Moto - Decisão Arriscada?
Corremos riscos diariamente nas ruas, trânsito e até mesmo em casa. Num processo decisório nossa mente nem sempre leva em conta o conhecimento até ali acumulado.
O medo nos parece tudo, menos uma fria e racional computação de possibilidades – mas ele é realmente um apanhado velocíssimo dos riscos envolvidos em cada situação. Embora sirva para cortar caminho e levar o organismo a defender-se com inimaginável rapidez, nossas reações nem sempre são proporcionais ao real perigo que em algumas ocasiões se nos apresentam. Riscos, nos trazem incertezas que provocam uma série de distorções em nosso raciocínio. Esta é a colocação da jornalista Cibele Ruas, articulista da revista Encontro, num de seus últimos periódicos.
Por outro lado, passamos com destemor por momentos muito mais perigosos em nível de riscos reais. É comum termos mais medo de viajar de avião do que de carro ou moto.
A moto é ágil e econômica, é verdade, mas também de maior vulnerabilidade, já que estamos do lado de fora do veículo e longe de desfrutarmos uma convivência harmoniosa e pacífica com os motoristas. Andar de moto chega até mesmo a ser um desafio, mas uma vez vencido, nos encoraja a enfrentar muitos outros que nos esperam pala frente. E, em se acreditando que nada de mal vai nos acontecer, é que decidimos empunhá-la. Se for esta a sua decisão, queira receber do amigo, os votos de boa sorte.
Experimente no pulso forte, sentir nas veias a adrenalina do fascinante veículo.
Corremos riscos diariamente nas ruas, trânsito e até mesmo em casa. Num processo decisório nossa mente nem sempre leva em conta o conhecimento até ali acumulado.
O medo nos parece tudo, menos uma fria e racional computação de possibilidades – mas ele é realmente um apanhado velocíssimo dos riscos envolvidos em cada situação. Embora sirva para cortar caminho e levar o organismo a defender-se com inimaginável rapidez, nossas reações nem sempre são proporcionais ao real perigo que em algumas ocasiões se nos apresentam. Riscos, nos trazem incertezas que provocam uma série de distorções em nosso raciocínio. Esta é a colocação da jornalista Cibele Ruas, articulista da revista Encontro, num de seus últimos periódicos.
Por outro lado, passamos com destemor por momentos muito mais perigosos em nível de riscos reais. É comum termos mais medo de viajar de avião do que de carro ou moto.
A moto é ágil e econômica, é verdade, mas também de maior vulnerabilidade, já que estamos do lado de fora do veículo e longe de desfrutarmos uma convivência harmoniosa e pacífica com os motoristas. Andar de moto chega até mesmo a ser um desafio, mas uma vez vencido, nos encoraja a enfrentar muitos outros que nos esperam pala frente. E, em se acreditando que nada de mal vai nos acontecer, é que decidimos empunhá-la. Se for esta a sua decisão, queira receber do amigo, os votos de boa sorte.
Experimente no pulso forte, sentir nas veias a adrenalina do fascinante veículo.