O QUE A HISTÓRIA NOS CONTA
O QUE A HISTÓRIA NOS CONTA
Um processo, envolvendo a estimada quantia de aproximadamente quarenta milhões de espíritos, vieram de outras planetas degredados para a Terra. Esse fato aconteceu por voltas de 3.700 a.C. cuja coordenação estava a cargo De Varuna Mandekham e sua equipe multissetorial. Faziam parte: Uriel-médica em psiquiatria, Gerbrandom, alma pura que atingiu a maioridade em um planeta, que não era o Ahtilhantê, Vartraghan era o chefe dos guardiães astrais que em grande número vieram ajudar Varuna a trazer os degredados. Outros como Radzyel, Sandalphon, Sraosa e sua esposa Mkara, espíritos que tinham a missão de ajudar os capelinos e a figura de Lachmey, espírito do mundo mental de Karion, que tempos depois recebia o nome de “Phannuil”, seria o espírito feminino mais importante para a evolução da Terra, comandava grandes falanges de obreiros numa labuta permanente para atingir os objetivos dos mais avançados. Os capelinos vieram a Terra em levas que oscilavam entre vinte mil pessoas chegando a atingir um número imenso de transportes de mais de duzentas mil almas. Os Alambaques eram grupo de exilados (espíritos), nome que tinha como significado dragões, eram brilhantes de inteligência incomum, afiada e arguta, eram críticos e atores da vida. Transformaram-se depois em súcia, porém não deixavam de ser filhos do Pai Maior. Mykael o grande mago ao lado de Varuna e Vartraghan aprofundaram-se nas trevas, para convidar os poderosos alambaques a formar um só ciclo e contribuírem com as forças da evolução e da luz a triunfarem. O desejo de Mykael era trazer os quase quarenta milhões de almas capelinas para o exílio com intuito de trazê-los de volta ao seio do Senhor, redimidos. Foram eles os alambaques que construíram as grandes pirâmides do Egito segundo afirma a história. Na Eurásia, os povos utilizando-se de espíritos renascidos para grandes missões como: “Rhama, na Índia e vários outros que se destacaram na Terra e marcaram sua história pelos atos heróicos e pelos ensinamentos deixados”.
Em 1.800 a.C. um grande movimento migratório em todo planeta foi iniciado, todos os cantos da Terra foram alcançados, inclusive a América, que não tinha sido descoberta pelos europeus, mas era habitado pelos povos de origem mongol, nos quais os espíritos superiores conseguires construir grandes civilizações no orbe terrestre, com auxilio dos capelinos alambaques. Os espíritos superiores, através da monitoração da evolução encontraram em Avram um seguidor fanático e emperdenido de Iahveh, o que fizeram os espíritos superiores: “Usando o nome do deus hurrita, transformaram-no em divindade única e superior aos demais deuses da região”. Avram, logo depois chamado de Avraham, originou uma grande quantidade de herdeiros (filhos), que ocuparam a área de Canaã. Eram seus filhos: “Itzhak” que gerou gêmeos, Esaú e Jacó, e este a doze filhos que, juntos com os hicsos, foram para Kemet (Egito). Um outro filho de nome Yozeph ganhou destaque como Tsafenat-Paneac, depois “tati” o primeiro ministro do faraó hicso Khian, debelaram uma das maiores secas da região. Yacob também conhecido como Israel, seus descendentes foram morar em Kemet. Israel significa aquele que luta com Deus. A história nos conta, que de Avram, Itzchak, Yacob, e o espírito de Yozheph, como o espírito de Washogan, foram os incentivadores do culto de Yahveh e da equipe de Sansavi, que assinalaram o novo e revivido culto a Yahveh. Chegando a história dos habirus e de como eles tinham sido influenciados pelos espíritos comandados pelo grande Orofiel.
A princesa Thermutis afirma nunca ter visto homem tão bonito e carismático como o príncipe Jetur de Ydon, ela era filha de Ramassu II, isso já aos quatorze anos de idade. Jetur era filho do rei Sydom, um fenício de etnia misturada, com sangue semita, indo-europeu e sumério. Jetur estava na cidade de Ouaset. Thermutis se casou com Khaemouast, mas antes tivera um caso amoroso com aquele que balançou seu coração, Jetur filho do rei Sydom. Depois de fato surge Ahmose que viveu anos no palácio e conheceu de perto Khaemouast, trinta anos mais velho do que ele. Eles pensavam que eram primos, de uma prole de mais de duzentos irmãos e irmãs, seiscentos primos e graus variados. Ahmose na verdade era filho do relacionamento da filha de Ramassu com Jetur de Ydon. Na realidade ahmose era aquele que conhecemos como Moisés, o filho bastardo de Thermutis que recebeu a missão de convencer os habirus a deixarem a terra que estavam por pertencerem a uma raça de sujos, nojentos e não tinha noções nenhum, de limpeza. Ahmose se destacou pelas visões espirituais e pelas curas que fazia com auxílio de espíritos superiores. “Albert Paul Dahooui”, deu uma verdadeira lição sobre as grandes civilizações e que confirmaram as palavras do mestre Jesus: “Na casa de meu Pai existem muitas moradas”, e também ratificar que Iahveh jamais foi Deus e sim um espírito por ele enviado. Quem os adotou como Deus foram Avram, Itzchak, Yacob, além do outro irmão Yozheph. Quem quiser estudar mais pouquinho e se inteirar dos fatos bem estudados por exegetas experientes e com boas intenções, como “Albert Paul Dahoui” que o façam, pois o assunto é fascinante e são confirmações que a Bíblia traz em seu bojo e outras que os estudiosos e tradutores esconderam da humanidade cristã.
Ahmose por suas curas era bastante procurado e vitima da inveja teve sua vida ameaçada por pessoas com inveja dele, mas o faraó sempre dava proteção a ahmose. Aharom, sempre afirmava: “esse é meu nome, sou Aharon bem Amrão, e judeu do Kemet. Os levitas eram considerados sábios desse povo”. Quem quiser dar um passo grande na história siga o caminho aqui delineado: “Perramassu (segunda leva de fugitivos a Canaã); Tjeku; Sukot; Kemet; deserto de Etam; Mara; Elin; Dafca; Deserto de Sin; Alus; Refidim; Monte Horeb; Taberá; Cibrot-ataava; Haserote; Mandain; Deserto de Faran; Kadesh-branea; Obote; Jeabarin; Moab; Dibon; Mar Morto; Amon e voltando um pouco mais teremos: O Golfo Ágaba; Elat; Finon; Golfo de Suez e adornado tudo isso os mares Mediterrâneo e Vermelho, este caminho aqui traçado chama-se o (Mapa do Êxodo)”. O grande Aharon sempre afirmava que os hebreus hão de se tornar numa nação guerreira e com o poder de conquistar um espaço ao sol ou morrerá tentando. Se ficarmos parados, nos tornaremos escravos, vamos sair e tomar Canaã, se Yahveh nos prometeu, vamos ter a certeza de que há de cumprir sua parte no trato.
Vamos cumprir a nossa aliança, Môsche foi outro nome dado a ahmose que em altos brados disse: “vocês não são homens livres, donos de seu destino, perdoe-me à sinceridade, mas todos são tolos e néscios. Um silêncio sepulcral tomou conta de todos. Ouçam minhas palavras, filhos de Israel, vocês só têm uma alternativa, uma escolha: partir, pois os habitantes de Misrain são gentis e condescendentes, nascidos desejam de sangue. Temo paciência não tenho, quem quiser partir que venha para Parramassu e partiremos para Tjeku pegarei mais hebreus e seguiremos pelo caminho de Sur para Canaã, a Terra prometida que Môsche jamais consegui vê-la. As cidades aqui citadas estão naquele roteiro delineado anteriormente”.
ANTONIO PAIVA RODRIGUES-ESTUDANTE DE JORNALISMO DA FGF (FACULDADE INTEGRADA DA GRANDE FORTALEZA) E MEMBRO DA ACI (ASSOCIAÇÃO CEARENSE DE IMPRENSA).