UM RETRATO MEDIÚNICO
Há ocasiões em que nossos mentores e amigos espirituais intercedem de maneira tão absolutamente flagrante que não nos deixa opção que não seja o encantamento, gratidão e admiração pelo tanto de dedicação e afeto que nos dedicam a partir das paragens da invisibilidade. Tive ainda desta vez a prova disso agora, no episódio da obtenção do tão ansiado retrato mediúnico de meu mentor do invisível e autor espiritual de meus livros psicografados, Caio Fábio Quinto. Assim, não poderia deixar de compartilhar com meus leitores o maravilhoso acontecimento.
Eles nos acompanham e reconfortam. Entrelaçam destinos. Especialmente no caso de nossos mentores espirituais pessoais, que nos tutoram desde o começo de cada jornada na materialidade terrena, conhecem cada particularidade que povoa o nosso universo íntimo. Inpiram e orientam, não obstante sem jamais afrontar a preciosidade do aprendizado a partir de nosso livre-arbítrio. Então, nada nos impõe; porém, eventualmente sugerem. Induzem à reflexão nos momentos mais apropriados. E, na situação particular do mentor que, como o que me assessora os passos, consolida o vínculo fluídico mais efetivo a partir do trabalho constante de natureza mediúnica aliado a um extenso histórico pregresso de afetividade comum, ah! Com este, sustentamos relação de verdadeira simbiose energética! Porque, dado o vasto repertório de vivências compartilhadas em vidas materiais anteriores, conhecem-nos, estes, pelo avesso! Cada mais leve manifestação de dúvidas; ânsias, temores ou alegrias. E, quando assim deve ser, e obedecendo geralmente a um contexto que envolve utilidade evolutiva às eventuais necessidades de reforço da nossa confiança nestas realidades maiores, satisfazem-nos determinados anseios íntimos que, bem o sabem, residem em nossos mais secretos escaninhos do coração, já de há muito!
Foi o que aconteceu agora há pouco, no episódio do retrato mediúnico!
Verdade inegável que já de há anos vinha insistindo com ele, durante nossos diálogos mentais: por que não posso obter um retrato mediúnico seu?! Seria tão importante, verdadeira dádiva dos céus, para precioso reforço de fé, de forças ante os embates naturais do cotidiano que muita vez arrefecem, na fibra mais sensibilizada do médium em serviço, o bom ânimo para sustentar a missão! Olhava para a minha coleção de obras psicografadas pelo querido Chico Xavier onde nalgumas se vê, miniaturizadas, os rostos de seus mentores e autores de suas principais obras, Emmanuel e André Luiz; e então, e embora sabendo de antemão que nada neste terreno acontece antes da hora certa e do devido merecimento... ainda assim, na intimidade de minha convivência com o mentor querido, insistia: Puxa, será que um dia também eu obterei esta graça?! Oh, quanto eu necessito e queria!
E houve vez em que, a esta e a semelhantes rogativas, houve ele que me responder com ligeiros quão complacentes "puxões de orelha" que em essência me advertiam: Você, como médium experiente, e sabedora de tudo que já acessou de importante através de nosso trabalho e convivência mútua, ainda não aprendeu que este tipo de coisa, única e exclusivamente, não é de molde satisfatório a aplacar o suficiente dúvidas, ou renovar em caráter definitivo o ânimo dos reencarnados e de médiuns, mais especificamente?! Entendo este seu anseio, mas você precisa compreender que as marcas mais sutis de nossa interveniência, apesar de aparentemente inexpressivas, serão a qualquer tempo a melhor demonstração de nossa constância na sua rápida passagem por este estágio no mundo!
E tome, de fato, demonstrações sutis, mas de fato inequívocas: durante o decorrer dos trabalhos de psicografia, quando dava um jeito de interferir de maneira flagrante no funcionamento do computador para anular aquilo que não queria num conteúdo de livro; desligando tvs que não poderiam permanecer ligadas durante os nossos trabalhos; aparecendo-me nitidamente em estados projetivos ou, mais raramente, estalando ou batendo em coisas por dentro de casa! Mas, ainda assim, os anos foram se passando e eu insistindo, volta e meia, mentalmente, no detalhe do retrato mediúnico... embora sem muitas esperanças de obter, dado o tempo percorrido sem que um tal desejo se realizasse. Não conhecia um só médium com tal espécie de sensibilidade específica com quem pudesse entrar em contato para tentar a realização do sonho. Assim, a despeito de tudo, seguia meus dias... apesar de tudo feliz, reconhecida e sobretudo... confiante!
Até que, nas duas últimas semanas, eis que me chega um email com grandes letras coloridas falando no trabalho da Rosa Teubl, a sensitiva que canaliza pinturas de Mestres, Anjos e Mentores por métodos energéticos! Justo durante o decorrer de alguns dias em que, na expectativa do lançamento de mais uma obra de nossa lavra mediúnica para breve, andava novamente insistindo timidamente com meu paciente mentor a respeito da esperança, ainda acesa, de obter a sua imagem retratada por intermédio da sensibilidade confiável de alguém ainda desconhecido!
Olhando, pois, a amostragem do Atelier da exímia pintora, fiquei instantaneamente eletrizada!
Algo me segredou que residia ali, naquela oportunidade inesperada, a resposta à minha já impertinente insistência - eu bem o reconhecia! - por talvez Caio Quinto julgar adequado o momento, o merecimento, a época, e tendo como base alguma conjuntura íntima e externa, ao que a mim se refere, que talvez eu mesma desconheça!
Respondi, pois, ao email e, sem maiores hesitações, encomendei a obra, metida em irrefreável estado de ansiedade - ao mesmo tempo em que me via na necessidade de me revestir de paciência e de conter a enorme curiosidade.
Perguntas esfervilhavam em meu íntimo desassossegado: certamente haveria que esperar pacientemente, pois houve, na resposta à minha solicitação, o informe que Rosa é artista atarefadíssima no cumprimento de sua agenda! E - mais que tudo a pergunta se sobrepunha sobre todas - conseguiria ela retratar, assim, à distância (pois que resido no Rio de Janeiro e ela em São Paulo), com fidelidade, uma fisionomia que apenas eu, como médium diretamente ligada ao mentor querido, já vira por desprendimento várias vezes, sempre com a mesma feição que era de minha mais exclusiva ciência?!
O espaço será exíguo para contar-lhes de todo o choque; das emoções indescritíveis, misturadas - todo o espanto experimentado quando, na última semana, me chegou, enfim, a belíssima pintura!
Ali estavam, fidelíssimos, em todas as possíveis nuances, os traços; a fisionomia querida que apenas eu mesma, em todo a época atual, sabia ser daquele jeito! O rosto do mentor que me acompanha, atento, desvelado, desde os meus mais incipientes dias deste estágio no material, onde atualmente atuamos juntos, em grata missão literária visando levar aos leitores dos nossos livros imagens e acontecimentos reais e ilustrativos das verdades mais vastas da continuidade da vida para além da materialidade (vide gravura acima)!
Impossível, pois, exprimir adequadamente a gratidão: a ele, Caio - à sua intercessão e compreensiva paciência para com minhas vacilações e anseios! À querida Rosa Teubl - pela materialização de um antigo sonho!
Há ocasiões em que nossos mentores e amigos espirituais intercedem de maneira tão absolutamente flagrante que não nos deixa opção que não seja o encantamento, gratidão e admiração pelo tanto de dedicação e afeto que nos dedicam a partir das paragens da invisibilidade. Tive ainda desta vez a prova disso agora, no episódio da obtenção do tão ansiado retrato mediúnico de meu mentor do invisível e autor espiritual de meus livros psicografados, Caio Fábio Quinto. Assim, não poderia deixar de compartilhar com meus leitores o maravilhoso acontecimento.
Eles nos acompanham e reconfortam. Entrelaçam destinos. Especialmente no caso de nossos mentores espirituais pessoais, que nos tutoram desde o começo de cada jornada na materialidade terrena, conhecem cada particularidade que povoa o nosso universo íntimo. Inpiram e orientam, não obstante sem jamais afrontar a preciosidade do aprendizado a partir de nosso livre-arbítrio. Então, nada nos impõe; porém, eventualmente sugerem. Induzem à reflexão nos momentos mais apropriados. E, na situação particular do mentor que, como o que me assessora os passos, consolida o vínculo fluídico mais efetivo a partir do trabalho constante de natureza mediúnica aliado a um extenso histórico pregresso de afetividade comum, ah! Com este, sustentamos relação de verdadeira simbiose energética! Porque, dado o vasto repertório de vivências compartilhadas em vidas materiais anteriores, conhecem-nos, estes, pelo avesso! Cada mais leve manifestação de dúvidas; ânsias, temores ou alegrias. E, quando assim deve ser, e obedecendo geralmente a um contexto que envolve utilidade evolutiva às eventuais necessidades de reforço da nossa confiança nestas realidades maiores, satisfazem-nos determinados anseios íntimos que, bem o sabem, residem em nossos mais secretos escaninhos do coração, já de há muito!
Foi o que aconteceu agora há pouco, no episódio do retrato mediúnico!
Verdade inegável que já de há anos vinha insistindo com ele, durante nossos diálogos mentais: por que não posso obter um retrato mediúnico seu?! Seria tão importante, verdadeira dádiva dos céus, para precioso reforço de fé, de forças ante os embates naturais do cotidiano que muita vez arrefecem, na fibra mais sensibilizada do médium em serviço, o bom ânimo para sustentar a missão! Olhava para a minha coleção de obras psicografadas pelo querido Chico Xavier onde nalgumas se vê, miniaturizadas, os rostos de seus mentores e autores de suas principais obras, Emmanuel e André Luiz; e então, e embora sabendo de antemão que nada neste terreno acontece antes da hora certa e do devido merecimento... ainda assim, na intimidade de minha convivência com o mentor querido, insistia: Puxa, será que um dia também eu obterei esta graça?! Oh, quanto eu necessito e queria!
E houve vez em que, a esta e a semelhantes rogativas, houve ele que me responder com ligeiros quão complacentes "puxões de orelha" que em essência me advertiam: Você, como médium experiente, e sabedora de tudo que já acessou de importante através de nosso trabalho e convivência mútua, ainda não aprendeu que este tipo de coisa, única e exclusivamente, não é de molde satisfatório a aplacar o suficiente dúvidas, ou renovar em caráter definitivo o ânimo dos reencarnados e de médiuns, mais especificamente?! Entendo este seu anseio, mas você precisa compreender que as marcas mais sutis de nossa interveniência, apesar de aparentemente inexpressivas, serão a qualquer tempo a melhor demonstração de nossa constância na sua rápida passagem por este estágio no mundo!
E tome, de fato, demonstrações sutis, mas de fato inequívocas: durante o decorrer dos trabalhos de psicografia, quando dava um jeito de interferir de maneira flagrante no funcionamento do computador para anular aquilo que não queria num conteúdo de livro; desligando tvs que não poderiam permanecer ligadas durante os nossos trabalhos; aparecendo-me nitidamente em estados projetivos ou, mais raramente, estalando ou batendo em coisas por dentro de casa! Mas, ainda assim, os anos foram se passando e eu insistindo, volta e meia, mentalmente, no detalhe do retrato mediúnico... embora sem muitas esperanças de obter, dado o tempo percorrido sem que um tal desejo se realizasse. Não conhecia um só médium com tal espécie de sensibilidade específica com quem pudesse entrar em contato para tentar a realização do sonho. Assim, a despeito de tudo, seguia meus dias... apesar de tudo feliz, reconhecida e sobretudo... confiante!
Até que, nas duas últimas semanas, eis que me chega um email com grandes letras coloridas falando no trabalho da Rosa Teubl, a sensitiva que canaliza pinturas de Mestres, Anjos e Mentores por métodos energéticos! Justo durante o decorrer de alguns dias em que, na expectativa do lançamento de mais uma obra de nossa lavra mediúnica para breve, andava novamente insistindo timidamente com meu paciente mentor a respeito da esperança, ainda acesa, de obter a sua imagem retratada por intermédio da sensibilidade confiável de alguém ainda desconhecido!
Olhando, pois, a amostragem do Atelier da exímia pintora, fiquei instantaneamente eletrizada!
Algo me segredou que residia ali, naquela oportunidade inesperada, a resposta à minha já impertinente insistência - eu bem o reconhecia! - por talvez Caio Quinto julgar adequado o momento, o merecimento, a época, e tendo como base alguma conjuntura íntima e externa, ao que a mim se refere, que talvez eu mesma desconheça!
Respondi, pois, ao email e, sem maiores hesitações, encomendei a obra, metida em irrefreável estado de ansiedade - ao mesmo tempo em que me via na necessidade de me revestir de paciência e de conter a enorme curiosidade.
Perguntas esfervilhavam em meu íntimo desassossegado: certamente haveria que esperar pacientemente, pois houve, na resposta à minha solicitação, o informe que Rosa é artista atarefadíssima no cumprimento de sua agenda! E - mais que tudo a pergunta se sobrepunha sobre todas - conseguiria ela retratar, assim, à distância (pois que resido no Rio de Janeiro e ela em São Paulo), com fidelidade, uma fisionomia que apenas eu, como médium diretamente ligada ao mentor querido, já vira por desprendimento várias vezes, sempre com a mesma feição que era de minha mais exclusiva ciência?!
O espaço será exíguo para contar-lhes de todo o choque; das emoções indescritíveis, misturadas - todo o espanto experimentado quando, na última semana, me chegou, enfim, a belíssima pintura!
Ali estavam, fidelíssimos, em todas as possíveis nuances, os traços; a fisionomia querida que apenas eu mesma, em todo a época atual, sabia ser daquele jeito! O rosto do mentor que me acompanha, atento, desvelado, desde os meus mais incipientes dias deste estágio no material, onde atualmente atuamos juntos, em grata missão literária visando levar aos leitores dos nossos livros imagens e acontecimentos reais e ilustrativos das verdades mais vastas da continuidade da vida para além da materialidade (vide gravura acima)!
Impossível, pois, exprimir adequadamente a gratidão: a ele, Caio - à sua intercessão e compreensiva paciência para com minhas vacilações e anseios! À querida Rosa Teubl - pela materialização de um antigo sonho!