A experiência intacta da língua vem re_produzida no poema, onde o poeta e leitores têm de ser como gomos dum fruto citrino. Perante a interpretação livre dos outros, somos todos cretinos...
Gosto como o Assim divide os gomos dos frutos que produz, escrevendo: som_o_s...
A soma do que somos acordando da escrita em nós, a noz da voz, a semente resistente como um fruto/semente, som que somo ao somos...
Cretinos críticos como toda a crítica, a nossa salvação é a com_preensão de tentar apanhar sem estragar a semente, sempre frágil, com(o) todo da vida/ como toda a vida.
EXPERIÊNCIA INTACTA
a linguagem do poema
não pertence apenas à palavra
escrita nos seus versos
ela é e só pode ser
a respiração onde vive a voz
onde, de viva voz, som_o_s...
{O papel da crítica deve ser o de modesta... tentativa pessoal de compreensão do objecto da nossa atenção, disse.
Venho publicar para continuar a participar... mas estou a agradecer por aqui a gentileza e amizade dos comentários!
Recantuais Saudações!!}