"A CRENÇA NO PAI MAIOR" Artigo de: Flávio Cavalcante
A CRENÇA NO PAI MAIOR
Artigo de:
Flávio Cavalcante
O acreditar naquilo que se ver e se pega, gera uma discussão em vários setores, divergindo opiniões. Mexendo com sentimentos de várias ordens á ponto de gera uma passividade eterna ou uma guerra sangrenta.
É louvável e sadia as opiniões adversas desde que haja respeito pelas opiniões de outrem.
A Bíblia, por exemplo, em seu conteúdo nos livros anosos, escritos nos milênios passados, que segundo teólogos e estudiosos contém várias facetas do homem antigo, dando uma lição das mais variadas personalidades de seus personagens, compilados por profetas e escribas da época, inspirados pelo pai maior assim como falam os doutores da teologia.
O cético não acredita em absolutamente nada a não ser que ela veja com os próprios olhos e peque com as suas mãos. São pessoas que não procuram se informar dos mistérios da vida, da magia de um simples desabrochar de uma rosa, do período do nascimento até a morte e este fato para eles, não vai além do obvio que convive todos os dias.
Este tipo de pessoa que diz não crer nas coisas que não ver, acaba se deparando em situações que eles mesmos se entregam ao caso de que seu subconsciente, estampa de forma clara e objetiva que todo mistério tem uma razão de ser.
A essência que habita o corpo físico é uma fonte de energia inteligente que sempre avisa ao subconsciente quando algo está errado com o seu casulo, gritando que o meu braço está doendo, que eu estou com dor na cabeça e assim o espírito sempre se refere ao meu, deixando bem claro que o corpo apenas é uma matéria que abriga o espírito e cada instrumento dessa máquina é um artefato necessário para o acesso ao mundo material.
As crenças de uma forma geral movem toda uma estrutura social, mesmo em si tratando de uma lenda criada pelo povo humilde de alguma cidade atrasada. Mesmo com todas as evidências cravadas, ainda existem pessoas que não acreditam, por exemplo; no pai maior. Na criação do mundo. Essas pessoas são chamadas de céticos e só acreditam naquilo que vêem e pegam.
Uns acreditam com hipocrisia na existência do criador, fazendo algazarras e badernas dentro um ambiente que eles dizem ser a casa do pai maior; outros derivam vários criadores em vários ambiente diferentes, dizendo que o daqui é melhor que o de lá, criando assim discórdias e opiniões adversas.
Enfim, cada um tem uma maneira própria de enxergar a essência da criação do homem e do universo. Para mim, cada um tem o direito de expor a sua fé da forma que achar melhor, desde que não venha atingir de forma vil, aquele que deveríamos amar como a nós mesmos, assim como a cartilha do bem prega a todos. “Faça com o outrem aquilo que você gostaria que fizesse com você”.
Flávio Cavalcante
- FIM -