Creio que não fora por questão de discernimento, tampouco algum preconceito, mas ontem eu tomei um susto danado ao ouvir da boca de um amigo, a seguinte frase:
_ Meu namorado logo estará de volta.
Procurei chão naquele momento e não encontrei, pois o que me fez ficar pasmo é que eu tinha esse amigo como sendo um rapaz daqueles que muitas garotas se apaixonam facilmente pelo mesmo, e nunca imaginara que este era homo, coisa que indiscretamente perguntei para tirar a minha duvida do que naquele momento ouvira quando para uma amiga, este dissera sem nenhuma cerimonia que ele era gay.
Olha, apenas pedi desculpas pela pergunta, e disse que ele não ficasse constrangido porque ele seria para mim o mesmo amigo, apenas que aceitava seu modo de ser. Então quase na mesma ocasião ao abrir a revista veja desta semana deparei com um assunto relacionado ao convivio destes e a formalidade sobre a união dos mesmos.
E creio que, justiça seja feita estes se merecem e também se assim vivem tem todo o direito de registrar maritalmente sua união com outro parceiro. Porque não serei eu estraga prazeres, ou de ir contra que pessoas deste terceiro sexo, se assim possamos considerá-los vivam juntos e tenham seus direitos.
Pois pelo que me consta, não sei se me engano pessoas assim, efeminados, gays em certo país, se tem por este maior respeito. E até veneram como se o mesmo fossem um deus, ou outra coisa tão respeitada quanto. Por outro lado, hoje estes recorrem a contratos escritos para oficilializarem e garantirem o compartilhamento do patrimônio.
Porque pelo que possamos entender os mesmos tem sim por direito, o direito de herdar bens um do outro, evitando assim que famílias num caso de falecimento queiram tirar deste o que fora adquerido. É tanto que pessoas de ambos os sexos preferem ter suas relações mais sólidas que dantes, pondo assim um fim nesta questão. Portanto nada mais certo que tenham seus papeis regularmente passados em cartórios.