O Grande Ídolo Negro

Deus na sua Santa sabedoria, quando pôs ordem na terra, fazendo o mar tomar o seu lugar, dando ocasião à terra seca, onde fez aparecerem árvores, ordenando o leito para os rios e lagoas. Nessa semana, em que Deus tudo pôs em ordem, Aparecerem os luminares, um para marcar o dia, chamado Sol e o outro para marcar a noite, a que deu o nome de Lua. O Criador ordenou, para aparecerem milhares de milhares de estrelas. De certo que foi na mesma semana, que Deus ordenou que houvesse ventos, para terem aplicação pelo homem, como energia não poluidora num futuro mais longínquo.

Como podemos ver, Deus pôs ao alcance do homem, tudo o que ele necessitava, e tudo o que poderia utilizar, sem prejuízo do ambiente e de sua existência. Mas vemos que o homem, sempre teve tendência de desobedecer, ao que Deus recomendava que não fizesse, assim vemos que passados muitos anos, Deus viu que a maldade do homem se espalhou e foi com um dilúvio, que castigou essa maldade. Tudo recomeça de novo, com apenas oito almas, da família de Noé. Embora mais tarde, a desobediência tornasse a aparecer e não sabemos por quantos anos mais.

Mas o que eu quero aqui focar; é que as coisas, que mais perturbam o homem; O Criador, as colocou no seio da terra, ou na profundidade dos mares. Entre as diversas coisas, poderemos lembrar por exemplo; os diamantes, os metais preciosos, alguns outros minérios valiosos, que salvo algumas excepções, estão no seio da terra e a profundidades grades nos mares. Mas o que mais se destaca nestes últimos anos, é o tal ouro negro, o chamado crude, de onde se extraem os combustíveis fósseis, a que eu chamo o grande ÌDOLO NEGRO. Eu aplico-lhe este nome porque, não sei se é adorado como um deus menor, mas sei que tal como as pedras e os metais preciosos, tem sido a causa de grandes desastres financeiros, de especulações, de intrigas, algumas guerras, enriquecimento ilícito de alguns, causador de poluição atmosférica, com os gazes que produz e até de fraqueza de negociações, entre países ditos ricos e avançados, que permitem que os países árabes e países muçulmanos, não árabes que o têm possam exigir aos países compradores, liberdade para expandir sua religião, fundação de mesquitas, e que imponham sua cultura, enquanto os países, ocidentais que compram, não podem abrir e manter igrejas cristãs, nos países árabes ou muçulmanos, nem tão pouco transportarem uma Bíblia, sob pena de serem presos, obrigando as mulheres a usarem um véu, que faz pare da cultura local! Afinal que negociadores são estes, em que a diplomacia só é imposta para um dos lados. Lá que se compre o petróleo, tudo bem, mas ter que admitir hábitos e culturas, impostas e não podermos manter as nossas, não pode funcionar! Entretanto quando o ouro negro acabar, ou o crude se esgotar, nós estamos colonizados, por costumes e hábitos, que não têm nada em comum, com a nossa cultura! José Manuel Rodrigues 20/03/2010