O NASCIMENTO DE UM HOMEM LIVRE E DE BONS COSTUMES

O criador (GADU), não quer algo fenomenal de suas criaturas. Sua criação não foi um caso do destino. Não estamos nesse ou naquele planeta simplesmente por estar. Há algo além dos nossos desejos e compreensão. A mente criadora transcende a trilogia da matéria, do espírito e do exotérico. Os nossos conceitos e definições foram criados a partir do que cremos, para explicar ou justificar o mundo visto pelas lentes toscas da aparência do universo limitado pela existência linear e temporal. O GADU inspira as criaturas a revelar suas máscaras intelectuais por metáforas. Portanto não estarei fazendo nada de equivocado quando direcionarei o meu caminho até chegar a você que busca algo mais da vida do que simplesmente a morte e seus mistérios.

A vida e a morte são meros conceitos factuais, seus mistérios engrandecem a simplicidade, mas a simplicidade é pouca para quem deseja coisas grandes. A complexidade por outro lado valoriza o mundo idealizado por todos e aumentam a grandeza do orgulho, tão peculiar aos seres humanos. Não tenho a intenção de ser o dono da verdade ou revelar a verdade do universo, espero relevar pontos contidos na arte real que possa explicar para os livres e de bons costumes ou para os profanos a nobreza e a sabedoria por de trás das oficinas maçônicas. Para tal falarei sobre o nascimento de um homem que não é melhor ou pior do que os outros ao seu redor, ele é apenas diferente. Diferente o modo de pensar e principalmente no modo de agir e interagir com os que estão ao seu redor. Este homem eu reconheço como irmão e como tal ele me reconhece.

Júlio Cezar
Enviado por Júlio Cezar em 13/07/2010
Código do texto: T2375016
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