imagem google
SANTA ROSA DE LIMA
Esta é minha homenagem à Santa Rosa de LIma, tenho
uma vizinha na rua Mal. Caxias-Franca- Sp, que se chama
Rosa e por este motivo é devota da santa; Como gosto
muito de rosas, me interessei pela história. Rosa
emprestou um encarte que contém a biografia; se está
imcompleta me perdoem. (Adria)
(Lima, 30 de abril de 1586- id., 24 de agosto de 1617),
foi uma mística da Ordem Terrceira Dominiciana canonizada
pelo Papa Clemente X em i671)
É a primeira Santa da América e padroeira do Peru e da
América. Nascida em Quives, prvíncia de Lima no ano de
1586, era descendente de conquistadores espanhóis.
Seu nome de batismo era Isabel Flores y Oliva, mas a ex-
traordinária beleza da criança motivou a mudança do no-
me de Isabel para Rosa, ao que ela acrescentou o de Santa
Maria. Seus pais antes ricos tornaram-se pobres devido ao
insucesso numa empresa de mineração e ela cresceu na po-
breza, trabalhando na terra e na costura até altas horas
da noite para ajudar no sustento da família. Cultivava as
rosas de seu próprio jardim e as vendia no mercado e por
isso é tida como patrona das floristas.
Foi preterida pelos jovens mais ricos e distintos de Lima e
arredores, mas a todos rejeitou, por amar a Cristo como
esposo. Em idade de casar fez voto de castidade e tomou
o hábito da ordem Terceira Dominicana. Construiu uma ce-
la estreita e pobre no fundo do quintal da casa dos pais e
começou a ter vida religiosa, penitenciando seu corpo com
jejuns e cilícios dolorosos. Foi extremamente caridosa para
com todos, especialmente para com os índios e negros, aos
quais prestava serviços mais humildes em casos de doença.
Segundo os seu biógrafos, era constantemente visitada pe-
la Virgem Maria e pelo Menino Jesus, que quis repousar cer-
ta vez entre seus braços e a coroou com uma grinalda de
rosas, que se tornou seu símbolo. Também é afirmado que
tinha constantemente junto a si Seu Anjo da Guarda, com
quem conversava. Ainda em vida lhe foram atribuídos mui-
tos favores; milagres de curas, conversões, propiciação das
chuvas e até mesmo o impedimento do saque de Lima pelos
piratas holandeses em 1615.
Apesar de agraciada com experiências místicas fora do co-
mum, nunca lhe faltou a Cruz, a fim de que compartilhasse
dos sofrimentos de Divino Mestre; sofrimentos provindos de
duras imcompreensões e perseguições e nos últimos anos de
vida, de sofrimentos físicos, agudas dores devidas a prolon-
gada doença que a levou à morte em 24 de agosto de 1617
aos 31 anos de idade. Foi proclamada padroeira da América
Latina.
Dela disse o cardeal Ratzinger: De certa forma, essa mulher é
uma personificação da Igreja da América Latina: imersa em
sofrimentos, desprovida de meios materiais e de um poder
siginificativos, mas tomada pelo íntimo ardor causado pela
proximidade de Jesus Cristo. ( Homilia no Santuário de Santa
Rosa de Lima, Peru, em 19 de julho de 1986).
SANTA ROSA DE LIMA
Esta é minha homenagem à Santa Rosa de LIma, tenho
uma vizinha na rua Mal. Caxias-Franca- Sp, que se chama
Rosa e por este motivo é devota da santa; Como gosto
muito de rosas, me interessei pela história. Rosa
emprestou um encarte que contém a biografia; se está
imcompleta me perdoem. (Adria)
(Lima, 30 de abril de 1586- id., 24 de agosto de 1617),
foi uma mística da Ordem Terrceira Dominiciana canonizada
pelo Papa Clemente X em i671)
É a primeira Santa da América e padroeira do Peru e da
América. Nascida em Quives, prvíncia de Lima no ano de
1586, era descendente de conquistadores espanhóis.
Seu nome de batismo era Isabel Flores y Oliva, mas a ex-
traordinária beleza da criança motivou a mudança do no-
me de Isabel para Rosa, ao que ela acrescentou o de Santa
Maria. Seus pais antes ricos tornaram-se pobres devido ao
insucesso numa empresa de mineração e ela cresceu na po-
breza, trabalhando na terra e na costura até altas horas
da noite para ajudar no sustento da família. Cultivava as
rosas de seu próprio jardim e as vendia no mercado e por
isso é tida como patrona das floristas.
Foi preterida pelos jovens mais ricos e distintos de Lima e
arredores, mas a todos rejeitou, por amar a Cristo como
esposo. Em idade de casar fez voto de castidade e tomou
o hábito da ordem Terceira Dominicana. Construiu uma ce-
la estreita e pobre no fundo do quintal da casa dos pais e
começou a ter vida religiosa, penitenciando seu corpo com
jejuns e cilícios dolorosos. Foi extremamente caridosa para
com todos, especialmente para com os índios e negros, aos
quais prestava serviços mais humildes em casos de doença.
Segundo os seu biógrafos, era constantemente visitada pe-
la Virgem Maria e pelo Menino Jesus, que quis repousar cer-
ta vez entre seus braços e a coroou com uma grinalda de
rosas, que se tornou seu símbolo. Também é afirmado que
tinha constantemente junto a si Seu Anjo da Guarda, com
quem conversava. Ainda em vida lhe foram atribuídos mui-
tos favores; milagres de curas, conversões, propiciação das
chuvas e até mesmo o impedimento do saque de Lima pelos
piratas holandeses em 1615.
Apesar de agraciada com experiências místicas fora do co-
mum, nunca lhe faltou a Cruz, a fim de que compartilhasse
dos sofrimentos de Divino Mestre; sofrimentos provindos de
duras imcompreensões e perseguições e nos últimos anos de
vida, de sofrimentos físicos, agudas dores devidas a prolon-
gada doença que a levou à morte em 24 de agosto de 1617
aos 31 anos de idade. Foi proclamada padroeira da América
Latina.
Dela disse o cardeal Ratzinger: De certa forma, essa mulher é
uma personificação da Igreja da América Latina: imersa em
sofrimentos, desprovida de meios materiais e de um poder
siginificativos, mas tomada pelo íntimo ardor causado pela
proximidade de Jesus Cristo. ( Homilia no Santuário de Santa
Rosa de Lima, Peru, em 19 de julho de 1986).