SÉRIE UFO - O PÊNDULO DE NEWTON E O CASO DA MÁQUINA FOTOGRÁFICA
O pêndulo magnético de Newton é um dispositivo que recebe o nome do físico Sir Isaac Newton por demonstrar empiricamente a conservação do momentum e da energia, leis físicas estudadas e demonstradas por Newton. http://pt.wikipedia.org/wiki/P%C3%AAndulo_de_Newton
No decorrer de toda a última semana o canal History vem promovendo um massacre ufológico, verdadeiro deleite para simpatizantes e estudiosos, com programas que vão ao ar durante o dia inteiro sobre arquivos extraterrestres, ufos, abdução, conspirações governamentais e acobertamento e vai por aí afora. Como estudiosa e pesquisadora do assunto acompanhei bastante, mas meu filho mais velho, que costuma me ladear de modo entusiástico na compra de livros, vídeos e esporádicas vigílias ufológicas, conseguiu me suplantar na atenção à programação do aludido canal, por força mesmo das circunstâncias de seus dezoito anos aliadas ao período de férias escolares e de trabalho que nos beneficiou durante umas três semanas.
De tanto assistir depoimentos, testemunhos, filmagens, vídeos e documentários excelentes sobre os sempre atuais Círculos Ingleses - que aliás continuam pipocando por aí, sem cerimônia, e ignorando solenemente os esforços do acobertamento de manobrar as populações ao largo deste assunto -, terminei por retomar o canal já de há algum tempo fechado para balanço de pesquisa e lide com este tema. E embora sempre mais cautelosa e seletiva no exame de tudo o que me chega sobre esta questão, todavia, e portadora de certas convicções sedimentadas em vivências inclusive de feição mediúnica que, a meu ver, andam a pés atados com alguns aspectos dos fenômenos ufológicos - em dado horário do dia de ontem andei mentalizando propositalmente para aqueles dentre os representantes mais confiáveis da Vida fora da Terra - leia-se, de altitude evolutiva espiritual respeitável e de preferência avêssos à violência injustificável de abduções para pesquisa com humanos e outrem do gênero - no sentido de que gostaria de ver reforçado meu ânimo para continuar abordando pelo menos na área literária o assunto, se fosse, isto, de alguma utilidade para outrem. Porque meu ângulo de visão neste sentido parte de outra premissa - de certezas, já que conto com um histórico que posso dizer respeitável de contatos de primeiro grau. Como não existe meio de transmitir minhas certezas às pessoas, que precisariam vivenciar fatos semelhantes aos que me aconteceram para se convencerem e adquirirem conclusões consistentes sobre estas realidades maiores, dirigi-lhes, desta feita, um pedido direto neste sentido. E arrematei com uma sugestão à primeira vista talvez idiota: que de algum modo me fizessem achar uma máquina fotográfica de boa qualidade que há uns oito meses desaparecera, e que eu dera, enfim, por perdida no último mês... talvez com a intenção de utilizá-la nalgum momento propício, em que pudesse fotografar algo no céu, à semelhança do que faz Antonio Urzi, de cujo caso assistira, impressionada, a história do vasto repertório de fotografia e vídeos de objetos não identificados, num dos ítens da videoteca ufo.
Fiz a mentalização, e esqueci do assunto - particularmente sem nutrir a menor esperança de obter alguma resposta.
Hoje pela manhã, em me aproximando da minha mesinha da sala, sobre a qual se acha o telefone, dei com uma cena insólita: meu pêndulo magnético de Newton, sem mais nem aquela, parcialmente se "desmanchara". Um dos cordões soltara-se sozinho, embolando-se, aparentemente por si mesmo, com os das demais bolinhas de metal.
Cenho franzido diante de um artefato que, pela força da presença cotidiana na minha decoração, já até mesmo esquecera que existia, detive-me examinando as condições do que acontecera, sem entender bem. Fui considerando e eliminando as hipóteses, já que até ontem à noite, do que eu saiba, o pêndulo se achava inteiro, em perfeito estado sobre a minha mesinha. Alguém o quebrara? Meus filhos? Deduzia que não e de fato os dois confirmaram. Eu, nem me aproximara do artefato. A empregada? Não gosto muito da idéia de desconfiar dela em primeiro lugar, e depois logo deduzi que ela não teria mesmo como colar mal, deixar um cordão arrebentado, e diminuir estranhamente o comprimento de outro, conforme verifiquei, com um melhor exame do estado das bolinhas organizadas em fileira.
Mais estranho ainda, conforme fui manuseando o objeto com o decorrer do dia de hoje - um por um dos cordões foi, como por mágica, se soltando...
Como atinar com a razão de um tal acontecimento insólito?
Cansei de pensar no assunto, a certa altura do dia, e me voltei às atividades cotidianas normais de uma tarde de sábado.
Durante a tarde havia encontrado um livro - Alquimia das Nove Dimensões - em cuja capa nota-se uma bela foto de um dos Círculos nas plantações de trigo. Lia uma parte interessante, a esmo, numa das páginas, ao mesmo tempo em que fazia meu filho procurar comigo o dvd de um filme que fora guardado fora do seu box próprio. Andávamos pela casa, eu com certo grau de amolação e carregando o livro obsessivamente numa das mãos, até que, em dado momento, achei de procurar o dvd dentro do amontoado caótico de coisas guardadas dentro do próprio armário deste meu filho mais velho - que, antes de compulsoriamente ser arrastado a me ajudar na busca, achava-se entretido com o site da NASA, pelo qual anda, literalmente, um tanto obcecado.
Remexi uma infinidade de papelada e provas velhas, sacolas com fotos guardadas, roupas emboladas com revistas... e ao invés de achar o dvd que procurava... achei a máquina fotográfica!
Ficamos, eu e o André, olhando, estatelados, um para a cara do outro.
Não havia, em nenhuma hipótese, a chance de que em algum momento aquela máquina fosse colocada no meio daquela confusão, por ninguém da casa! Haja vista que, após aproveitar todo o período de férias pondo tudo abaixo num último esforço de encontrá-la, antes de enfim comprar outra, já a dera mesmo por perdida, esquecendo do assunto, a não ser por aquela última mentalização da noite de ontem aos habitantes amigáveis de outros mundos e dimensões do Cosmos que, porventura, estivessem de algum modo conectados mentalmente comigo e com minhas pesquisas de campo nesta área!
Ato contínuo, por associação intuitiva, pesquisei sobre o significado deste pêndulo de Newton, que é bem mais do que um brinquedo ou acessório decorativo inocente, chegando à explicação postada no início deste artigo.
Sem fatores dispersivos, conservação do momentum e energia...
Desconfio que aquela mentalização de ontem funcionou ao modo das leis newtonianas ilutradas neste pêndulo: acoplando no canal correto, sem interferências de espaço e tempo dignas, e de maneira ainda não totalmente clara ao nosso entendimento, o impulso mental direcionado aos amigos do espaço encontrou instantaneamente o seu destino, obtendo resposta equivalente, ... e quem sabe então não quiseram me dar um sinal disso, chamando a minha atenção para o meu próprio pêndulo de Newton, e logo depois me direcionando para a máquina fotográfica, que nunca vou conseguir descobrir com certeza como foi parar naquele lugar absurdo da minha casa - além de com a memória cheia de fotos de família, com a bateria estranhamente carregada, e depois de mais de oito meses sem uso?
Caleidoscópio
http://ccaleidoscopio.blogspot.com
O pêndulo magnético de Newton é um dispositivo que recebe o nome do físico Sir Isaac Newton por demonstrar empiricamente a conservação do momentum e da energia, leis físicas estudadas e demonstradas por Newton. http://pt.wikipedia.org/wiki/P%C3%AAndulo_de_Newton
No decorrer de toda a última semana o canal History vem promovendo um massacre ufológico, verdadeiro deleite para simpatizantes e estudiosos, com programas que vão ao ar durante o dia inteiro sobre arquivos extraterrestres, ufos, abdução, conspirações governamentais e acobertamento e vai por aí afora. Como estudiosa e pesquisadora do assunto acompanhei bastante, mas meu filho mais velho, que costuma me ladear de modo entusiástico na compra de livros, vídeos e esporádicas vigílias ufológicas, conseguiu me suplantar na atenção à programação do aludido canal, por força mesmo das circunstâncias de seus dezoito anos aliadas ao período de férias escolares e de trabalho que nos beneficiou durante umas três semanas.
De tanto assistir depoimentos, testemunhos, filmagens, vídeos e documentários excelentes sobre os sempre atuais Círculos Ingleses - que aliás continuam pipocando por aí, sem cerimônia, e ignorando solenemente os esforços do acobertamento de manobrar as populações ao largo deste assunto -, terminei por retomar o canal já de há algum tempo fechado para balanço de pesquisa e lide com este tema. E embora sempre mais cautelosa e seletiva no exame de tudo o que me chega sobre esta questão, todavia, e portadora de certas convicções sedimentadas em vivências inclusive de feição mediúnica que, a meu ver, andam a pés atados com alguns aspectos dos fenômenos ufológicos - em dado horário do dia de ontem andei mentalizando propositalmente para aqueles dentre os representantes mais confiáveis da Vida fora da Terra - leia-se, de altitude evolutiva espiritual respeitável e de preferência avêssos à violência injustificável de abduções para pesquisa com humanos e outrem do gênero - no sentido de que gostaria de ver reforçado meu ânimo para continuar abordando pelo menos na área literária o assunto, se fosse, isto, de alguma utilidade para outrem. Porque meu ângulo de visão neste sentido parte de outra premissa - de certezas, já que conto com um histórico que posso dizer respeitável de contatos de primeiro grau. Como não existe meio de transmitir minhas certezas às pessoas, que precisariam vivenciar fatos semelhantes aos que me aconteceram para se convencerem e adquirirem conclusões consistentes sobre estas realidades maiores, dirigi-lhes, desta feita, um pedido direto neste sentido. E arrematei com uma sugestão à primeira vista talvez idiota: que de algum modo me fizessem achar uma máquina fotográfica de boa qualidade que há uns oito meses desaparecera, e que eu dera, enfim, por perdida no último mês... talvez com a intenção de utilizá-la nalgum momento propício, em que pudesse fotografar algo no céu, à semelhança do que faz Antonio Urzi, de cujo caso assistira, impressionada, a história do vasto repertório de fotografia e vídeos de objetos não identificados, num dos ítens da videoteca ufo.
Fiz a mentalização, e esqueci do assunto - particularmente sem nutrir a menor esperança de obter alguma resposta.
Hoje pela manhã, em me aproximando da minha mesinha da sala, sobre a qual se acha o telefone, dei com uma cena insólita: meu pêndulo magnético de Newton, sem mais nem aquela, parcialmente se "desmanchara". Um dos cordões soltara-se sozinho, embolando-se, aparentemente por si mesmo, com os das demais bolinhas de metal.
Cenho franzido diante de um artefato que, pela força da presença cotidiana na minha decoração, já até mesmo esquecera que existia, detive-me examinando as condições do que acontecera, sem entender bem. Fui considerando e eliminando as hipóteses, já que até ontem à noite, do que eu saiba, o pêndulo se achava inteiro, em perfeito estado sobre a minha mesinha. Alguém o quebrara? Meus filhos? Deduzia que não e de fato os dois confirmaram. Eu, nem me aproximara do artefato. A empregada? Não gosto muito da idéia de desconfiar dela em primeiro lugar, e depois logo deduzi que ela não teria mesmo como colar mal, deixar um cordão arrebentado, e diminuir estranhamente o comprimento de outro, conforme verifiquei, com um melhor exame do estado das bolinhas organizadas em fileira.
Mais estranho ainda, conforme fui manuseando o objeto com o decorrer do dia de hoje - um por um dos cordões foi, como por mágica, se soltando...
Como atinar com a razão de um tal acontecimento insólito?
Cansei de pensar no assunto, a certa altura do dia, e me voltei às atividades cotidianas normais de uma tarde de sábado.
Durante a tarde havia encontrado um livro - Alquimia das Nove Dimensões - em cuja capa nota-se uma bela foto de um dos Círculos nas plantações de trigo. Lia uma parte interessante, a esmo, numa das páginas, ao mesmo tempo em que fazia meu filho procurar comigo o dvd de um filme que fora guardado fora do seu box próprio. Andávamos pela casa, eu com certo grau de amolação e carregando o livro obsessivamente numa das mãos, até que, em dado momento, achei de procurar o dvd dentro do amontoado caótico de coisas guardadas dentro do próprio armário deste meu filho mais velho - que, antes de compulsoriamente ser arrastado a me ajudar na busca, achava-se entretido com o site da NASA, pelo qual anda, literalmente, um tanto obcecado.
Remexi uma infinidade de papelada e provas velhas, sacolas com fotos guardadas, roupas emboladas com revistas... e ao invés de achar o dvd que procurava... achei a máquina fotográfica!
Ficamos, eu e o André, olhando, estatelados, um para a cara do outro.
Não havia, em nenhuma hipótese, a chance de que em algum momento aquela máquina fosse colocada no meio daquela confusão, por ninguém da casa! Haja vista que, após aproveitar todo o período de férias pondo tudo abaixo num último esforço de encontrá-la, antes de enfim comprar outra, já a dera mesmo por perdida, esquecendo do assunto, a não ser por aquela última mentalização da noite de ontem aos habitantes amigáveis de outros mundos e dimensões do Cosmos que, porventura, estivessem de algum modo conectados mentalmente comigo e com minhas pesquisas de campo nesta área!
Ato contínuo, por associação intuitiva, pesquisei sobre o significado deste pêndulo de Newton, que é bem mais do que um brinquedo ou acessório decorativo inocente, chegando à explicação postada no início deste artigo.
Sem fatores dispersivos, conservação do momentum e energia...
Desconfio que aquela mentalização de ontem funcionou ao modo das leis newtonianas ilutradas neste pêndulo: acoplando no canal correto, sem interferências de espaço e tempo dignas, e de maneira ainda não totalmente clara ao nosso entendimento, o impulso mental direcionado aos amigos do espaço encontrou instantaneamente o seu destino, obtendo resposta equivalente, ... e quem sabe então não quiseram me dar um sinal disso, chamando a minha atenção para o meu próprio pêndulo de Newton, e logo depois me direcionando para a máquina fotográfica, que nunca vou conseguir descobrir com certeza como foi parar naquele lugar absurdo da minha casa - além de com a memória cheia de fotos de família, com a bateria estranhamente carregada, e depois de mais de oito meses sem uso?
Caleidoscópio
http://ccaleidoscopio.blogspot.com