A CIÊNCIA DESMENTE OS INCRÉDULOS
Diferente de Newton, Voltaire era apenas um filósofo e pretendia apenas com conjecturas filosóficas determinar que Cristo era um impostor (conforme citado em O Grande Conflito, de Ellen White, Casa Publicadora Brasileira. Ao contrário dele, Isaac Newton era um cientista, físico e matemático, além de filósofo, alquimista, astrônomo e teólogo. E, apesar de ser praticante da ciência experimental (a única verdadeira ciência), tendo experiência em laboratório, Newton jamais disse que estava cansado de ouvir falar que foram preciso doze homens para funda uma religião e que ele ia mostrar que bastava um para acabar com ela, o que Voltaire dizia durante a Revolução Francesa. Ao contrário, com base na Bíblia, em Naum 2: 4, onde uma profecia sobre o nosso tempo diz: "Os carros passam furiosamente pelas ruas e se cruzam velozes pelas praças; parecem tochas, correm como relâmpago." – com base nessa profecia, Newton tinha visões de futuro que o pensador Voltaire denominava de "fábulas dos amigos cristãos" de Newton, como a perspectiva de futuro em que Newton dizia que a ciência evoluiria ainda tanto a ponto de que os carros chegariam a andar a mais de oitenta quilômetros por hora.
Voltaire, por sua vez, apesar de ser um pouco mais "moderno" que Newton (pois nasceu depois) e, apesar de ser defensor da, auto-proclamada, deusa razão humana, pela qual os incrédulos se dizem mais avançados racionalmente que os crentes, proclamava que essa visão futura de Newton era uma das tantas fábulas que ele tirava da Bíblia – "aquele compêndio de fábulas", pois os carros chegarem a andar a mais de oitenta quilômetros por hora era um absurdo, decretava ele.
Entretanto, o tempo passou e desmascarou sem a menor sombra de dúvida o descrente e todos os que se baseiam nessa filosofia que nega a coerência bíblica e a autenticidade do Salvador. E o mesmo tempo mostrou também não só que a Bíblia anda na vanguarda dos fatos que a ciência descobre tardiamente através de gênios como Newton e os pais da ciência moderna, todos crentes, mas que o pensamento que nega a Cristo com Deus não surge da prática científica, mas do mero raciocino cem experimentação laboratorial alguma (do raciocínio sem metodologia), mantendo-se, por mero orgulho, na mente de alguns mesmo depois que adquirem o conhecimento científico, pelo que alguns deles buscam e forçam como científicas evidências de que sua primitiva teoria está certa mesmo depois de os fatos científicos mais contundentes as terem desmentido.
Logo, quem pode estar mais certo, o homem que experimenta em laboratório o que lê na Bíblia e, além disso, o tempo confirma o que ele pressupõe, como o caso dos carros que, amordaçando o descrente Voltaire, andam hoje a mais de trezentos quilômetros por hora, ou o descrente que, sem sujeitar suas teorias a experimentação, pretende provar que Cristo era um impostor?
Verdadeiramente, a exemplo das filosofias orgulhosas do ateísmo, isso é presunção muito irracional.