Por que o coronel Ustra é odiado pela esquerda?
Por que o coronel Ustra é odiado pela esquerda?
Félix Maier
A campanha sistemática de difamação que sofre o coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra desde o show midiático de mentiras promovido pela antiga deputada petista Beth Mendes, em 1985, remete a algumas perguntas:
- Por que o coronel Ustra é tão odiado pelos terroristas e “militantes” de esquerda?
- Por que o coronel Ustra é submetido à tortura pública, quase que diariamente, junto com sua família, em artigos revanchistas, publicados em revistas e jornais, tendo que se defender em vários processos, que o qualificam de “torturador” no período em que comandou o DOI/CODI/II Exército, em São Paulo, de 29/09/1970 a 23/01/1974?
- Por que os terroristas das Brigadas Vermelhas, da Itália, e os terroristas do Baader-Meinhof, da Alemanha, foram para a cadeia, enquanto que os terroristas brasileiros recebem altas indenizações em dinheiro, algumas milionárias?
- Por que a antiga dupla terrorista Tarso “Béria” Genro e Paulo “Torquemada” Vannuchi se empenhou tanto em modificar a Lei da Anistia, de modo que apenas os militares e policias das Forças de Segurança, tachados de “torturadores”, sejam presos, ao mesmo tempo em que os assassinos “terroristas” de esquerda sejam poupados, como quer o famigerado PNDH-3?
O DOI/CODI do antigo II Exército (atual Comando Militar do Sudeste) foi criado em 1970, em substituição à antiga Oban (Operação Bandeirantes). Na cidade de São Paulo reuniam-se as organizações terroristas chamadas de “Grupos de Fogo”, que executavam ações armadas violentas, matando inocentes, assaltando quartéis em busca de armas e roubando bancos, carros-fortes, supermercados e casas d’armas. Apesar dos esforços do então chefe da Oban, Major Waldir Coelho, e do chefe do DOPS paulista, delegado Sérgio Paranhos Fleury, as ações terroristas eram crescentes. Ao final do comando de Ustra no DOI/CODI, os grupos terroristas tinham sido desbaratados e muitos de seus integrantes foram eliminados fisicamente. Estes fatos explicam o ódio que os terroristas nutrem por Ustra até hoje.
Mentirosamente, Tarso, Vannuchi e outros terroristas propalam o mito de que lutavam pelo retorno da democracia no Brasil, quando está provado que queriam impor uma ditadura comunista, nos moldes de Cuba, desde 1961, durante o governo João Goulart. Se esses terroristas tivessem conseguido o intento, hoje estaríamos sendo governados por um Fidel ou um Chávez, ou então, na melhor hipótese, estaríamos lutando contra as FARB do “guerrilheiro” José Genoino nas selvas de Xambioá, assim como a Colômbia – que não teve seu AI-5 – luta até hoje contra as FARC.
Aliás, falar em Lei da Anistia, hoje, é falar sobre um fantasma, pois aquela lei de reconciliação nacional, discutida amplamente por toda a sociedade, apoiada, então, pela mesma OAB que hoje a rejeita, é uma lei que não existe mais.
A lei da Anistia original, contra a qual foram personalidades como Ulysses Guimarães - que não queriam a anistia de concorrentes à presidência da República, como Leonel Brizola e Miguel Arraes -, não anistiava os crimes de sangue, nem previa indenizações pecuniárias a assassinos ou “perseguidos políticos”. No entanto, durante o governo de FHCannabis, aquele que hoje prega a descriminalização da maconha, a Lei da Anistia começou a ser retalhada.
Primeiro, FHCannabis assinou a Lei nº 9.140/95, a Lei dos Desaparecidos Políticos, que previa indenização a familiares de desaparecidos que teriam sido mortos em “dependências policiais ou assemelhadas”. Foi criada uma Comissão, formada por 7 membros, a maioria de esquerda, para analisar a questão. O conceito de “dependência policial” para esses esquerdosos foi se tornando cada vez mais elástico, de modo que o sertão da Bahia, onde morreu Carlos Lamarca, e um Fusca na Alameda Casa Branca, em São Paulo, onde morreu Carlos Marighela, ambos em confronto com a polícia, passaram a ser considerados “cadeias públicas”. Suicidas e até kamaradas mortos por outros kamaradas (“justiçamentos”) passaram também a ser incluídos na lista que nunca mais parou de crescer.
Posteriormente, FHCannabis enviou ao Legislativo a MP nº 2.151, de 24/03/2001, para reparação financeira aos chamados “perseguidos políticos” – depois dos “desaparecidos”, era vez de lembrar dos “aparecidos”. Reeditada várias vezes, a MP foi transformada na Lei nº 10.559, em 13/11/2002, às vésperas de Lula assumir o poder. Para conceder belas piñatas à companheirada, foi instalada no Ministério da Justiça a Comissão de Anistia e Paz. Nomes como José Genoíno, Dilma Rousseff, José Dirceu, Diógenes do PT e até o próprio Lula participaram da farra do dinheiro público (Cfr. http://www.averdadesufocada.com/index.php?option=com_content&task=view&id=125&Itemid=34). Ziraldo, Jaguar e Carlos Heitor Cony receberam indenizações superiores, cada um, a R$ 1 milhão, além de uma pensão mensal que, em alguns casos, como Cony, equivale ao salário de um ministro do STF. Um detalhe: como os cancerosos e os aidéticos, esses privilegiados não pagam imposto de renda (conforme Decreto nº 4.897/2003). A Comissão prevê que 40.000 pessoas entrarão com pedido de indenização. Alguns Estados também criaram suas próprias Comissões, de modo a ampliar ainda mais essa nefasta ação entre amigos.
Face a esse assalto escandaloso aos cofres públicos, já em torno de R$ 4 bilhões, Millôr Fernandes questionou: “… então eles não estavam fazendo uma rebelião, mas um investimento?”...
Durante os dois períodos do governo fascista de Lula, em que todos os organismos nacionais foram cooptados em torno do Duce de Garanhuns, o coronel Ustra passou a ser o judas de 6ª Feira Santa preferido da mídia, também cooptada, para ser espancado publicamente (Cfr. http://www.ternuma.com.br/fmaier0810.htm). Os torturadores que alegremente se tornaram os algozes de Ustra foram os antigos terroristas Tarso Genro e Paulo Vannuchi – além de terroristas e familiares de terroristas que entraram com processos na Justiça, para prender o coronel e surrupiar dele e do Estado gorda indenização pecuniária.
Assim, falar, hoje, em Lei da Anistia é discorrer sobre o que não existe mais. Para enterrá-la de vez, falta apenas colocar Ustra na cadeia. Os terroristas derrotados de ontem não irão sossegar até ver o coronel preso ou morto. Daí o esforço de Tarso e Vannuchi, que quiseram impor ao povo brasileiro, goela abaixo, o famigerado PNDH-3.
As investidas contra Ustra e demais heróis nacionais, que derrotaram os filhos do demo, foram muitas:
- três processos na Justiça contra Ustra, o primeiro deles às vésperas do lançamento do livro A Verdade Sufocada – A história que a esquerda não quer que o Brasil conheça, do próprio Ustra; o livro, sucesso de vendas, já em 5ª edição, apesar do boicote das livrarias e da mídia, chegou a estar entre os 3 mais vendidos, segundo noticiou o Jornal do Brasil; porém, nem a Veja, revista de tendência liberal, tomou conhecimento do fato; como se sabe, a revista Óia dos Civita tem um ranço natural contra os militares;
- Projeto Direito à Memória e à Verdade: livro elaborado por Vannuchi, que serve apenas para enaltecer terroristas e perseguir os militares; na ocasião de seu lançamento, Nelson Jobim ameaçou os militares: “Se alguém reagir, vai ter resposta!” (Cfr. http://www.averdadesufocada.com/index.php?option=com_content&task=view&id=594&Itemid=34);
- Memórias Reveladas - Arquivo Nacional: site petista (http://www.memoriasreveladas.arquivonacional.gov.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?tpl=home), só tem links com entidades de esquerda, como Tortura Nunca Mais, Fundação Perseu Abramo, CUT, menosprezando sites importantes, como Ternuma e A Verdade Sufocada, onde existem importantes acervos históricos.
De inspiração stalinista, o PNDH-3 tem por objetivo atentar contra as instituições nacionais, a saber:
- contra as Forças Armadas, ao propor a modificação da Lei da Anistia, de modo a punir apenas os que combateram o comunismo no passado, deixando de fora os terroristas, muitos deles hoje no poder, como Franklin Martins, Dilma Rousseff, Tarso Genro (recém-licenciado), Paulo Vannuchi, Carlos Minc etc.; o Plano quer subverter a hierarquia da Segurança Pública, de modo que as Polícias Militares e os Corpos de Bombeiros não sejam mais Forças Auxiliares das Forças Armadas, mas subordinadas à Guarda Nacional Petista que atende pelo nome de Força Nacional de Segurança Pública;
- contra a família e a Igreja, ao propor o casamento entre homossexuais, além da retirada de objetos religiosos, como crucifixos, de locais públicos;
- contra o elementar direito à vida, previsto na Constituição Federal, ao propor o aborto livre;
- contra a liberdade de expressão, ao propor censura prévia nos meios de comunicação;
- contra a propriedade privada, ao propor que os produtores rurais não possam recorrer imediatamente ao judiciário, contra os bandoleiros do MST, para reintegração de posse de suas terras e benfeitorias.
Atualmente, a OAB apoia a vil tentativa de enterrar a Lei da Anistia, para criminalizar apenas os antigos agentes de Segurança, como Ustra, ao mesmo tempo em que afaga as barbichas dos assassinos terroristas. Por essa patifaria, a OAB deveria mudar sua denominação para Organização de Apoio aos Bandidos.
A “Comissão da Verdade”, incrustada no PNDH-3, foi chamada de “Comissão da Calúnia” pelo general Maynard Marques de Santa Rosa, que afirmou, ainda, que “confiar a fanáticos a busca da verdade é o mesmo que entregar o galinheiro aos cuidados da raposa”. Por dizer apenas a verdade num governo de mentiras, Santa Rosa foi exonerado da chefia do Departamento-Geral do Pessoal, em novo ato de revanchismo de Nelson Jobim, ministro da Defesa, já que o antigo fraudador da Constituição (http://www.cic.unb.br/~pedro/trabs/fraudeac.html) tinha uma rixa antiga com o militar, quando Santa Rosa era Secretário da SPEAI, do Ministério da Defesa, e foi afastado na época por não concordar que o Exército se prestasse à função de capitão do mato no caso da expulsão dos não-índios de Serra Raposa do Sol, em Roraima. Aliás, o próprio Jobim ameaçou entregar seu cargo, junto com os comandantes das três Forças Armadas, por não concordar com o PNDH-3 no que concerne aos militares, criticando, em princípio, o mesmo que Santa Rosa. Teria sido, essa ameaça, apenas uma encenação pública?
Mal comparando, Ustra é o bode expiatório do governo dos militares, assim como José Roberto Arruda, governador do DF, atualmente preso na Polícia Federal, é o bode expiatório das falcatruas dos políticos, para que todos esqueçam o mensalão petista, a propina dos R$ 10 milhões concedidos pelo PT ao partido de José Alencar, para concorrer como vice de Lula (fato confirmado por Ricardo Kotscho em seu livro Do golpe ao Planalto), e a montanha de dinheiro dos “aloprados” petistas para venda de falso dossiê sobre José Serra e Geraldo Alckmin.
Tivessem Ustra e demais integrantes dos órgãos de Segurança adotado as ações revolucionárias de Fidel e Che, que executaram milhares de pessoas no paredón e nas masmorras cubanas, não haveria esse revanchismo atual, já que esses terroristas há muito tempo estariam prestando continência ao demônio. Nesse sentido, não há como não concordar com o deputado Jair Bolsonaro, que lamenta que a “limpeza” não tenha sido mais ampla. Não tenho nenhuma dúvida de que se os tarsos, vannuchis, dirceus e dilmas tivessem vencido os militares, Ustra e demais agentes de Segurança não estariam hoje entre os vivos, nem eu para escrever sobre o assunto.
Uma coisa é certa, coronel Ustra, e nos remete à resposta definitiva face à pergunta formulada no título: se a esquerda o odeia tanto, é porque o senhor fez um trabalho fundamental à frente do DOI/CODI, acabando com o terrorismo em São Paulo. O ódio que os terroristas nutrem pelo senhor é a prova definitiva de que o senhor fez um trabalho correto e muito bem feito.
Lembre-se sempre de uma coisa, coronel Ustra: NINGUÉM PODE SER MAIS ELOGIADO DO QUE MERECER O ÓDIO DA ESQUERDA!