NÓS, DO RECANTO DAS LETRAS
A tarde está por findar. O sol no seu esplendor humildemente encaminha-se para o ocaso onde repousará até a nova aurora. A lua já se manifesta com toda sua majestade prateada, ansiosa que está por imperar na noite. O dia esteve quente e abafado. Ora o sol aparecia, ora parecia que iria chover. A chuva é o choro do tempo, que lava a terra e limpa a vida.
Hoje, precisamente às 16:10h, eu postei na minha Escrivaninha no Recanto das Letras a poesia “SOU O VENTO”. Eu o escrevi porque senti uma brisa suave que entrou pela janela, percorreu o quarto, saiu pela porta do quarto e foi para a sala. Senti uma paz indescritível enquanto me deleitava com o vento soprando suavemente meu corpo. Como é bom sentir no corpo o toque do vento, esse sopro Divino! Inspirei-me e escrevi.
Publiquei a poesia É o meu texto de número 508. No momento em que publicava o número de visitas era de 49.988. Esse número logo foi superado e alguns minutos após já era computada a expressiva marca de 50.000 acessos, tanto na minha Escrivaninha quanto no meu site. Uma marca memorável, para um autor inexpressivo como eu que, na maioria dos textos uso linguajar simples, e por vezes coloquial, sem me importar com filigranas e salamaleques, objetivando assim chamar a atenção de quem me lê.
Sim, eu sou assim, como o vento! Chego sorrateiramente, sem que ninguém perceba, publico meus textos como quem faz uma carícia, e deixo como quem não quer nada meu rastro de poesia e encantamento nas coisas que escrevo e publico, saindo de fininho. Os textos vão se acumulando, as pessoas visitando... comentando... assim alcancei esta expressiva marca, recheada de carinho e afeto nos comentários que leio e que me deixam sensibilizado e envaidecido.
Como posso me furtar em não escrever e publicar o que sinto neste acolhedor recanto, ninho de tantas aves amigas que aqui pousam e também publicam seus cantos? Somos nós aves encantadoras que infestam esse maravilhoso espaço que é o Recanto das Letras, lugar de encontro de Escritores maravilhosos e Poetas fantásticos, amigos que escrevem o que sentem e muitas vezes proporcionam a leitura certa para a pessoa que busca um alento, uma palavra amiga.
Agradeço a Deus ter-me concedido o privilégio de poder figurar entre tantos ilustres companheiros, mensageiros de paz, amor, luz e alegrias. Agradeço a todos os amigos por me concederem a honra de poder estar neste grupo fabuloso que é o Recanto das Letras.
*Este texto está protegido por lei. Reservados os direitos autorais.
Proibida a cópia ou a reprodução sem minha autorização.
Visite o meu site: www.ramos.prosaeverso.net
http://www.poetasdelmundo.com/verInfo_america.asp?ID=3203
A tarde está por findar. O sol no seu esplendor humildemente encaminha-se para o ocaso onde repousará até a nova aurora. A lua já se manifesta com toda sua majestade prateada, ansiosa que está por imperar na noite. O dia esteve quente e abafado. Ora o sol aparecia, ora parecia que iria chover. A chuva é o choro do tempo, que lava a terra e limpa a vida.
Hoje, precisamente às 16:10h, eu postei na minha Escrivaninha no Recanto das Letras a poesia “SOU O VENTO”. Eu o escrevi porque senti uma brisa suave que entrou pela janela, percorreu o quarto, saiu pela porta do quarto e foi para a sala. Senti uma paz indescritível enquanto me deleitava com o vento soprando suavemente meu corpo. Como é bom sentir no corpo o toque do vento, esse sopro Divino! Inspirei-me e escrevi.
Publiquei a poesia É o meu texto de número 508. No momento em que publicava o número de visitas era de 49.988. Esse número logo foi superado e alguns minutos após já era computada a expressiva marca de 50.000 acessos, tanto na minha Escrivaninha quanto no meu site. Uma marca memorável, para um autor inexpressivo como eu que, na maioria dos textos uso linguajar simples, e por vezes coloquial, sem me importar com filigranas e salamaleques, objetivando assim chamar a atenção de quem me lê.
Sim, eu sou assim, como o vento! Chego sorrateiramente, sem que ninguém perceba, publico meus textos como quem faz uma carícia, e deixo como quem não quer nada meu rastro de poesia e encantamento nas coisas que escrevo e publico, saindo de fininho. Os textos vão se acumulando, as pessoas visitando... comentando... assim alcancei esta expressiva marca, recheada de carinho e afeto nos comentários que leio e que me deixam sensibilizado e envaidecido.
Como posso me furtar em não escrever e publicar o que sinto neste acolhedor recanto, ninho de tantas aves amigas que aqui pousam e também publicam seus cantos? Somos nós aves encantadoras que infestam esse maravilhoso espaço que é o Recanto das Letras, lugar de encontro de Escritores maravilhosos e Poetas fantásticos, amigos que escrevem o que sentem e muitas vezes proporcionam a leitura certa para a pessoa que busca um alento, uma palavra amiga.
Agradeço a Deus ter-me concedido o privilégio de poder figurar entre tantos ilustres companheiros, mensageiros de paz, amor, luz e alegrias. Agradeço a todos os amigos por me concederem a honra de poder estar neste grupo fabuloso que é o Recanto das Letras.
*Este texto está protegido por lei. Reservados os direitos autorais.
Proibida a cópia ou a reprodução sem minha autorização.
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