Adm. Gestão em RH.
2006.

Parte - I
Gestão de Intangíveis


A gestão dos ativos do conhecimento é ferramenta principal para uma boa estratégia organizacional.
Destacam-se os ativos de informação como dados processados, analisados e armazenados. Outro destaque é os ativos do conhecimento, que nada mais é do que informação avaliada, disseminada e incorporada. O assunto é de grande interesse pela comunidade científica e feles profissionais da área administrativa e na área de T I, sendo que muitas pesquisas já realizada sobre a gestão de Intangíveis já geraram situações de conflito na área pelas comunidades envolvidas.
A questão levantada é a revisão do processo de produção, seguido de uma descrição e análise da organização do conhecimento, sendo assim, encontra-se a inadequação e a constatação que a teoria clássica perfaz frente às organizações do conhecimento o que induz especulações acerca das possibilidades de gestão de intangíveis.
Podemos afirmar: os indicadores financeiros tradicionais podem mostrar a ineficiência para uma mensuração do valor informado e do conhecimento que se torna necessária um equilíbrio entre os tipos de indicadores como alternativa de coerência à realidade econômica atual.

* ATIVOS DE INFORMAÇÃO:
- Dados Processados
- Dados Analisados
- Dados Armazenados 

* ATIVOS DO CONHECIMENTO:
- Informação Avaliada
- Informação Disseminada
- Informação Incorporada 

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Gestão do Conhecimento.

A CG é algo novo dentro das organizações, que nada mais é do que saber agregar conhecimento disponível aquelas pessoas de referencias para cada área afim, onde se desenvolve métodos para um maior conhecimento do departamento ou área de atuação.
Entretanto, para a obtenção de bons resultados com as novas incorporações tanto aos ativos de informação como a do conhecimento, também será incluída a tecnologia de informação (TI), com o objetivo de se unir. Sendo que neste processo não se faz simplesmente sob a ótica financeira, mais como todos os benefícios e os malefícios que trarão para a organização. Com o avanço tecnológico e a era da Globalização, da Internet e a obsolescência em ritmo acelerado das grandes inovações, é que as organizações precisam correr em busca de qualidade e destaque no mercado competitivo, acentuando a importância e a necessidade de uma aplicação cada vez mais intensa ao longo da cadeia produtiva do novo conhecimento, ou seja, se antes a administração planejava e o restante da organização executava é que podemos admitir que hoje a decisão e a iniciativa tendem a estar mais direcionados nas empresas especialmente nas organizações que trabalham com estimulo de Inovação, ou seja ela de tecnologia ou de processos/serviços.

Para Mintzberg (1996), o processo descrito nada mais é do que uma estratégia emergente, ou seja, em padrão de comportamento organizacional perceptível ao longo do tempo sem que haja a intenção explicita da cúpula. Neste caso, temos a estratégia oriunda da base organizacional. Sendo assim, a cúpula deverá reconhecer as contribuições da base e utiliza-las a favor da organização.
Enfim, nenhuma organização possui uma estratégia puramente deliberada ou emergente.