O CONGELAMENTO DA POBREZA E DO CONHECIMENTO
Não é por ser pobre e passar privações, que o cidadão, alimentado pelo Estado, seja condenado ao cárcere do conhecimento e das privações intelectuais; mas é verdade, nas capitais e imagine nos rincões distantes de nosso imenso País. Os governantes constroem escolas para justificar estatísticas; mas não as capacitam da estrutura necessária, nem de seu principal instrumento de operacionalidade, que é o professor.
Por amor a profissão, muitos se esmeram dando de si a alma, mas padecem com seus alunos, com quem muitos compartilham seus miseráveis salários, injusto e indigno, mas mesmo assim continuam em sua dedicação exclusiva, construído novos sonhos.
Enquanto "ELES" edificam escolas sem operacionalidade, com o claro objetivo de congelar o conhecimento, a cultura; enquanto seguem a cada mandato promovendo o descaso, a pobreza e com isso a dependência do cidadão e cidadã, que se tornam dependentes do Estado, acabo de assistir uma reportagem de duas bravas professoras, uma delas sem sálario algum, que se dão do alvorecer ao anoitecer, em casa de taipa, debaixo da sombra de uma arvore, alfabetizando um grupo de crianças de várias series. E vejo que muitos ainda não perceberam o sentido do congelamento da pobreza e do conhecimento. Por quê os governos brasileiros nunca fizeram da educação a prioridade máxima desta nação.
Trazer o cidadão a luz do conhecimento, é um fator de risco para um regime que mata o homem em sua essência; no âmago dos sonhos e na esperança de dias melhores que nunca vêem.
Casebre na estrada de chão entre Piauí e Maranhão. Um mundo esquecido o mais analfabeto e pobre estado brasileiro, dominado pela clã Sarney.
Engana-se quem pensa que no Brasil democrático a pobreza deu um passo adiante rumo a sua independência intelectual; engana-se quem acredita na distribuição de renda, nos avanços sociais e inteectuais das populações pobres. Quando isso verdadeiramente acontecer, todos nós conheceremos um País livre e soberano; conheceremos um povo politizado, culturalmente participativo e sobre tudo, um Pais onde a corrupção não passa de um passado sujo de sua história.
Seria o mesmo que acreditar no projeto de que tramita do Congresso Nacional que exclui da vida político os homens de "ficha suja". Seria como dar um tiro na consciência, matar-se, pois em todos os níveis da vida pública nacional, com rarisssssiiiimas excessões, nossos políticos causam nauzeas, pelos exemplo que dão.
O pobre leva uma vida congelada de ideais, sonhos, escola, saúde, trabalho, comida, diversão... até no sexo, o pobre começa a sofrer congelamento clandestino, quando em alguns Estados os governos promovem as escondidas, a laquedura das mulheres e a esterelização de homens, na tentativa de diminuir o exército de miseráveis, certamente por uma única razão: Temem uma rebelição das maiorias; Temem que este exército de zumbis acordarem de seus jazigos e marcharem contra os horrores praticados pelos homens publicos, de colarinhos brancos e togas pretas, que assolam o solo nacional.
Não sei por quanto tempo ainda viveremos este país de pobreza congelada que avança até onde seus governantes permitem avançar.
O Senador Cristovam Buarque pensou diferente quando ministro da educação e ameaçou descongelar a pobreza através do conhecimento, da educação, numa escola de verdade, com professores bem remunerados, com um teto mínimo a ser respeitado em todo o país e por isso, pagou o preço. Foi demitido sem aviso prévio e tomou conhecimento pelos noticiários de que estava demitido. Enquanto seu projeto de escola e salários justos, mesmo aprovado no Senado, é desrespeitado, não é cumprido e quando é, alguém embolsa parte do salário que seria do sofrido professor.
- Assunta tamanha ousadia! O Senador da República, dar instrução eficiente aos miseráveis geradores de votos oportunos as emendas parlamentares lucrativas!
O resultado de tudo isso é que temos um ministério de faixada, um ministro ventriculo, boneco fantoche, sem um programa a ser seguido e de uma obedi}encia cega.
Qual é o mais miserável Estado brasileiro?
Pode a muitos parecer que é a Bahia, por ser um Estado de maioria negra e mais presente na mídia em razão da alegria baiana contagiante; seu histórico de origens desde o descobrimento; suas belezas naturais e sua luta contra o preconceito. Não é a Bahia; estudiosos já comprovaram a resposta da pergunta. Tive a oportunidade de conhecer parte do Maranhão e de perto ví a razão de ser este Estado, o mais miserável, o mais atrasado em conhecimento e cultura, pois sua própria cultura parou em suas tradições, mantidas como forma de conter seu povo com circo e pão, cultura não!.
Lá conheci o verdadeiro sentido e a verdadeira razão do congelamento da pobreza, pelas classes dominantes, que no caso não é uma classe, mas sim uma família, a família Sarney. Conversei pessoalmente com cidadãos e cidadãs maranhenses, moradores em casebre de chão batido, telhado precário. Nas margens das rodovias, casinhas de sapê que parecem recanto da felicidade, não fosse o desespero da fome de comida e da miserabilidade de conhecimento.
Quando se menciona o nome de Sarney ou alguns de seus filhos bandidos, os olhos daquela gente brilham, como se falasse ao nordestino do “Padim Pedre Cícero”.
– Pudemo não ter o que comer, mas Pai Sarney não há de deixar nois morrer de fome e quando a coisa não tem mais por onde, Ele manda o “adjutório” que nos socorre.
O que seria adjutório? Não fosse eu nordestino baiano, não saberia que quer dizer “ajuda” que pode ser em forma de material ou monetária. No caso, as bolsas e ticts com que os governos controlam o congelamento da pobreza em todos os rincões do país.
Em outro casebre mais adiante, no sentido Teresina/Maranhão a conversa não evoluiu em nada, mas não deixei de dar uma boa risada, quando um dos milhares de chara de Sarney, José Ribamar, apontou para uma gigante antena parabólica fixada ao lado do casebre, que mais parecia a primeira daquelas casinhas da história do Lobo mau, que no estado atende pelo nome de Lobão, uma fera encabrestada por Sarney, disse:
- Tá vendo essa parabólica? Seo Sarney que me ajudou comprar e aqui nois reúne a comunidade, para assisti as fitas de DVD que ele manda, de tudo que ele faz pelo menos favorecido. Aqui nós vê novela e futebol, nois faz festa com 1/5 kilo de carne.
Em muitos outros Estados da Federação, esse congelamento tem sofrido o desgelo, não o necessário para uma vida feliz, mas no Maranhão, Sarney e seus honoráveis bandidos comem todas as verbas que são destinadas ao desenvolvimento do Estado e basta vê nos noticiários, que o Estado é o pior em pobreza, miséria, mortandade, calamidade social, cultural e o povo ainda canta de felicidade, atrás do bumba meu boi... Não que a tradição tenha lá sua culpa, mas leva uma parcela dela, aqueles que vivem em sua própria vida, a paixão e a morte do boi.
Nunca vou me esquecer de agradecer a Deus pela vida de Palmério Dória, quando fez sua parte, revelando ao mundo a bandidagem da família Sarney, no livro Honoráveis Bandidos, tema de um artigo neste Recanto. Tenho lido e relido a obra e cada vez mais me convencido “de que nunca na história deste País” o pobre fora tão humilhado, tão enganado. (poema Excluídos Sociais, neste site)
A FOME é visível no homem invisível que trafega na rua, desacreditado de si mesmo; embora abstrata, a fome não se aplica a força da lei, mas a consciência do Estado em dar ao cidadão, meios, para com a força de seus braços ganhar o pão de cada dia e não tentar encobrir a inoperância do Estado, pela força de um decreto-lei, que busca mascarar a realidade e amenizar a fome do cidadão e cidadã que perde a motivação, como um animal criado em cativeiro; que perde sua capacidade e instinto de voltar a suas origens. O homem passa a ser alimentado pela mão misericordiosa do Estado e os homens maus, sem escrúpulos, bandidos como Sarney, Maluf, Roriz e tantos outros, têm total apoio de um ignóbil presidente, que nos braços do povo bate recorde e mais recorde de aprovação e popularidade, como frutos colhidos de um programa de congelamento da pobreza com uma eficiência “nunca na história deste país” executado com tanta maestria.
O cidadão e cidadã passa a viver do ócio federal, o mesmo que o sínico Lula veementemente combateu na era FHC e chamou de programa eleitoreiro o que ele agora soube muito bem manipular.
Finalmente indico o poema “Excluídos Sociais” como conclusão deste artigo. Um abraço e até a próxima inspiração revolta, com o descaso educacional no país governado por um metalúrgico sínico e comparsa da corrupção que tomou a alma do povo brasileiro, quando em sua maioria seguem pela mesma trilha, barganhando seu voto a quem mais dá, manchando a essência do mandamento que nos ensina: é dando que se recebe.
RECORDISTAS BRASILEIROS NAS MODALIDADES CORRUPÇÃO EXTREMA E ASSOCIAÇÃO AO CRIME DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA.
Não é por falta de conhecimento, de informação, de aviso, que você continua desgraçando este País. A corrupção tem jeito, basta expurgar os vermes abaixo e os demais por sí se destroem.
Não é por ser pobre e passar privações, que o cidadão, alimentado pelo Estado, seja condenado ao cárcere do conhecimento e das privações intelectuais; mas é verdade, nas capitais e imagine nos rincões distantes de nosso imenso País. Os governantes constroem escolas para justificar estatísticas; mas não as capacitam da estrutura necessária, nem de seu principal instrumento de operacionalidade, que é o professor.
Por amor a profissão, muitos se esmeram dando de si a alma, mas padecem com seus alunos, com quem muitos compartilham seus miseráveis salários, injusto e indigno, mas mesmo assim continuam em sua dedicação exclusiva, construído novos sonhos.
Enquanto "ELES" edificam escolas sem operacionalidade, com o claro objetivo de congelar o conhecimento, a cultura; enquanto seguem a cada mandato promovendo o descaso, a pobreza e com isso a dependência do cidadão e cidadã, que se tornam dependentes do Estado, acabo de assistir uma reportagem de duas bravas professoras, uma delas sem sálario algum, que se dão do alvorecer ao anoitecer, em casa de taipa, debaixo da sombra de uma arvore, alfabetizando um grupo de crianças de várias series. E vejo que muitos ainda não perceberam o sentido do congelamento da pobreza e do conhecimento. Por quê os governos brasileiros nunca fizeram da educação a prioridade máxima desta nação.
Trazer o cidadão a luz do conhecimento, é um fator de risco para um regime que mata o homem em sua essência; no âmago dos sonhos e na esperança de dias melhores que nunca vêem.
Casebre na estrada de chão entre Piauí e Maranhão. Um mundo esquecido o mais analfabeto e pobre estado brasileiro, dominado pela clã Sarney.
Engana-se quem pensa que no Brasil democrático a pobreza deu um passo adiante rumo a sua independência intelectual; engana-se quem acredita na distribuição de renda, nos avanços sociais e inteectuais das populações pobres. Quando isso verdadeiramente acontecer, todos nós conheceremos um País livre e soberano; conheceremos um povo politizado, culturalmente participativo e sobre tudo, um Pais onde a corrupção não passa de um passado sujo de sua história.
Seria o mesmo que acreditar no projeto de que tramita do Congresso Nacional que exclui da vida político os homens de "ficha suja". Seria como dar um tiro na consciência, matar-se, pois em todos os níveis da vida pública nacional, com rarisssssiiiimas excessões, nossos políticos causam nauzeas, pelos exemplo que dão.
O pobre leva uma vida congelada de ideais, sonhos, escola, saúde, trabalho, comida, diversão... até no sexo, o pobre começa a sofrer congelamento clandestino, quando em alguns Estados os governos promovem as escondidas, a laquedura das mulheres e a esterelização de homens, na tentativa de diminuir o exército de miseráveis, certamente por uma única razão: Temem uma rebelição das maiorias; Temem que este exército de zumbis acordarem de seus jazigos e marcharem contra os horrores praticados pelos homens publicos, de colarinhos brancos e togas pretas, que assolam o solo nacional.
Não sei por quanto tempo ainda viveremos este país de pobreza congelada que avança até onde seus governantes permitem avançar.
O Senador Cristovam Buarque pensou diferente quando ministro da educação e ameaçou descongelar a pobreza através do conhecimento, da educação, numa escola de verdade, com professores bem remunerados, com um teto mínimo a ser respeitado em todo o país e por isso, pagou o preço. Foi demitido sem aviso prévio e tomou conhecimento pelos noticiários de que estava demitido. Enquanto seu projeto de escola e salários justos, mesmo aprovado no Senado, é desrespeitado, não é cumprido e quando é, alguém embolsa parte do salário que seria do sofrido professor.
- Assunta tamanha ousadia! O Senador da República, dar instrução eficiente aos miseráveis geradores de votos oportunos as emendas parlamentares lucrativas!
O resultado de tudo isso é que temos um ministério de faixada, um ministro ventriculo, boneco fantoche, sem um programa a ser seguido e de uma obedi}encia cega.
Qual é o mais miserável Estado brasileiro?
Pode a muitos parecer que é a Bahia, por ser um Estado de maioria negra e mais presente na mídia em razão da alegria baiana contagiante; seu histórico de origens desde o descobrimento; suas belezas naturais e sua luta contra o preconceito. Não é a Bahia; estudiosos já comprovaram a resposta da pergunta. Tive a oportunidade de conhecer parte do Maranhão e de perto ví a razão de ser este Estado, o mais miserável, o mais atrasado em conhecimento e cultura, pois sua própria cultura parou em suas tradições, mantidas como forma de conter seu povo com circo e pão, cultura não!.
Lá conheci o verdadeiro sentido e a verdadeira razão do congelamento da pobreza, pelas classes dominantes, que no caso não é uma classe, mas sim uma família, a família Sarney. Conversei pessoalmente com cidadãos e cidadãs maranhenses, moradores em casebre de chão batido, telhado precário. Nas margens das rodovias, casinhas de sapê que parecem recanto da felicidade, não fosse o desespero da fome de comida e da miserabilidade de conhecimento.
Quando se menciona o nome de Sarney ou alguns de seus filhos bandidos, os olhos daquela gente brilham, como se falasse ao nordestino do “Padim Pedre Cícero”.
– Pudemo não ter o que comer, mas Pai Sarney não há de deixar nois morrer de fome e quando a coisa não tem mais por onde, Ele manda o “adjutório” que nos socorre.
O que seria adjutório? Não fosse eu nordestino baiano, não saberia que quer dizer “ajuda” que pode ser em forma de material ou monetária. No caso, as bolsas e ticts com que os governos controlam o congelamento da pobreza em todos os rincões do país.
Em outro casebre mais adiante, no sentido Teresina/Maranhão a conversa não evoluiu em nada, mas não deixei de dar uma boa risada, quando um dos milhares de chara de Sarney, José Ribamar, apontou para uma gigante antena parabólica fixada ao lado do casebre, que mais parecia a primeira daquelas casinhas da história do Lobo mau, que no estado atende pelo nome de Lobão, uma fera encabrestada por Sarney, disse:
- Tá vendo essa parabólica? Seo Sarney que me ajudou comprar e aqui nois reúne a comunidade, para assisti as fitas de DVD que ele manda, de tudo que ele faz pelo menos favorecido. Aqui nós vê novela e futebol, nois faz festa com 1/5 kilo de carne.
Em muitos outros Estados da Federação, esse congelamento tem sofrido o desgelo, não o necessário para uma vida feliz, mas no Maranhão, Sarney e seus honoráveis bandidos comem todas as verbas que são destinadas ao desenvolvimento do Estado e basta vê nos noticiários, que o Estado é o pior em pobreza, miséria, mortandade, calamidade social, cultural e o povo ainda canta de felicidade, atrás do bumba meu boi... Não que a tradição tenha lá sua culpa, mas leva uma parcela dela, aqueles que vivem em sua própria vida, a paixão e a morte do boi.
Nunca vou me esquecer de agradecer a Deus pela vida de Palmério Dória, quando fez sua parte, revelando ao mundo a bandidagem da família Sarney, no livro Honoráveis Bandidos, tema de um artigo neste Recanto. Tenho lido e relido a obra e cada vez mais me convencido “de que nunca na história deste País” o pobre fora tão humilhado, tão enganado. (poema Excluídos Sociais, neste site)
A FOME é visível no homem invisível que trafega na rua, desacreditado de si mesmo; embora abstrata, a fome não se aplica a força da lei, mas a consciência do Estado em dar ao cidadão, meios, para com a força de seus braços ganhar o pão de cada dia e não tentar encobrir a inoperância do Estado, pela força de um decreto-lei, que busca mascarar a realidade e amenizar a fome do cidadão e cidadã que perde a motivação, como um animal criado em cativeiro; que perde sua capacidade e instinto de voltar a suas origens. O homem passa a ser alimentado pela mão misericordiosa do Estado e os homens maus, sem escrúpulos, bandidos como Sarney, Maluf, Roriz e tantos outros, têm total apoio de um ignóbil presidente, que nos braços do povo bate recorde e mais recorde de aprovação e popularidade, como frutos colhidos de um programa de congelamento da pobreza com uma eficiência “nunca na história deste país” executado com tanta maestria.
O cidadão e cidadã passa a viver do ócio federal, o mesmo que o sínico Lula veementemente combateu na era FHC e chamou de programa eleitoreiro o que ele agora soube muito bem manipular.
Finalmente indico o poema “Excluídos Sociais” como conclusão deste artigo. Um abraço e até a próxima inspiração revolta, com o descaso educacional no país governado por um metalúrgico sínico e comparsa da corrupção que tomou a alma do povo brasileiro, quando em sua maioria seguem pela mesma trilha, barganhando seu voto a quem mais dá, manchando a essência do mandamento que nos ensina: é dando que se recebe.
RECORDISTAS BRASILEIROS NAS MODALIDADES CORRUPÇÃO EXTREMA E ASSOCIAÇÃO AO CRIME DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA.
Não é por falta de conhecimento, de informação, de aviso, que você continua desgraçando este País. A corrupção tem jeito, basta expurgar os vermes abaixo e os demais por sí se destroem.