Libidinosas libélulas: louco e violento amor
“Agarram, sacodem, batem, pode até matar- eis a corte amorosa desses insetos, uma bizarra mescla de cooperação, conflito e instinto.”
O macho da libélula sensualmente no ar, sai em perseguição da fêmea, mergulhando no ar rasgando-o em acrobacia, girando em um ritmo frenético, puxa a fêmea com uma agilidade de vôo, que os inventores do helicóptero mal podem sonhar.
Começa o ritual de acasalamento, a princípio parece inofensivo, até mesmo romântico, porém esse momento revela uma história violenta, marcada pelo assédio e o conflito sexuais. O macho não importa com a fêmea, nem corteja, simplesmente arremetem sobre as que se distraem, enquanto se aquecem ao Sol, ou as imaturas , ainda reluzantes da recém terminadas fase larval.
Outros conhecidos como “aproveitadores” separam os machos e fêmeas em processo de acasalamento, por meio de pancadas, safanões e mordidas e há os “espreitadores aquáticos”, que agarram as fêmeas , enquanto estas põem seus ovos, de forma tão violenta que muitas vezes elas morrem afogadas. As fêmeas revira-se, voando em ziguezague, subindo ou descendo em espiral, mergulhando , para escapar dessas atitudes pouco galante.
É brutal o comportamento dos machos, que para assegurar uma cópula ele pode agarrar uma fêmea até em pleno vôo, às vezes mordendo-lhe a base das asas, no entanto, encontra-se unido em um abraço em que a forma de seus corpos conjugados somente poderia ser descrita como um coração em miniatura.
Porém o acasalamento é um ato tão violento, pois os machos se prendem com tanta força, que seus ganchos às vezes perfuram a cabeça das fêmeas.
Tudo é uma verdadeira loucura!
“Agarram, sacodem, batem, pode até matar- eis a corte amorosa desses insetos, uma bizarra mescla de cooperação, conflito e instinto.”
O macho da libélula sensualmente no ar, sai em perseguição da fêmea, mergulhando no ar rasgando-o em acrobacia, girando em um ritmo frenético, puxa a fêmea com uma agilidade de vôo, que os inventores do helicóptero mal podem sonhar.
Começa o ritual de acasalamento, a princípio parece inofensivo, até mesmo romântico, porém esse momento revela uma história violenta, marcada pelo assédio e o conflito sexuais. O macho não importa com a fêmea, nem corteja, simplesmente arremetem sobre as que se distraem, enquanto se aquecem ao Sol, ou as imaturas , ainda reluzantes da recém terminadas fase larval.
Outros conhecidos como “aproveitadores” separam os machos e fêmeas em processo de acasalamento, por meio de pancadas, safanões e mordidas e há os “espreitadores aquáticos”, que agarram as fêmeas , enquanto estas põem seus ovos, de forma tão violenta que muitas vezes elas morrem afogadas. As fêmeas revira-se, voando em ziguezague, subindo ou descendo em espiral, mergulhando , para escapar dessas atitudes pouco galante.
É brutal o comportamento dos machos, que para assegurar uma cópula ele pode agarrar uma fêmea até em pleno vôo, às vezes mordendo-lhe a base das asas, no entanto, encontra-se unido em um abraço em que a forma de seus corpos conjugados somente poderia ser descrita como um coração em miniatura.
Porém o acasalamento é um ato tão violento, pois os machos se prendem com tanta força, que seus ganchos às vezes perfuram a cabeça das fêmeas.
Tudo é uma verdadeira loucura!