EDUCAÇÃO SEXUAL NA ESCOLA

Por: Ester Andrade Elias

A orientação sexual na escola deve ser um processo de intervenção pedagógica que transmite informações e problemas relacionadas a sexualidade, isso inclui na postura, crença, valores e relacionamento.

O trabalho de orientação sexual possibilita o exercício da sexualidade de forma responsável e prazerosa.

Pesquisa do Instituto Datafolha constatou que 86% das pessoas são favoráveis a inclusão de orientação sexual nas escolas. Somente 32% dos pais conversam sobre sexo com seus filhos e 50% de pais nunca conversaram sobre sexo com seus filhos sobre este assunto.

Pais e mães tem muito mais facilidade em conversar sobre drogas do que sobre sexo e que pais separados falam mais sobre sexo do que pais casados com seus filhos.

O apoio à escola de trabalhar com os alunos Orientação sexual. A abordagem do corpo como matriz da sexualidade tem como objetivo propiciar aos alunos conhecimento e respeito ao próprio corpo e noções sobre os cuidados que necessitam dos serviços de saúde.

O trabalho de orientação sexual é entedido como problematizar,levantar questionamentos e ampliar o legue de conhecimentos e de opções para que o próprio aluno, escolha seu caminho. Isso quer dizer que as diferentes temáticas da sexualidade devem ser trabalhadas dentro do limite da aão pedagógica, sem serem invadidas da intimidade e do comportamento de cada aluno.

A escola deve informar e discutir os diferentes preconceitos, crenças e atitudes existentes na sociedade, buscando o que é importante de se conseguir um distanciamento pessoal por parte dos professore para desempenhar essa tarefa.

No espaço domestico o tema virgindade sendo abordado suscita expectativas e ansiedades dos pais, questões muito diferentes das discutidas em sala de aula.

Experiências bem sucedidas com orientação sexual em escolas que realizam esse trabalho apontam para um resultado importante: aumento do rendimento escolar e aumento da solidariedade e do respeito entre os alunos. Quanto às crianças menores, os professores relatam que informações corretas ajudam a diminuir a angustia e a agitação em sala de aula.

O educador deve reconhecer como legitimo e licito por parte das crianças e dos jovens, o professor transmite valores com relação à sexualidade com crianças .

O professor deve entrar em contato com questões teóricas, leituras e discussões sobre as temáticas especificas de sexualidade e suas diferentes abordagens preparar-se para a intervenção prática junto dos alunos e ter acesso a um espaço grupal de supervisão dessa prática, o qual deve ocorrer de forma continuada e sistemática, constituindo, um espaço de reflexão sobre valores e preconceitos dos próprios educadores envolvidos no trabalho de orientação sexual.

Para um bom trabalho, é necessário que se estabeleça uma relação de confiança entre alunos e professor, e para isso ao deve se mostrar disponível para conversar a respeito das questões apresentadas e responder as perguntas de forma direta e esclarecedora .

Com uma relação de confiança entre alunos e professor. Desde pequenos, homens e mulheres são educados para se comportarem de acordo com regras, norma e valores atribuídos aos sexos masculinos e femininos dentro de cada sociedade e cultura.

Para o trabalho de orientação sexual deve-se levar sempre em conta a faixa etária com a qual se está trabalhando, as questões da sexualidade são muito diversa a cada etapa do desenvolvimento .

É importante que o professora aborde as questões dentro do interesse e das possibilidades de compreensão próprias da idade de seus alunos, respeitando os medos e as angústias típicos do momento.

O professor deve estar atento a diferentes formas de expressão dos alunos. Deve-se então atender a esse pedido.

O trabalho pedagógico é feito por meio da atitude do professor e de suas intervenções diante das manifestações de sexualidade dos alunos na sala de aula, visando auxiliar – los na discrição do lugar público e do privado para as manifestações saudáveis da sexualidade correspondentes a sua faixa etária. É a partir dessa percepção que a criança aprender para a satisfazer sua necessidade de prazer em momentos e locais onde esteja preservada a sua intimidade.

O professor deve compreender de que as manifestações da sexualidade infantil são prazerosas e fazem parte do desenvolvimento saudável de todo ser humano.

É necessário cuidado para não expor os alunos: não devem ser condenadas as doutrinas morais.

O professor contribui para o aluno reconheça com licitas e legitimas suas necessidades e desejos de obtenção de prazer ao mesmo tempo que processa as normas de comportamento próprias do convívio social.

Freud explica que o prazer esta centralizado na boca e na parte superior do aparelho digestivo. Passando assim por uma estágio oral. O estágio anal acontece a criança com a idade entorno dos 2 anos de idade, com o controle da vontade de fazer xixi e cocô deixando o seu corpo muito feliz por consegui segurar a vontade até chegar ao banheiro. Período de latência vai de 06 a 10 anos geralmente a criança é muito curiosa e faz muita perguntas para os adultos de como funciona as coisas.

REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos: apresentação dos temas transversais. Brasília: MECSEF, 1998.

Radespiel, Maria. Alfabetização Sem Segredo.Contagem,MG:Editora IEMAR,1998.Temas transversais.Oficina 05: Orientação Sexual.ensino Fundamental.

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Monoludica
Enviado por Monoludica em 27/02/2010
Código do texto: T2111345
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