Big droga brasil

Rio,2/03/10

Lendo a postagem de Carlos Senna, não pude deixar de comentar minhas frustrações contra a televisão brasileira. Passamos a vida inteira ensinando os valores que nos passam os pais e avós, de repente somos obrigados a ligar a televisão e nos deparar com 17 pessoas confinadas numa casa em troca de um prêmio no valor estimado de R$1.500 de reais.

Pior que isso, é o que somos obrigados a ver não só na emissora pioneira como nas que são coligadas como pay per viw, multishow e cia. O estranhamento dos confinados, a quantidade de exploração da carne e de bebidas e se bobear drogas. Diante de uma população considerada conservadora, O participante Dourado pega o fumo e coloca no prato para cheirar. Os demnais numa festa Dj viram na boxa tequila fazendo vira vira, E nessa recente Anamara foi vítima de vários goles de Minivodka. Ou seja apelação total para o consumo. Pior foi a demonstração de violência por conta de Lia. E quando perguntaram a Anamara se era briga a moça para não perder o dinheiro ou não ficar mal com os outros, garantiu que era brincadeira.

O pais está desgovernado, os valores foram se tornando invertidos. Se não pode ficar nú. Por que o Serginho mostra as partes e todo mundo bate palma para isso? O Dourado tem a maior votação fora da casa e quem sai são os outros consideravelmente, mais fraco que ele que impôe sua presença com total falta de esucação em cadeia nacional. Acho tremenda falta de respeito inclusive com as família brasileiras esses tipos de programas. Poderiam pelo menos colocar uma coisa inteligente. Provas que induzissem as pessoas a lembrarem o que esquecemos no colégio.

E o pior de tudo é o tamanho do preconceito descarado, não só dos participantes como do povo brasileiro. Os negros nunca chegam ao final. Agora, com esse avanço da liberdade de expressão, as pessoas estão induzindo a Cacau posar nua com a Morango. E quando foi no carnaval da Bahia exibiram papéis onde dizia assim:

"Cacau fica com a Morango!

Tá arriscado em nome da fam de quinze minutos ela ceder. O que é triste.

Creio que deveríamos nos unir contra esses excesso da televisão brasileira, pois nada disso é boas influência para ninguém.

Dayanne

Dyanne
Enviado por Dyanne em 02/03/2010
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