OS BANDIDOS NARDONI
Hoje começa o julgamento de duas pessoas em São Paulo, um julgamento para constatar no final se pai e madrasta mataram a filha/enteada.
Quando a justiça se fará através de 7 jurados, gente do povo, defesa e acusação.
O jornalista Sidney Rezende afirmou que “Julgamento não é linchamento...” Em seu blog, já comentei lá e aqui vou tentar descrever o que disse:
“Há coisas meu caro Sidney Rezende, que parecem óbvios, e se o jornalismo explorou de maneira sensacionalista este caso, lembre-se, você também é jornalista, e se houve sensacionalismo, deverias se achou errado, combater estes “abusos”, fizeste? Como disse meu caro, um sujeito acusado sem culpabilidade, tem rosto, feições, tem estampado no seu rosto a inocência, e Nardoni não tem, a mulher dele não tem. Se fosses hoje acusado você meu caro de homicídio, e não fosse o assassino, apresentaria no seu semblante estampada esta inocência. Como te disse há coisas que não precisam de detalhes técnicos para serem provados, nem a sua indisfarçável vontade de ver dois assassinos soltos na rua. E se assim acontecer, tenha certeza que daqui a algum tempo a justiça virá dela, da rua.”
Pois bem, não acho que alguém discordaria, disso, pois que, se um pai visse seu filho morto da maneira trágica como foi Isabela, sem medo de errar, jamais pararia de chorar e lamentar o fato, este, com perdão da palavra, “crápula”, é um inservível doente mental, assassino frio, que juntamente com as mãos sujas de sua amásia, não menos demente, fizeram o que fizeram e ainda terão a benevolência de serem julgados.
Não faço apologia da violência, mas faço da indignação, e sempre a faço para que pessoas menos sensíveis, tenham a coragem de indignar-se.
Tentar desviar um julgamento destes, para outra solução que não a condenação é brincar com a opinião publica politizada de nosso país.
Ainda a pouco, houve um julgamento em São Paulo, também, em que bandidos foram absolvidos de matarem um soldado do Corpo de Bombeiros, porque os jurados votaram com medo de sofrerem represália.
O juiz estava presente, o ministério público, através da promotoria, presente, e viram, testemunharam, que os autos condenavam os criminosos e mesmo assim, promulgaram a sentença de absolvição aos réus.
O que pensar? O que você faria se um filho teu fosse morto e absolvessem os criminosos? Não precisam responder... Eu faria o mesmo, é claro, sem deixar vestígios e pronto se alguma coisa acontecesse preparado para cumprir com a consciência tranqüila o que a lei mandasse, mas a lei, não a decisão de 7 covardes que compunham um júri, que a família deste soldado deveria por no mesmo balaio, para concretizar a justiça que não foi feita.
E para finalizar, eu diria, que se alguém mais entrou no apartamento dos Nardoni e matou Isabela uma destas coisas iria acontecer:
1º - A indignação de pai teria pegado o assassino a tempo, haveria vestígios dele.
2º - A indignação e inconformismo do pai seriam flagrantes e não resignado e frio como ele o fez.
3º - Não se fala da morte violenta de um filho sem dizer ao interlocutor pelo menos uma vez, em voz firme, pausada, e com extrema indignação,
___Eu não matei a minha filha... O assassino não sou eu e nem minha amásia... Foi outra pessoa.
Não vi em nenhuma entrevista isso, não deve haver polemica, ou duvida apenas o aguardo da condenação dos assassinos.
Só mais uma coisa, eu ainda não acredito que perdi 5 minutos lendo o texto deste tal de Sidney Rezende no seu blog, lixo por lixo, chega estes Nardonis.
xxeasxx