalhados e, assim, tecer a rede necessária ao revisitar e construir novos campos de sentido para nossas vidas, estudos, perspectivas. Esses, quando manipulados pelas curiosas mãos que podemos ter, nos auxiliam a personalizarmos técnicas, métodos e processos que atendam às nossas diversidades de sonhos, utopias, desejos, medos, estilos, ritmos, necessidades, ansiedades enfim.
Resgatar a qualidade de nossas contribuições no surgimento de outros fios/conhecimentos faz surgir novas formas, múltiplas e contínuas, de participação ativa, de construção de olhares: pode contribuir para a melhoria e evolução da vida, superando suas mazelas e disparidades.
O caminho que estamos por trilhar exige uma nova compreensão, remete-nos e repensar nossas próprias práticas e condutas, nos estimula a seguir propondo-nos a pensar que “a autonomia de pensamento é possível e necessária para que uma pessoa tenha contato com a faculdade humana mais apreciada, que é a liberdade” .
Liberdade é, como nos diz Cecília Meireles “esta palavra que o sonho humano alimenta, que não há ninguém que a explique, nem ninguém que não a entenda”.
A metáfora da rede: antigos e novos paradigmas em discussão
“Embora a forma de organização social em rede tenha existido em outros tempos e espaços, o novo paradigma da tecnologia da informação fornece a base material para sua expansão penetrante em toda a estrutura social.”
Manuel Castells
No desenvolver de meus pensares sobre o fio, pretendo discutir, ainda que brevemente, algumas idéias a respeito da rede como metáfora possível para a construção da teoria no campo da Psicopedagogia.
Meu objetivo diz respeito, principalmente, ao desenvolvimento da idéia de rede como conhecimento humano e sua aplicabilidade no desenvolvimento da própria Psicopedagogia.
Tanto no campo da Epistemologia como em outras ciências, a metáfora da rede ganhou destaque mais evidenciado a partir da década de 90 do século passado e pode, a meu ver, ser instrumento essencial aos processos de busca de teoria/s em Psicopedagogia. Superando modelos que estavam voltados à idéia de construção, tal metáfora nos movimenta num tecido de elementos interconectados, quando o conhecimento se dá
“ onde se entrelaçam prejuízos, intuições, inervações, autocorreções, antecipações e exageros, em poucas palavras, na experiência, que é densa, fundada, mas de modo algum transparente em todos os seus pontos.”
É fundamental compreender que nem todas as relações na rede ficam claras, há pontos obscuros, nós a serem desatados nos fios que a constituíram. Há, nesta afirmativa, uma tensão, um suspense, um não-previsível: não se pode, ao tentar superar o antigo paradigma cartesiano-newtoniano por um outro paradigma, sistêmico-contigencial, querer ter controle, a certeza concreta, pronta, acabada, os resultados de tal superação.
Assim, num esforço de tentarmos entender tudo isso, podemos pensar em que formato organizar essas idéias. Acredito que é preciso pares de categorias para uma análise mais abrangente: visão totalitária e equilíbrio, casualidade e complexidade, antagonismo e complementaridade, não-contradição e contradição, determinismo e probabilidade, fragmentação e globalidade.
Na visão totalitária existem verdades absolutas, pouca consciência das diferenças de interesses e de posturas sobre as decisões de políticas públicas, ou seja, uma satisfação que atenda a todos/as é possível e buscada. Em contrapartida, a visão de equilíbrio nos remete pensar na complexidade das sociedades humanas, com todas as suas contradições.
Entre casualidade e complexidade há uma outra idéia que pode nos ser útil aqui: a linearidade e a permanência são substituídas pelo que é cíclico, evolutivo, complexo, dinâmico. Neste sentido, fica praticamente impossível querer descartar novas idéias e novos modos de olhar. Na verdade, novas idéias, novos modos de olhar se mostram como essenciais, principalmente no que se refere à práxis psicopedagógica. Horizontes diferenciados, perspectivas mais abertas, experimentações antes não pensadas nem vivenciadas ganham espaço, tempo e lugar para ocorrerem. Mister se faz atentarmos e enfatizarmos, nos espaços de formação do psicopedagogo, sobre este ponto: cada vez mais é preciso pesquisar, estudar, ler, trocar, informar, gerando um movimento de intercâmbio produtivo e que possa ampliar, cada vez, mais, a dinâmica aqui evidenciada.
Outro conjunto de idéias pode compor ao pensarmos as categorias antagonismo e complementaridade. No que concerne ao antagonismo, percebermos uma profunda incoerência entre prática e teoria, ou seja, a prática é dissociada da teoria a tal ponto que entre ambas não é possível visualizarmos nenhuma relação efetivamente presente. Isso sem acrescentarmos que há enorme disparidade entre o discurso e o que de fato ocorre. Numa abordagem sistêmico-contigencial essa incoerência é impulsionada para fora do círculo. É proposto o encontro equilíbrio/harmonia, numa nova práxis onde prática e teoria estejam irmanadas. A complementaridade surge como possibilidade concreta de superação da dicotomia prática-teoria.
Um outro par de categorias: não-contradição e contradição se apresentam: na abordagem sistêmico-contigencial, esta é vivenciada como uma reflexão pautada na dialética e passa a ser encarada como uma possibilidade de sistematização aberta a respeito dos conflitos e crises, enquanto que aquela, no antigo paradigma, é percebida como uma perene necessidade de consenso, ordem, disciplina e organização exacerbada. Configura-se uma impermeabilidade e uma não aceitação de movimentos mais dinâmicos: permanência e imutabilidade são predominantes.
Em decorrência das características citadas acima se gera, no antigo paradigma, o determinismo, compreendido com uma objetividade demasiada e forçada e com a premissa de que tudo é assim porque tem que assim ser. Não há espaço para o acaso: o que ocorre sem planejamento prévio, sem mensuração estatística não merece aceitação e credibilidade.
Em contraposição a idéia acima descrita, no novo paradigma surge à probabilidade, ou seja, destacam-se os processos do vir a ser, do pensar em uma alternativa para determinado problema. Amplia-se a capacidade de conexão e os processos construtores da subjetividade ganham contorno mais definido e, assim, admite-se: outras saídas e respostas são possíveis.
Por fim, resta-nos destacar o par fragmentação e globalidade. A superação da perspectiva do cuidar das coisas de modo separado, cada parte em seu lugar, em seu tempo e espaço gerou uma realidade que, ao mesmo tempo isolou-se e afetou o todo. Os acontecimentos, o mundo a realidade, a sociedade, o conhecimento, o pensar filosófico, nada disso pode ser possível isoladamente. A fragmentação nos levou ao desperdício de idéias, pessoas, materiais, que nos remete a ter um mundo onde reina o individualismo, o centralismo e a ausência de uma visão do todo compreendido como diversidade, pluralidade e diferenças. A fragmentação consolidou a lógica determinista do já estabelecido pela tradição, gerando um mundo fechado, com certezas comprovadas e analisadas.
A globalidade pressupõe olhar criticamente para o fenômeno da fragmentação, avaliando outras maneiras de tentar compreender a realidade que nos cerca. Neste conceito outras possibilidades são existentes, outras hipóteses podem ser levantadas, visando uma integração do todo com as partes e das partes com o todo. Aqui existe uma rede complexa de múltiplas conexões, geradoras de outras redes, onde indivíduos, propostas, métodos, técnicas e conteúdos são discutidos sob uma perspectiva holística, integral.
A rede, a partir da análise do confronto entre os dois paradigmas que aqui trabalhamos, acaba por se constituir, então, como uma possibilidade de dar-nos um fio mestre, condutor de processos mais abrangentes de construção teórica. Podemos claramente perceber que um outro entendimento da vida e suas complexidades podem ser gerados a partir das muitas variações que estão presentes quando nos envolvemos em outros caminhos, visando à transformação, a ruptura com o conceito de linearidade cumulativa na evolução da ciência.
Retomando a discussão, é preciso que, ao se pensar na construção de processos teóricos voltados à prática psicopedagógica, considerarmos que:
“somos pescadores e nossas teorias são como redes. E não deixamos de lado de bom grado as redes com as quais algumas vezes pescamos pelo mero fato de que não servem para certos peixes ou em determinados mares, mas continuamente inventamos e tecemos novas redes e distintas e as lançamos à água, para ver o que pescamos com elas. Não desprezamos rede alguma e em nenhuma confiamos excessivamente, ainda que prefiramos carregar o barco com as redes mais eficazes e deixar no porto as de menos uso. E assim, vamos navegando, renovando continuamente nosso arsenal de redes em função das características da pesca.”
Assim, o aprender e o fazer teoria em Psicopedagogia é, antes de qualquer coisa, exercer a autonomia como elemento que faça germinar perguntas, baseando-se no risco da criatividade e na capacidade de descobrirmos o sentido presente no ato de não-conhecer. Enquanto sujeitos, somos capazes de nos assumirmos como incompletos e, assim, nos aventurarmos na busca prazerosa de construirmos conhecimentos, de encontrarmos outras explicações para os fenômenos da vida.
Estando junto, fazendo-nos em redes de conhecimento, participando ativamente de nosso tempo presente, militando por nossas causas, agregando novos/as parceiros/as aos nossos comprometimentos e lutas, respeitando a diversidade dos fios, torna-se possível nossa utopia – tão sonhada – da criação de um mundo mais humano, justo e solidário.
É preciso se enredar, se entrelaçar, fazer-se fio, tecido, nó, ponto de confluência, estação de emissão e recepção de saberes; é necessário tornar-se capaz de ser elo de interligação entre outros “eus” e assim, ser outro sujeito constituído em busca de um outro tempo, uma outra vida.
A metáfora de rede aqui tratada pode ganhar outras conotações e devemos, sempre, procurar outras possíveis articulações, utilizando nossas possibilidades de construção de autorias de pensamento: é só acreditar para poder querer, é só querer e acreditar para ver.
Referencias:
FERNÁNDEZ Alicia. O saber em jogo: a psicopedagogia possibilitando autorias de pensamento. Editora ARTMED, Porto Alegre, 2001, p.54 e ss.
MORIN, Edgar. Introdución à une penseé complexe, ESF. Tradução: Itália e Portugal (Instituto Piaget)1990,103-104. Citado in: PETRAGLIA, Izabel Cristina. Edgar Morin: a educação da complexidade do ser e do saber. Editora Vozes, Petrópolis, 2000, p.81.
GÓMEZ, A. I. Pérez. Compreender o ensino na escola: modelos metodológicos na investigação educativa. In.: GÓMEZ, A. I. Pérez e SACRISTÁN, J. Gimeno. Compreender e transformar o ensino. Editora ARTMED, Porto Alegre, 2000, p. 103.
Idem.
CASTELLS, Manuel. A sociedade em Rede. Editora Paz e Terra, Rio de Janeiro, 1999, p. 497.
ADORNO, Theodor W. Minima moralia: reflexões a partir da vida danificada. Editora Ática, São Paulo, 1992, p. 133.
MOSTERÍN, Jesús. Conceptos y teorías en la ciencia. Alianza Editorial, Madrid, 1987, p.174.
Bibliografia:
ADORNO, Theodor W. Minima moralia: reflexões a partir da vida danificada. Editora Ática, São Paulo
BEAUCLAIR, João. O fio, a rede e o equilibrista: a busca permanente da teoria no campo psicopedagógico. Conferência pronunciada no II Congresso Latino-americano de Psicopedagogia,VI Congresso Brasileiro de Psicopedagogia, promovido pela ABPp, Associação Brasileira de Psicopedagogia. São Paulo, Universidade Mackenzie, 9 a 12 de julho de 2003. ( no prelo).
___________,_______. Educação para a Paz: um estilo de ‘aprenderensinar’ e ‘ensinaraprender’ na perspectiva da Educação em Direitos Humanos como possível suporte psicopedagógico. Publicado no site www.fundacaoaprender.org.br
_____________, _____. Iniciantes idéias: a construção do olhar do/a psicopedagogo/a. Artigo publicado no site da Associação Brasileira de Psicopedagogia www.abpp.com.br e no site www.psicopedagogiaonline.com.br
CASTELLS, Manuel. A sociedade em Rede. Editora Paz e Terra, Rio de Janeiro, 1999.
FERNÁNDEZ Alicia. O saber em jogo: a psicopedagogia possibilitando autorias de pensamento. Editora ARTMED, Porto Alegre, 2001.
GÓMEZ, A. I. Pérez. Compreender o ensino na escola: modelos metodológicos na investigação educativa. In.: GÓMEZ, A. I. Pérez e SACRISTÁN, J. Gimeno. Compreender e transformar o ensino. Editora ARTMED, Porto Alegre, 2000.
MORIN, Edgar. Introdución à une penseé complexe, ESF. Tradução: Itália e Portugal (Instituto Piaget)1990,103-104. Citado in: PETRAGLIA, Izabel Cristina. Edgar Morin: a educação da complexidade do ser e do saber. Editora Vozes, Petrópolis, 2000.
MOSTERÍN, Jesús. Conceptos y teorías en la ciencia. Alianza Editorial, Madrid 1987.
Publicado na Revista Psicologia Brasil, julho de 2004.