Arte copiada da revista "literaciarevistacultural"
PAPARAZIOS OU ABUTRES: A Tragédia e o Sensacionalismo no assassinato Mércia Nakashima e Eliza Samudio
Se eu pudesse dar forma concreta a minha revolta, neste instante você seria mais uma vítima da maldade que habita os seres, ditos humanos. A cada dia vejo que a vida e o próprio homem, foram banalizados na concepção da essência em que foi concebido. O que ontem seria algo inconcebível; uma tragédia levaria todos a fugirem do seu pavoroso cenário de violência; hoje se torna um espetáculo que atrae homens, mulheres e crianças, para o cenário lamentável da violência que se banalisa na mente humana. As pessoas se aglomeram para testemunhar cenas de violêncian, enquanto as câmaras fotográficas, filmadoras, celulares em maõs de reporteres e populares, que sobem em muros, árvores, prédios, buscando o melhor anglo para ter imagens ineditas e as expo-las na mídia, se gabando da exclusividade. As facilidades tecnológicas disseminam as lamentáveis cenas de todas as formas em todos os angulos. As fotos correm o mundo premiando o autor do cenário e penalisando a vítima e seus decendentes feridos pela violência que não mais poupa classes sociais, nem a privacidades de nossos lares.
Cenas de execuções, assaltos, atropelamentos, brigas, são postadas na rede de computadores mundial, em tempo real e não é mais segredo o que ocorrem nas ruas, nos morros, nas mansões, nas cadeias, até os atos secretos do Senado são revelados e neste aspecto louvamos a imprensa. Tudo é filmado e exibido por telejornais sensacionalistas; sentimentos e intimidades fazem parte de um dos "Realityt Show" televisivos, nos trazendo a sensação de sermos todos, participantes de gigantesco; "Big Brother" da mídia mundial, com direito a entrevistas e aquarelas com temas musicais ao fundo... As tragédias se tornam rotinam do dia a dia, sensacionalismos que aguçam a curiosidade e a sede de sangue do "Ser", que vai se tornando insaciáveis por conflitos, para então formar pelas calçadas, bares, salões, em todos os lugares, juris populares que se dividem no apoio ao réu e a vítima.
Isso não será corrigido nunca, mesmo que você se corrija desta tragédia de insensibilidade, que a cada dia mata um pouco de nós, quando vejo a volta do cenário trágico, as pessoas se aglomerando feito abutres na carniça; a cada cena vão de forma imperceptível, perdendo a sensibilidade, o sentimentalismo que difere o Ser, de todos os outros seres viventes, por sermos a espécie humana. Estamos perdendo a capacidade humana. O homem está se tornando um bicho, o que acaba sendo um elogio para os homens e uma ofensa para os bichos. Os atos, pensamentos e palavras que nos diferenciava, já não teem mais a essência das diferenças; quando as atitudes praticadas por uns, acham apoio nos que dão continuidade a divulgação de fatos e fotos tão lamentáveis, como as fotos do corpo esfacelado da advogada Mércia, divulgadas na internet.
Multiplicam-se o ato em milhares de milhares de nós, tornando cúmplices desta barbaridade de todos os dias. Todos que se associam a divulgação deste triste quadro, acabam de certa forma ferindo o principio da dignidade humana. Não é só pelo desrespeito aos sentimentos e a dor dos familiares, os únicos a sofrerem em tais momentos, mas é sim a consumação de degradação do sentimento humano. Esses que buscam o sensacionalismo nas tragédias que nos envolvem, levam em si parte da culpa dos crimes bárbaros, quando ajudam propagar cenas que matam a sensibilidade humana.
As pessoas deveriam colocar-se no corpo e na alma das vítimas inocentes, assassinadas; vê em tais fotos e fatos, a imagem de um seu ente-querido, esfacelado, cortado, injustamente morto. Somente quando assumimos o lugar do outro, é que temos uma leve noção de sua dor; das consequencias e dos traumas que uma tragédia gera na vida de quem passa por tais experiências. Vidas são marcadas por toda sua existência e algumas jamais se recuperam, pois todos sabemos que depois de uma tempestade desta natureza, nunca mais a vida será a mesma. Quanto maior a tragédia, maiores os traumas e o sofrimento.
Também esta circulando na internet as fotos dos atletas “casos” de Elisa e suas fotos pornográficas. Não cabe aqui avaliar sua opção de vida, mas sim a forma desumana como fora assassinada. O goleiro Bruno desgraçou sua vida, SE culpado ou inocente, não importa mais, pois o juri popular já emitiu sua sentença: - Culpado! e esta sentença lhe seguirá por toda sua existência. Certamente se tivessem encontrado os restos mortais da Elise, essses mesmos abutres as teriam expostas na rede, em anglos variados, como fizeram, também com os Mamonas Assassinas, mortos num acidente áereo e vão fazer sempre, sempre!.
Quem são os criminosos que publicam tais fotos? Que contribuem para que se acabe com o pouco de dinidade e sentimento que restam nas pessoas? A imagem que querem guardar os parentes e amigos esta que aqui publicamos, o sorriso e a sensualidade, que são apagadas ante a visão trágica do que é exposto. Pelo visto muitos ainda vivem os espetáculos das arenas romanas, dos enforcamentos e fuzilamentos em praça pública, nos fazendo crer que em nada evoluímos como seres humanos.
No momento os vilões é o ex-goleiro do Flamengo (meu time), seus comparsas e do outro lado no mesmo corredor da execração pública, o advogado Mizael Bispo, este sim, com uma cara de assassino frio e calculista, sem querer amenizar o caso Bruno. O Fato é que o público a seus moldes, se deleitma no julgamento de ambos. Enquanto as entidades de Direito Humanos se esmeram para garantir a segurança, o conforto, a cumprimento da justiça para os réus. Duas das milhares de mulheres indefesas são agora um numero a mais na estatística da impunidade, que se soma a ineficiência das leis, que leva mais um caso barbaro, para o fim de impunidade, como o de Pimenta Neves, lembra-se?.
Eu eu gostaria que assim fosse feito com as pessoas que se tornam vítimas da crueldade humana; que você não seja mais um a associa-se a barbaridade desses crimes e em respeito aos familiares, a sensibilidade humana, que NÃO REPASSE ESSES AMAIL´S, que tira a cada dia, o pouco da humanidade que ainda temos. Não deixe que você também se torne uma vitima da violência. Quando o meu pai faleceu em 1992 eu não fui ao seu sepultamento e um dos motivos foi por querer guardar em minha memória sua imagem viva e até hoje fecho os olhos e vejo-o sorrindo diante de mim e nunca o ví morto. É assim que as familias querem guardar a imagem de seus pais, filhos e mesmo dos grandes amgios.
Quanto aos autores de tais tragédias, não espere na justiça humana a pena capaz de quitar o seu delito. Elas jamais se apagarão da mente dos familiares, mesmo que haja uma condenação. Os assassinos terão a garantia da lei, enquanto vítimas de seqüestro seguido de morte; vitimas de crianças abusadas e mortas; vitimas da mente doentia de certos amantes, serão mais uma vez penalizadas pela ineficiencia de nossas leis. A LEI se manterá inoperante, enquanto conceder privilégios aos réus. Continuaremos a beber o cálice amargo da impunidade, com tantos exemplos como o do jornalista Pimenta Neves, que em 2006 matou sua ex-namorada a jornalista Sandra Gomide. O homem da imprensa nacional acabou premiado pela sua posição social e financeira.
OS ASSASSINOS TEEM EM SUAS MÃOS A SENTENÇA DE QUEM VIVE E QUEM VAI MORRE, enquanto a hipocrisia do Orgão que defende os direitos humanos, protestam contra aprovação da PENA DE MORTE e PRISÃO PERPÉTUA, acomodações em celas de luxo, quando não deveriam ter privilégio algum, os assassinos, estrupadores e pedófilos, já que político neste país não vai prá cadeia, com excessão do Governador do Distrito Federal, um burro que serviu de bode expiatório.
É mais facil punir uma agresor de mulher da periferia, do que punir um assassino de mulher que tenha posição social e financeira. Aquele que pode pagar um advogado para livra-o da Lei, pela porta dos fundos dos tribunais que cada vez mais nos enche de vergonha e descrédito na lei. Quem tem dinheiro e poder neste País, compra a LEI. Já não podemos assegurar a ação da justiça contra o advogado Misael, que desde o primeiro momento era o suspeito do crime e que a inoperante policia brasileira não soube vigiar os passos. Ele fugirá de novo e não o acharão. Misael, advogado e ex-policial, conhece o sub-mundo da corporação e como advogado, conhece os subterâneos da LEI.
Quem sabe manipular a lei e anda com destreza por seus becos imundos, sem se esbarrar nas armadilhas que condenam os tolos, nunca tera consequencias ou condenação de seus crimes. É o que acaba de acontecer com o tetra governador de Brasília, Joaquim Roriz, que teve um de seus processos caducado pela redução do tempo, em razão do beneficio da lei, concedido a quem é maior de 70 anos, como se os canalhas não envelhecessem sendo canalhas. Além de ter limpa sua ficha pregressa, limpa! diante das tantas brechas abertas no Projeto da tal Ficha Limpa, pelos nossos honoráveis bandidos do Senado e Câmara dos Deputados.
Este é o retrato da Justiça, da polícia e da política; desacreditados em sua maioria. Quadrilhas fardadas, quadrilhas de toga preta, quadrilhas de terno e gravatas subindo e descendo as rampas dos palácios executivos e legislativos e correndo na paralela está o povo, que a cada pleito mais e mais se corrompe e se associa a esses fatos deprimentes, quando ajudam a divulgar fotos e fatos das vítimas dilaceradas por crimes tão bárbaros e não reage a corrupção, banindo do cenário os abutres políticos que tantos nos envergonham.
Assim caminha a humanidade.
PAPARAZIOS OU ABUTRES: A Tragédia e o Sensacionalismo no assassinato Mércia Nakashima e Eliza Samudio
Se eu pudesse dar forma concreta a minha revolta, neste instante você seria mais uma vítima da maldade que habita os seres, ditos humanos. A cada dia vejo que a vida e o próprio homem, foram banalizados na concepção da essência em que foi concebido. O que ontem seria algo inconcebível; uma tragédia levaria todos a fugirem do seu pavoroso cenário de violência; hoje se torna um espetáculo que atrae homens, mulheres e crianças, para o cenário lamentável da violência que se banalisa na mente humana. As pessoas se aglomeram para testemunhar cenas de violêncian, enquanto as câmaras fotográficas, filmadoras, celulares em maõs de reporteres e populares, que sobem em muros, árvores, prédios, buscando o melhor anglo para ter imagens ineditas e as expo-las na mídia, se gabando da exclusividade. As facilidades tecnológicas disseminam as lamentáveis cenas de todas as formas em todos os angulos. As fotos correm o mundo premiando o autor do cenário e penalisando a vítima e seus decendentes feridos pela violência que não mais poupa classes sociais, nem a privacidades de nossos lares.
Cenas de execuções, assaltos, atropelamentos, brigas, são postadas na rede de computadores mundial, em tempo real e não é mais segredo o que ocorrem nas ruas, nos morros, nas mansões, nas cadeias, até os atos secretos do Senado são revelados e neste aspecto louvamos a imprensa. Tudo é filmado e exibido por telejornais sensacionalistas; sentimentos e intimidades fazem parte de um dos "Realityt Show" televisivos, nos trazendo a sensação de sermos todos, participantes de gigantesco; "Big Brother" da mídia mundial, com direito a entrevistas e aquarelas com temas musicais ao fundo... As tragédias se tornam rotinam do dia a dia, sensacionalismos que aguçam a curiosidade e a sede de sangue do "Ser", que vai se tornando insaciáveis por conflitos, para então formar pelas calçadas, bares, salões, em todos os lugares, juris populares que se dividem no apoio ao réu e a vítima.
Isso não será corrigido nunca, mesmo que você se corrija desta tragédia de insensibilidade, que a cada dia mata um pouco de nós, quando vejo a volta do cenário trágico, as pessoas se aglomerando feito abutres na carniça; a cada cena vão de forma imperceptível, perdendo a sensibilidade, o sentimentalismo que difere o Ser, de todos os outros seres viventes, por sermos a espécie humana. Estamos perdendo a capacidade humana. O homem está se tornando um bicho, o que acaba sendo um elogio para os homens e uma ofensa para os bichos. Os atos, pensamentos e palavras que nos diferenciava, já não teem mais a essência das diferenças; quando as atitudes praticadas por uns, acham apoio nos que dão continuidade a divulgação de fatos e fotos tão lamentáveis, como as fotos do corpo esfacelado da advogada Mércia, divulgadas na internet.
Multiplicam-se o ato em milhares de milhares de nós, tornando cúmplices desta barbaridade de todos os dias. Todos que se associam a divulgação deste triste quadro, acabam de certa forma ferindo o principio da dignidade humana. Não é só pelo desrespeito aos sentimentos e a dor dos familiares, os únicos a sofrerem em tais momentos, mas é sim a consumação de degradação do sentimento humano. Esses que buscam o sensacionalismo nas tragédias que nos envolvem, levam em si parte da culpa dos crimes bárbaros, quando ajudam propagar cenas que matam a sensibilidade humana.
As pessoas deveriam colocar-se no corpo e na alma das vítimas inocentes, assassinadas; vê em tais fotos e fatos, a imagem de um seu ente-querido, esfacelado, cortado, injustamente morto. Somente quando assumimos o lugar do outro, é que temos uma leve noção de sua dor; das consequencias e dos traumas que uma tragédia gera na vida de quem passa por tais experiências. Vidas são marcadas por toda sua existência e algumas jamais se recuperam, pois todos sabemos que depois de uma tempestade desta natureza, nunca mais a vida será a mesma. Quanto maior a tragédia, maiores os traumas e o sofrimento.
Também esta circulando na internet as fotos dos atletas “casos” de Elisa e suas fotos pornográficas. Não cabe aqui avaliar sua opção de vida, mas sim a forma desumana como fora assassinada. O goleiro Bruno desgraçou sua vida, SE culpado ou inocente, não importa mais, pois o juri popular já emitiu sua sentença: - Culpado! e esta sentença lhe seguirá por toda sua existência. Certamente se tivessem encontrado os restos mortais da Elise, essses mesmos abutres as teriam expostas na rede, em anglos variados, como fizeram, também com os Mamonas Assassinas, mortos num acidente áereo e vão fazer sempre, sempre!.
Quem são os criminosos que publicam tais fotos? Que contribuem para que se acabe com o pouco de dinidade e sentimento que restam nas pessoas? A imagem que querem guardar os parentes e amigos esta que aqui publicamos, o sorriso e a sensualidade, que são apagadas ante a visão trágica do que é exposto. Pelo visto muitos ainda vivem os espetáculos das arenas romanas, dos enforcamentos e fuzilamentos em praça pública, nos fazendo crer que em nada evoluímos como seres humanos.
No momento os vilões é o ex-goleiro do Flamengo (meu time), seus comparsas e do outro lado no mesmo corredor da execração pública, o advogado Mizael Bispo, este sim, com uma cara de assassino frio e calculista, sem querer amenizar o caso Bruno. O Fato é que o público a seus moldes, se deleitma no julgamento de ambos. Enquanto as entidades de Direito Humanos se esmeram para garantir a segurança, o conforto, a cumprimento da justiça para os réus. Duas das milhares de mulheres indefesas são agora um numero a mais na estatística da impunidade, que se soma a ineficiência das leis, que leva mais um caso barbaro, para o fim de impunidade, como o de Pimenta Neves, lembra-se?.
Eu eu gostaria que assim fosse feito com as pessoas que se tornam vítimas da crueldade humana; que você não seja mais um a associa-se a barbaridade desses crimes e em respeito aos familiares, a sensibilidade humana, que NÃO REPASSE ESSES AMAIL´S, que tira a cada dia, o pouco da humanidade que ainda temos. Não deixe que você também se torne uma vitima da violência. Quando o meu pai faleceu em 1992 eu não fui ao seu sepultamento e um dos motivos foi por querer guardar em minha memória sua imagem viva e até hoje fecho os olhos e vejo-o sorrindo diante de mim e nunca o ví morto. É assim que as familias querem guardar a imagem de seus pais, filhos e mesmo dos grandes amgios.
Quanto aos autores de tais tragédias, não espere na justiça humana a pena capaz de quitar o seu delito. Elas jamais se apagarão da mente dos familiares, mesmo que haja uma condenação. Os assassinos terão a garantia da lei, enquanto vítimas de seqüestro seguido de morte; vitimas de crianças abusadas e mortas; vitimas da mente doentia de certos amantes, serão mais uma vez penalizadas pela ineficiencia de nossas leis. A LEI se manterá inoperante, enquanto conceder privilégios aos réus. Continuaremos a beber o cálice amargo da impunidade, com tantos exemplos como o do jornalista Pimenta Neves, que em 2006 matou sua ex-namorada a jornalista Sandra Gomide. O homem da imprensa nacional acabou premiado pela sua posição social e financeira.
OS ASSASSINOS TEEM EM SUAS MÃOS A SENTENÇA DE QUEM VIVE E QUEM VAI MORRE, enquanto a hipocrisia do Orgão que defende os direitos humanos, protestam contra aprovação da PENA DE MORTE e PRISÃO PERPÉTUA, acomodações em celas de luxo, quando não deveriam ter privilégio algum, os assassinos, estrupadores e pedófilos, já que político neste país não vai prá cadeia, com excessão do Governador do Distrito Federal, um burro que serviu de bode expiatório.
É mais facil punir uma agresor de mulher da periferia, do que punir um assassino de mulher que tenha posição social e financeira. Aquele que pode pagar um advogado para livra-o da Lei, pela porta dos fundos dos tribunais que cada vez mais nos enche de vergonha e descrédito na lei. Quem tem dinheiro e poder neste País, compra a LEI. Já não podemos assegurar a ação da justiça contra o advogado Misael, que desde o primeiro momento era o suspeito do crime e que a inoperante policia brasileira não soube vigiar os passos. Ele fugirá de novo e não o acharão. Misael, advogado e ex-policial, conhece o sub-mundo da corporação e como advogado, conhece os subterâneos da LEI.
Quem sabe manipular a lei e anda com destreza por seus becos imundos, sem se esbarrar nas armadilhas que condenam os tolos, nunca tera consequencias ou condenação de seus crimes. É o que acaba de acontecer com o tetra governador de Brasília, Joaquim Roriz, que teve um de seus processos caducado pela redução do tempo, em razão do beneficio da lei, concedido a quem é maior de 70 anos, como se os canalhas não envelhecessem sendo canalhas. Além de ter limpa sua ficha pregressa, limpa! diante das tantas brechas abertas no Projeto da tal Ficha Limpa, pelos nossos honoráveis bandidos do Senado e Câmara dos Deputados.
Este é o retrato da Justiça, da polícia e da política; desacreditados em sua maioria. Quadrilhas fardadas, quadrilhas de toga preta, quadrilhas de terno e gravatas subindo e descendo as rampas dos palácios executivos e legislativos e correndo na paralela está o povo, que a cada pleito mais e mais se corrompe e se associa a esses fatos deprimentes, quando ajudam a divulgar fotos e fatos das vítimas dilaceradas por crimes tão bárbaros e não reage a corrupção, banindo do cenário os abutres políticos que tantos nos envergonham.
Assim caminha a humanidade.