Na foto: Descendentes & Afins da Família de Manoel de Borba (Joinville - SC)
Paciência da Família de Borba de São João do Itaperiú - SC
Domingos de Borba casou com Maria de Souza, pelas bandas de São João do Itaperiú e tiveram oito filhos.
Elpídio de Borba - aos 90 anos em Joinville - SC
Três deles, na sua juventude, cansaram de trabalhar na plantação de aipim e cana de açúcar nas roças e resolveram morar na cidade de Joinville.
Todos eles na sua juventude fumavam um cigarrinho de palha e a característica da família era a fala vagarosa com um gestual muito ameno.
Todos eram muito calmos e pensavam, pensavam e pensavam muito antes de falar e dar suas opiniões.
Uma tarde, passou um carrão em disparada defronte a Alfaitaria Borba, na rua Leite Ribeiro, próximo a Estação Ferroviária de Joinville, deixando um rastro de poeira e óleo diesel.
Uma hora depois, o irmão mais velho, Elpídio, falou:
- Era um carro Ford...
Continuaram em silêncio, fumando um cigarrinho de palha, até que duas horas mais tarde, o outro irmão, o José Borba (Zéso) respondeu:
- Era não... era um Chevrolet.
Pitaram mais um pouco e três horas depois,
o Manoel de Borba (Maneco),
- "Bão, meus manos, eu vô imbora, porque detesto discussão."
Elpídio de Borba - aos 90 anos em Joinville - SC
Três deles, na sua juventude, cansaram de trabalhar na plantação de aipim e cana de açúcar nas roças e resolveram morar na cidade de Joinville.
Todos eles na sua juventude fumavam um cigarrinho de palha e a característica da família era a fala vagarosa com um gestual muito ameno.
Todos eram muito calmos e pensavam, pensavam e pensavam muito antes de falar e dar suas opiniões.
Uma tarde, passou um carrão em disparada defronte a Alfaitaria Borba, na rua Leite Ribeiro, próximo a Estação Ferroviária de Joinville, deixando um rastro de poeira e óleo diesel.
Uma hora depois, o irmão mais velho, Elpídio, falou:
- Era um carro Ford...
Continuaram em silêncio, fumando um cigarrinho de palha, até que duas horas mais tarde, o outro irmão, o José Borba (Zéso) respondeu:
- Era não... era um Chevrolet.
Pitaram mais um pouco e três horas depois,
o Manoel de Borba (Maneco),
dono da famosa Alfaiataria Borba, levantou-se devagar, bateu a poeira da roupa e disse para os outros dois manos:
- "Bão, meus manos, eu vô imbora, porque detesto discussão."