COMO AS EMOÇÕES INFLUENCIAM NOSSA SAÚDE
Hoje há muitas pesquisas, mostrando que a raiva mata ou, pelo menos aumenta significativamente os riscos de se ter algum problema sério de saúde, onde se inclui desde uma crise alergica, uma úlcera digestiva, até um ataque cardiaco.
Os médicos reconhecem, que a emoção do doente pode elucidar a doença.
As emoções positivas ou negativas, são transmitadas a todas as celulas levando aos orgãos os nossos sentimentos.
Através dos neurotransmissores, cada celula retrata como estamos sentindo, como estamos vivendo.
Janice Williams acompanhou por seis anos 13.000 homens e mulheres com idade entre 45 e 64 anos e, tomando o comportamento como base, descobriu que as pessoas que se irritam intensamente, e com frequência, tem três vezes mais probabilidades de sofrer um infarto do que aquelas que encaram as adversidades com mais serenidade.
A revista da Academia Americana de Cardiologia, mostra em uma matéria que, as pessoas propensas a ataques de raiva tem 19% mais riscos de sofrer de um evento cardiovascular.
Isso ocorre porque, a cada episódio de Raiva, o organismo libera uma carga extra de adrenalina no sangue.
Esse Hormônio eleva a frequência e a força dos batimentos cardiacos, e causa contração das arterias.
A pressão arterial sobe. Um entupimento dos vasos leva ao desequilíbrio do oxigênio do coração e pode causar uma isquemia ou infarto.
Um recente artigo de pesquisa , nos mostra como a Raiva aumenta a vulnerabilidade as doenças, compromete o sistema imune, aumenta niveis de gordura no sangue, exacerba a dor, e aumenta o risco da morte por doença cardiovascular.
As pesquisas mostram também, que o famoso pavio curto, tem muito mais chance de sofrer do coração.
NA CONTRA MÃO DA RAIVA ESTÃO AS EMOÇÕES POSITIVAS.
Pesquisadores do Instituto da Matematica do Coração, na California, mostram que a simples lembrança de uma emoção positiva, induz a pulsação coerente do coração.
Dr. Herbert Benson, Professor e pesquisador em Harvard, nos últimos 35 anos dedica-se a pesquisas que comprovam, os sentimentos positivos como a fé a esperança, melhoram a saúde.
Ele nos diz: "60% das consultas poderiam ser evitadas se as pessoas apenas usassem a mente para combater as tenssões causadoras de complicações físicas".
O pesquisador Richard Davidson, da Universidade Wisconsin, observou a atividade cerebral de 52 pessoas, enquanto elas descreviam suas experiências mais feliz e mais infeliz.
Os voluntários que tinham descrito sua vivência mais triste, apresentaram baixa resposta imunológica, e niveis altos de cortizol, um dos principais hormônios liberados em situações de estresse, e que inibe o sistema imunológico.
Já os que relataram experiências felizes, apresentaram altos niveis de anticorpos.
Com toda essa gama de informações sobre o que as emoções provocam em nossa saúde, creio seja bom nos auto analisarmos, para perceber como andam as nossas emoções.
E se notarmos que as de raiva ou tristeza, é que estão somando em nossos pensamentos, tentar mudar nosso padrão de sentimento.
Talvez nao seja tarefa fácil, mas que vale a pena vale.
Afinal fazemos dietas e reeducamos nossa maneira de nos alimentarmos, pois sabemos ser importante a qualidade do que comemos para a saúde do organismo físico.
Então por que não fazer o mesmo, com os nossos sentimentos ?
Por que não nos ocuparmos em observar de que qualidade são nossas emoções ?
Será de Amor, alegria, prazer, esperançaa, positiva, otimista, de fé.
Ou será de pessimismo, tristeza, raiva, rancor, inveja, medo.
Hoje a ciência com suas pesquisas, vem comprovar que as emoções dizem de nós, e apontam como anda nossa saúde mental e física.
Emoções como a raiva, rancor, já sairam somente do âmbito da moral e da ética, para entrar para o campo da ciência médica.
Hábitos se adquirem, com o uso e com nossa permissão.
Mas, também podem ser trocados, quando assim determinamos, e nos reeducarmos para que outros de melhor qualidade possam vir fazer parte de nossa vida.
Na vida tudo é aprendizado.
Tudo parte do querer, de uma vontade de mudar.
Hoje há muitas pesquisas, mostrando que a raiva mata ou, pelo menos aumenta significativamente os riscos de se ter algum problema sério de saúde, onde se inclui desde uma crise alergica, uma úlcera digestiva, até um ataque cardiaco.
Os médicos reconhecem, que a emoção do doente pode elucidar a doença.
As emoções positivas ou negativas, são transmitadas a todas as celulas levando aos orgãos os nossos sentimentos.
Através dos neurotransmissores, cada celula retrata como estamos sentindo, como estamos vivendo.
Janice Williams acompanhou por seis anos 13.000 homens e mulheres com idade entre 45 e 64 anos e, tomando o comportamento como base, descobriu que as pessoas que se irritam intensamente, e com frequência, tem três vezes mais probabilidades de sofrer um infarto do que aquelas que encaram as adversidades com mais serenidade.
A revista da Academia Americana de Cardiologia, mostra em uma matéria que, as pessoas propensas a ataques de raiva tem 19% mais riscos de sofrer de um evento cardiovascular.
Isso ocorre porque, a cada episódio de Raiva, o organismo libera uma carga extra de adrenalina no sangue.
Esse Hormônio eleva a frequência e a força dos batimentos cardiacos, e causa contração das arterias.
A pressão arterial sobe. Um entupimento dos vasos leva ao desequilíbrio do oxigênio do coração e pode causar uma isquemia ou infarto.
Um recente artigo de pesquisa , nos mostra como a Raiva aumenta a vulnerabilidade as doenças, compromete o sistema imune, aumenta niveis de gordura no sangue, exacerba a dor, e aumenta o risco da morte por doença cardiovascular.
As pesquisas mostram também, que o famoso pavio curto, tem muito mais chance de sofrer do coração.
NA CONTRA MÃO DA RAIVA ESTÃO AS EMOÇÕES POSITIVAS.
Pesquisadores do Instituto da Matematica do Coração, na California, mostram que a simples lembrança de uma emoção positiva, induz a pulsação coerente do coração.
Dr. Herbert Benson, Professor e pesquisador em Harvard, nos últimos 35 anos dedica-se a pesquisas que comprovam, os sentimentos positivos como a fé a esperança, melhoram a saúde.
Ele nos diz: "60% das consultas poderiam ser evitadas se as pessoas apenas usassem a mente para combater as tenssões causadoras de complicações físicas".
O pesquisador Richard Davidson, da Universidade Wisconsin, observou a atividade cerebral de 52 pessoas, enquanto elas descreviam suas experiências mais feliz e mais infeliz.
Os voluntários que tinham descrito sua vivência mais triste, apresentaram baixa resposta imunológica, e niveis altos de cortizol, um dos principais hormônios liberados em situações de estresse, e que inibe o sistema imunológico.
Já os que relataram experiências felizes, apresentaram altos niveis de anticorpos.
Com toda essa gama de informações sobre o que as emoções provocam em nossa saúde, creio seja bom nos auto analisarmos, para perceber como andam as nossas emoções.
E se notarmos que as de raiva ou tristeza, é que estão somando em nossos pensamentos, tentar mudar nosso padrão de sentimento.
Talvez nao seja tarefa fácil, mas que vale a pena vale.
Afinal fazemos dietas e reeducamos nossa maneira de nos alimentarmos, pois sabemos ser importante a qualidade do que comemos para a saúde do organismo físico.
Então por que não fazer o mesmo, com os nossos sentimentos ?
Por que não nos ocuparmos em observar de que qualidade são nossas emoções ?
Será de Amor, alegria, prazer, esperançaa, positiva, otimista, de fé.
Ou será de pessimismo, tristeza, raiva, rancor, inveja, medo.
Hoje a ciência com suas pesquisas, vem comprovar que as emoções dizem de nós, e apontam como anda nossa saúde mental e física.
Emoções como a raiva, rancor, já sairam somente do âmbito da moral e da ética, para entrar para o campo da ciência médica.
Hábitos se adquirem, com o uso e com nossa permissão.
Mas, também podem ser trocados, quando assim determinamos, e nos reeducarmos para que outros de melhor qualidade possam vir fazer parte de nossa vida.
Na vida tudo é aprendizado.
Tudo parte do querer, de uma vontade de mudar.