Coimbra: A Imprensa
O PRIMEIRO DE JANEIRO - 10/09/2006
Poetas queixam-se da falta de apoios
Vinte poetas portugueses queixaram-se da falta de apoios à poesia e dos hábitos de leitura no País, durante o I Encontro de Autores Residentes em Portugal, realizado ontem em Coimbra.
“Ninguém apoia a poesia e as editoras só editam quando sabem que uma obra dá lucro. Esperamos que saia daqui uma ideia para que possa haver mais publicações”, afirmou à Agência Lusa Miguel Silva, da organização.
Este encontro reúne poetas de variadas profissões, que se conheceram através do site brasileiro Recanto das Letras, onde publicam e comentam poemas.
Quase todos os participantes já editaram livros a expensas próprias, embora Miguel Silva considere que se publica pouca poesia em Portugal, uma área que, na sua opinião, “é pouco apoiada”. “Os portugueses já gostam pouco ler, muito menos poesia”, frisou, criticando a falta de hábitos de leitura dos portugueses.
Segundo Miguel Silva, o encontro permitiu que os autores se conheçam e troquem experiências entre si, “dando a conhecer o que cada um escreve e discutindo problemas comuns a todos”.
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De Norte a Saul
Neste I Encontro de Autores Residentes em Portugal participaram poetas de Norte a Sul do País (excepto do Algarve), cuja média de idades rondou os 40 anos. A iniciativa, que se pretende anual, começou de manhã no Parque Dr. Manuel Braga com a apresentação individual de
cada poeta, continuando com
um almoço convívio e declamação de poemas.
JORNAL DE NOTÌCIAS - 10/09/2006
Poetas queixam-sede falta de apoios
Vinte poetas portugueses queixaram-se da falta de apoios à poesia e dos hábitos de leitura no nosso país. Foi durante o primeiro Encontro de Autores Residentes em Portugal, que ontem decorreu em Coimbra. "Ninguém apoia a poesia e as editoras só editam quando sabem que uma obra dá lucro. Esperamos que saia daqui uma ideia para que possa haver mais publicações", afirmou, à agência Lusa, Miguel Silva, da organização da iniciativa.
O encontro reuniu poetas de variadas profissões, que se conheceram através do "site" brasileiro "Recanto das letras", em que publicam e comentam poemas. Quase todos os participantes já editaram livros a expensas próprias, embora Miguel Silva considere que se publica pouca poesia em Portugal, área que diz ser "pouco apoiada". "Os portugueses já gostam pouco de ler, muito menos poesia", frisou, criticando a falta de hábitos de leitura dos portugueses.
Agradecemos a Agência Lusa a distribuição nos principais jornais de Portugal, é divulgando nossos gritos de alerta, que um dia romperemos barreiras
O PRIMEIRO DE JANEIRO - 10/09/2006
Poetas queixam-se da falta de apoios
Vinte poetas portugueses queixaram-se da falta de apoios à poesia e dos hábitos de leitura no País, durante o I Encontro de Autores Residentes em Portugal, realizado ontem em Coimbra.
“Ninguém apoia a poesia e as editoras só editam quando sabem que uma obra dá lucro. Esperamos que saia daqui uma ideia para que possa haver mais publicações”, afirmou à Agência Lusa Miguel Silva, da organização.
Este encontro reúne poetas de variadas profissões, que se conheceram através do site brasileiro Recanto das Letras, onde publicam e comentam poemas.
Quase todos os participantes já editaram livros a expensas próprias, embora Miguel Silva considere que se publica pouca poesia em Portugal, uma área que, na sua opinião, “é pouco apoiada”. “Os portugueses já gostam pouco ler, muito menos poesia”, frisou, criticando a falta de hábitos de leitura dos portugueses.
Segundo Miguel Silva, o encontro permitiu que os autores se conheçam e troquem experiências entre si, “dando a conhecer o que cada um escreve e discutindo problemas comuns a todos”.
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De Norte a Saul
Neste I Encontro de Autores Residentes em Portugal participaram poetas de Norte a Sul do País (excepto do Algarve), cuja média de idades rondou os 40 anos. A iniciativa, que se pretende anual, começou de manhã no Parque Dr. Manuel Braga com a apresentação individual de
cada poeta, continuando com
um almoço convívio e declamação de poemas.
JORNAL DE NOTÌCIAS - 10/09/2006
Poetas queixam-sede falta de apoios
Vinte poetas portugueses queixaram-se da falta de apoios à poesia e dos hábitos de leitura no nosso país. Foi durante o primeiro Encontro de Autores Residentes em Portugal, que ontem decorreu em Coimbra. "Ninguém apoia a poesia e as editoras só editam quando sabem que uma obra dá lucro. Esperamos que saia daqui uma ideia para que possa haver mais publicações", afirmou, à agência Lusa, Miguel Silva, da organização da iniciativa.
O encontro reuniu poetas de variadas profissões, que se conheceram através do "site" brasileiro "Recanto das letras", em que publicam e comentam poemas. Quase todos os participantes já editaram livros a expensas próprias, embora Miguel Silva considere que se publica pouca poesia em Portugal, área que diz ser "pouco apoiada". "Os portugueses já gostam pouco de ler, muito menos poesia", frisou, criticando a falta de hábitos de leitura dos portugueses.
Agradecemos a Agência Lusa a distribuição nos principais jornais de Portugal, é divulgando nossos gritos de alerta, que um dia romperemos barreiras